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Abordagem Filosófica à Cerca Do Conto: O Principezinho

Trabalho Universitário: Abordagem Filosófica à Cerca Do Conto: O Principezinho. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  1/6/2014  •  597 Palavras (3 Páginas)  •  368 Visualizações

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Através do conto ' O principezinho ' pude retirar algumas conclusões bem como alguns ensinamentos que desconhecia, como por exemplo: Quando um adulto vê um chapéu ou algo semelhante a isso insiste em dizer que é o que parece ser e não vê mais nada para além disso. Há muitos valores que as crianças têm que os adultos não prestam atenção, como a simplicidade de terem um brinquedo do qual gostam muito e se lho tiramos a criança chora. Porquê? Porque é um objeto importante na sua vida, mais ninguém entende o valor que uma boneca, por exemplo tem para uma criança, mas só ela o pode dizer, pois foi com ela que passou momentos, e agora entramos no mundo das memórias. As memórias são essenciais na nossa vida porque sem elas o que seríamos nós? Certamente que há memórias boas e más, mas é com elas que todos nós aprendemos, são elas que nos dão lições de vida.

O principezinho nada mais defende se, não o facto de os adultos, não quererem ver para além do que está diante dos seus olhos, o que faz com que, os leve à ignorância. Todos nós deveríamos abrir os nossos horizontes.

Ele apaixonara-se por uma flor, a única flor que alguma vez vira, para ele era única. Ele sentira-se especial, por possuir a única flor que existia, que o fazera realmente feliz. O princípe tratou daquela rosa com todo o amor que sentia, tendo querido sempre protegê-la, pois era uma flor indefesa apenas com 4 espinhos.

Chegou o dia em que ele partiu, pois viajava por todo o mundo, porém, nunca deixara de pensar na sua flor, na sua única flor.

Esta personagem apenas procurara um amigo com quem pudesse partilhar as suas emoções, com quem pudesse brincar, conversar e estar com ele nos bons e maus momentos da sua vida.

Por causa das suas viagens viu realidades bastante diferentes. O príncipe viajou por 7 planetas, o último foi o planeta terra, um planeta onde havia estado há muito tempo atrás. Na terra era tudo bastante diferente dos outros planetas onde estivera. Neste planeta, o principe achara que iria encontrar um amigo, e de certo modo encontrou. Ele viu uma raposa, que ao longo dos dias foi criando laços de amizade com ela, mas acabou por chegar a hora da partida. A raposa chorou, é o que acontece quando nos afeiçoamos a alguém e essa pessoa se torna muito importante na nossa vida.

Para o príncipe tanto a rosa como a raposa eram únicas no mundo, poderia haver mais cem mil iguais, no entanto, aquelas duas é que eram as suas amigas. Digamos que não daríamos a nossa vida por essas outras cem mil espécies iguais, por nos serem estranhas.

No oitavo dia em que permanecera na Terra, ele encontrara-se onde estivera há um ano precisamente, apesar disso ele sentira que aquele não era o mesmo lugar, penso que algo tinha mudado, nessa mesma noite ele morreu, mordido pela serpente.

Quando alguém nos deixa, nós sentimos que o mundo todo cai sobre nós, por pensarmos que não há mais nada que nos faça estar de certa forma ligados a alguém, mas não nos podemos esquecer que se for verdadeiro, dura. Dura para além da distância em que nos encontramos.

Uma das coisas que aprendi com este conto foi que as coisas bonitas não são aquelas que têm um aspeto belo, mas sim aquelas que têm valor na nossa vida, as coisas que nos fazem felizes.

As crianças sabem o que procuram

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