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Filosofia ocidental

Projeto de pesquisa: Filosofia ocidental. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  4/12/2014  •  Projeto de pesquisa  •  479 Palavras (2 Páginas)  •  295 Visualizações

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Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Filosofia (desambiguação).

Filosofia

Rodin le penseur.JPG

O pensador, de Auguste Rodin, representação clássica de um homem imerso em pensamentos.

Origem do nome Φιλοσοφία, grego

Origem Grécia, séc. VII a.C., Tales de Mileto; Índia, por volta do séc. X ao VII a.C., Upanixades, Vedas

Influências mitologia

orfismo

Influenciados arte, ciência, política, direito, ética, teologia, religião

Principais nomes Demócrito · Sócrates · Platão · Aristóteles · Confúcio · Epicuro · Maquiavel · Bacon · Descartes · Espinoza · Hobbes · Locke · Montesquieu · Hume · Rousseau · Voltaire · Burke · Kant · Hegel · Kierkegaard · Schopenhauer · Mill · Marx · Nietzsche · Peirce · Husserl ·

entre outros

Definição é o estudo de problemas fundamentais relacionados à existência, ao conhecimento, à verdade, aos valores morais e estéticos, à mente e à linguagem.

Conhecida por estimular o pensamento lógico e crítico

Pretende construir concepções abrangentes de mundo

Divide-se em Filosofia ocidental, Filosofia oriental

Ramificações epistemologia, ontologia, ética, metafísica, filosofia social, filosofia politica, estética, lógica

Filosofia (do grego Φιλοσοφία, literalmente («amigo da sabedoria») é o estudo de problemas fundamentais relacionados à existência, ao conhecimento, à verdade, aos valores morais e estéticos, à mente e à linguagem.1 Ao abordar esses problemas, a filosofia se distingue da mitologia e da religião por sua ênfase em argumentos racionais; por outro lado, diferencia-se das pesquisas científicas por geralmente não recorrer a procedimentos empíricos em suas investigações. Entre seus métodos, estão a argumentação lógica, a análise conceptual, as experiências de pensamento e outros métodos a priori.

A filosofia ocidental surgiu na Grécia antiga no século VI a.C. A partir de então, uma sucessão de pensadores originais – como Tales, Xenófanes, Pitágoras, Heráclito e Protágoras – empenhou-se em responder, racionalmente, questões acerca da realidade última das coisas, das origens e características do verdadeiro conhecimento, da objetividade dos valores morais, da existência e natureza dos deuses (ou de Deus). Muitas das questões levantadas por esses antigos pensadores são ainda temas importantes da filosofia contemporânea.2

Durante as Idades Antiga e Medieval, a filosofia compreendia praticamente todas as áreas de investigação teórica. Em seu escopo figuravam desde disciplinas altamente abstratas – em que se estudavam o "ser enquanto ser" e os princípios gerais do raciocínio – até pesquisas sobre fenômenos mais específicos – como a queda dos corpos e a classificação dos seres vivos. Especialmente a partir do século XVII, vários ramos do conhecimento começam a se desvencilhar da filosofia e a se constituir em ciências independentes com técnicas e métodos próprios (priorizando, sobretudo, a observação e a experimentação).3 Apesar disso, a filosofia atual ainda pode ser vista como uma disciplina que trata de questões gerais e abstratas que sejam relevantes para a fundamentação das demais ciências particulares ou demais atividades culturais. A princípio, tais questões não poderiam ser convenientemente tratadas por métodos científicos.4

Por razões de conveniência e especialização, os problemas filosóficos são agrupados em subáreas temáticas: entre elas as mais tradicionais são a metafísica, a epistemologia, a lógica, a ética, a estética e a filosofia p

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