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Atividade Estruturada

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Por:   •  23/11/2014  •  454 Palavras (2 Páginas)  •  350 Visualizações

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A ética utilitarista pode ser resumida na máxima de que os fins justificam os meios. O utilitarismo foi pioneiramente sistematizada pelo filósofo inglês Jeremy Bentham, segundo o qual toda ação humana deve ser avaliada conforme sua capacidade de promover o bem-estar. É a ética do custo x benefício.

De sua sorte, a ética deontológica tem caráter descritivo/prescritivo; prega a ética absoluta, fundada na máxima de que, se está errado agir de determinado modo, pouco importa se a ação será benéfica; sendo a ação eticamente equivocada, o correto é não agir, pois estará errada de qualquer modo. É a ética do dever ser.

Seja como for, os estudiosos afirmam não haver uma "ética certa" a ser seguida.

Houve improbidade, falta de ética, falta de educação, o Min. Barbosa é grosseiro? Talvez tenha havido improbidade, e, sim, não há dúvidas de que o ministro seja tacanho, grosseiro etc.

Contudo, a simpatia dos brasileiros pelo ministro tem muito a ver com a ética aqui praticada (a ética utilitarista). Daí, é de se indagar se a "improbidade administrativa" do Min. Joaquim Barbosa não seria preferível às milhares de improbidades que diariamente são cometidas e afetam a todos os brasileiros.

Repita-se, considerando-se a ética utilitarista, é de se indagar se ao menos a improbidade e a falta de ética do eminente ministro, paradoxalmente, objetivam levar o Brasil a um patamar mais elevado em termos de moralidade.

Será que a polidez, a educação, a fineza, a diplomacia não estão cedendo a um ideal maior?

Embora aqui não se esteja defendendo a grosseria, a falta de educação, a ausência de diplomacia, de urbanidade etc., em meio a tantos ataques lançados contra o ministro pelos defensores da mais absoluta finesse, é algo a se refletir.

Deontologia é uma filosofia que faz parte da filosofia moral contemporânea, que significa ciência do dever e da obrigação. Deontologia é um tratado dos deveres e da moral. É uma teoria sobre as escolhas dos indivíduos, o que é moralmente necessário e serve para nortear o que realmente deve ser feito.

Finalismo

Os filósofos em geral recomendam o máximo cuidado no uso do termo finalismo, devido à possibilidade de mal-entendidos, suscitada pela multiplicidade de sentidos das palavras fim e finalidade.

Doutrina que admite a causa final, ou finalidade, como explicadora e ordenadora dos acontecimentos naturais ou culturais. Para o finalismo todo o universo, na multiplicidade de seus fenômenos, humanos ou não humanos, tende para um fim imediato ou mediato, próximo ou longínquo, subjacente às manifestações concretas e isoladas de necessidade e de causalidade. Dessa forma, os finalistas vêem na finalidade a explicação do mundo e da vida, e admitem um plano do universo, originado por uma força, causa, princípio ou personalidade superior, arquiteto e criador, que é a causa suprema, exterior à natureza.

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