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Ciencias Sociais

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Por:   •  26/3/2014  •  2.772 Palavras (12 Páginas)  •  313 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CIÊNCIAS SOCIAIS

CASTRO

21/11/2013

ANHANGUERA EDUCACIONAL LTDA

CIÊNCIAS SOCIAIS

CASTRO

21/11/2013

1 INTRODUÇÃO 4

2 DEFINIÇÕES DE CULTURA, INDIVÍDUO E SOCIEDADE 5

3 QUAIS INTERAÇÕES SOCIAIS SÃO EXISTENTES NO COTIDIANO DA SOCIEDADE ATUAL? 6

4 REFLEXÕES AO FILME: A CLASSE OPERÁRIA VAI AO PARAISO 7

5 REFLEXÕES AOS DOCUMENTARIOS: BUMBANDO E ILHA DAS FLORES 10

6 REFLEXÕES AO DOCUMENTARIO PAJERAMA E A ALUSÃO À EXPLORAÇÃO AO MEIO AMBIENTE 12

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS 14

8 REFERÊNCIAS 15

1 INTRODUÇÃO

Abordaremos nesse trabalho aspectos importantes sobre as Ciências Sociais.

As Ciências Sociais tem como objetivo estudar a vida do indivíduo em sociedade e é dividida em campos especializados, como por exemplo, a Sociologia.

A Sociologia é um estudo científico do comportamento humano e suas interações que pode explicar fenômenos sociais utilizando conceitos de estrutura social e cultural.

2 DEFINIÇÕES DE CULTURA, INDIVÍDUO E SOCIEDADE

A história da humanidade mostra que o homem sempre viveu em grupos e que o con-tato com esse grupo é fundamental para o desenvolvimento do ser humano. Todas as pessoas nascem dentro de um grupo social e passará a ter hábitos e atitudes dos outros membros de seu grupo e isso fara que sejam aceitos dentro dessa sociedade.

Uma sociedade é o conjunto de pessoas que compartilham propósitos, gostos, preocu-pações e costumes e que interagem entre si constituindo uma comunidade.

Os autores BERGER e LUKMANN, explicam a sociedade como realidade subjetiva, considerando que a socialização é o processo pelo qual ocorre a interiorização da realidade e é explorada de duas formas: a socialização primária e a socialização secundária.

A socialização primária é a primeira socialização que o indivíduo experimenta na in-fância, e em virtude da qual se torna membro da sociedade. Através da socialização primária o indivíduo toma posse de um “eu” e de um “mundo” objetivo, ou seja, é integrado a uma dada realidade. O indivíduo adquire conhecimento do papel dos outros e neste processo entende o seu papel, em suma, apreende sua personalidade através de uma atitude reflexa.

A socialização secundária é a interiorização de “submundos” institucionais e baseados em instituições. Estes submundos são geralmente realidades parciais, em contraste com o mundo básico adquirido na socialização primária. A socialização secundária não sobrepõe a identidade criada na socialização primária e sim admite que a re-elaboração pode ser recons-truída.

A mudança social ocorre na relação entre a socialização primária e secundária. A soci-alização primária orienta-se para a formação da identidade social, ela é essencialmente repro-dutora do mundo social. A socialização secundária produz as identidades, nela ocorre a inven-ção de novos jogos, de novas regras e de novos modelos relacionais.

Os relacionamentos entre os grupos sociais vão ser moldadas ou determinadas pela cultura. Os indivíduos de formam em sociedades e constroem formas de agir, de pensar e de se comportar que chamamos de cultura. Os valores, costumes e tradições determinam a cultura de cada sociedade.

A cultura tem várias definições, por isso podemos dizer que tem um sentido polissêmi-co porque há vários sentidos para a palavra e para a expressão. A cultura pode se transformar com o tempo, com o contexto histórico, de outras formas de pensamento, por influencia em outras culturas e também de construção social.

3 QUAIS INTERAÇÕES SOCIAIS SÃO EXISTENTES NO COTIDIANO DA SOCIEDADE ATUAL?

O ser humano se percebe no mundo e se vê completamente diferente das demais realidades existentes. É ele quem dá sentido a existência dos existentes. Dá sentido porque pensa, porque se socializa e porque manipula os elementos da realidade, gerando cultura.

É a construção da vida cotidiana que constitui a realidade social. As relações que se estabelecem na sociedade são relações de poder, e, o poder, é exercido em diversas esferas através da capacidade de agir para alcançar objetivos e interesses que dão sentido à existência humana.

Para que saibamos como proceder nas diversas situações que enfrentamos no cotidiano, existe a necessidade de controle dos grupos sociais, para que exista a ordem social, pois vivemos em sociedade e os indivíduos são todos diferentes entre si. Com isso verificamos que existem normas e costumes que regem a vida em sociedade.

Pode-se chamar de vida cotidiana as atividades rotineiras, atividades essas que fazem parte de nosso dia-a-dia como, trabalhar, estudar, encontrar os amigos, etc. A vida cotidiana apresenta dualidades, o ser humano é ao mesmo tempo controlador e controlado.

Existe uma grande participação do estado e da produção capitalista na vida cotidiana, que manipula e controla o individuo, sendo fonte inesgotável de rentabilidade econômica. Tal fato é perceptível quando se vê o comercio de máquinas e utensílios domésticos que transformam ilusoriamente esse cotidiano através dos meios de comunicação abertos a todo tipo de pessoas para atrair os indivíduos ao consumo muitas vezes irresponsável e compulsivo, uma vez que o crédito é acessível aos indivíduos de qualquer classe social, possibilitando a falsa sensação de poder.

Assim, compreende-se que, a vida cotidiana é modelada pelo estado e a produção capitalista, o ser humano é usado como objeto que favorece financeiramente estes órgãos.

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