TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Alegoria Da Caverna

Pesquisas Acadêmicas: Alegoria Da Caverna. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  13/3/2014  •  819 Palavras (4 Páginas)  •  764 Visualizações

Página 1 de 4

O Mito da Caverna narrado por Sócrates a Glauco, escrito por Platão descreve a seguinte situação:

No fundo de uma caverna, separado de toda ou qualquer forma de vida, moravam diversas pessoas, que eram prisioneiras. Presas por correntes que as imobilizavam totalmente dos pés a cabeça, de uma forma que não conseguiriam ver nada além de uma parede (nem mesmo ver as pessoas que estavam ao seu lado, por causa da escuridão, somente ouvindo-as), aonde viria apenas sombras de tudo que se passava do lado de fora e seus respectivos ecos das vozes. Essas sombras seriam feitas por marionetes de madeiras e pedras, que estariam sobre um muro, iluminadas por uma luz, no caso uma fogueira, os ecos seriam os ruídos feitos pelas marionetes. Do lado de fora dessa caverna existe vida, animais, pessoas que não imaginam que essas pessoas estejam ali, presas.

Essas pessoas acreditavam fielmente que aquelas coisas que elas viam eram de verdade, tudo real, então davam nomes as imagens. Como elas nasceram e cresceram geração após geração, presos naquela caverna, vendo apenas aquelas sombras e ouvindo os ecos que imaginavam que eram as vozes daquelas imagens.

Isso continua até que uma dessas pessoas indignada com a situação, fábrica um instrumento e conseguiria se liberta. Ela começa a se mover a cabeça, depois todo o corpo, olha para trás e vê as marionetes, chega à conclusão que o que via era apenas sombras. Com muita dificuldade para andar, ela se arrasta, até que consegui se levanta pular o muro e vai para o lado de fora, como esses movimentos são novos, ela irá sentir muita dor, a luz do sol por ser outra novidade ofuscará seus olhos, depois de algum tempo sua visão irá se normaliza, ela passa a enxergar as pessoas, animais, à nova realidade e percebe que tudo aquilo que acreditará era mentira, um reflexo e percebe também que o mundo fora da caverna, tinha muito mais a oferecer, ela se acha incrédula e ao mesmo tempo deslumbrada por causa das novidades.

Seu primeiro impulso é querer voltar para a caverna, onde para ela é um lugar acolhedor, o seu lar, ela resolve volta a caverna, por que se lembra de seus amigos, que lá ainda se encontram, além do fato da necessidade de dividir todas as suas novas experiências. No entanto, como seus amigos ainda eram prisioneiros, não aceitariam suas ideias, rejeitam suas palavras, debocham dela por que ela não conseguiu falar de modo compreensível, estando ali naquela situação ela pode ser morta.

Analogia de Platão e Sócrates

Platão usou esse mito para mostrar o mundo dos dois sentidos:

O mundo sensível= um mundo de mentiras, farsas, reflexos, ilusões.

O mundo inteligível= um mundo de realidade, verdadeiro.

E também mostrar que as pessoas estavam presas em suas ignorâncias. Sócrates conclui a Glauco que a caverna é o mundo sensível, pois um prisioneiro sai, mas quando retorna não consegui convencer ninguém das suas palavras, porque os prisioneiros eram vitimas das suas próprias crenças.

Minha analogia

Hoje em dia a humanidade continua do mesmo jeito, o tempo passo e nada foi mudado, pois ela ainda está presa naquilo que a sociedade impõe, não queremos ser libertos dessa realidade, se desfazer de tudo os que

...

Baixar como (para membros premium)  txt (4.9 Kb)  
Continuar por mais 3 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com