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Dadaism estes dias

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Por:   •  23/10/2014  •  Resenha  •  329 Palavras (2 Páginas)  •  303 Visualizações

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Dadaísmo nos dias de hoje

Podemos dizer que nos dias de hoje qualquer obra considerada dadaísta já não é tão alarmante como fora considerada naquela época, já que o que vivemos hoje faz parte da evolução de todos os movimentos artísticos em que já estudamos.

Porém, nas pinturas, na música, na comédia, nos filmes e até mesmo nas propagandas podemos notar profundas características do estilo dada.Dadaísmo no cinema

O cinema Dadaísta geralmente envolve enigmas simbólicos, metáforas que causam no espectador a dúvida, eles tinham como objetivo fazer com as pessoas refletir sobre o processo artístico e conceito da obra cinematográfica, particularmente são obras de difícil digestão.

Para falar das primeiras influências dadaístas no cinema, devemos citar uma das principais escolas de cinema a Avante- Garde Francesa.

Criada nos anos 20 por Louis Delluc e Germane Dulac, a intenção da escola era a libertação da influência literária no cinema e a concepção de um “cinema puro”.

Com filmes abstratos e de críticas à sociedade procuravam expressar sentimentos e ideias além da dimensão narrativa do cinema clássico, a partir dessas mudanças no cenário francês surgiu o cinema Dadaísta, que se caracterizou pelas pesquisas plásticas feitas pelos artistas na década de 20.

O cinema sofre influencias Dadaístas hoje?

Podemos constar características do movimento Dadaísta nos dias de hoje, não de forma muito explicita, como é o caso do filme “Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças” 2004, o longa conta a história do casal Joe e Clementine, que após o fracasso do relacionamento, Clementine decide esquecer Joel para sempre e aceita submeter- se a um tratamento experimental, que retira da sua memória os momentos vividos com ele.

Ode ao burguês

“Eu insulto o burgês! O burguês-níquel,

o burguês-burguês!

A digestão bem feita de São Paulo!

O homem-curva! o homem-nádegas!

O homem que sendo francês, brasileiro, italiano,

é sempre um cauteloso pouco-a-pouco! (...)”

Mario de Andrade

(Mario de Andrade, 1922)

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