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Por:   •  17/3/2015  •  729 Palavras (3 Páginas)  •  435 Visualizações

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Filosofia Geral e Jurídica

Aluno: Wilker Graciano Rodrigues

Professor: João Batista

Turma: N5/ Noturno

Texto: Realismo Aristotélico

1. Como Aristóteles compreende a possibilidade de uma ciência sobre o real concreto?

R: Defendendo a possibilidade sobre o real concreto, Aristóteles afirma que é possível conhecer o que é o real concreto e mutável por meio de definições e conceitos que permanecem inalterados. Basta que para isso seja estabelecido previamente o que importa ser conhecido acerca do ser, distinguindo – o daquilo que pode ser deixado de lado por ser meramente ocasional fatual ou acidental. Considera o universo como um todo ordenado segundo leis constantes e imutáveis. Essa ordem imutável e eterna rege não só os fenômenos da natureza como também os de ordem politica, moral ou estética.

2. O que é metafísica, segundo Aristóteles?

R: É "a ciência do ser como ser, ou dos princípios e das causas do ser e de seus atributos essenciais". Ela abrange ainda o ser imóvel e incorpóreo, princípio dos movimentos e das formas do mundo, bem como o mundo mutável e material, mas em seus aspectos universais e necessários.

3. Quais são as principais críticas de Aristóteles a teoria das ideias de Platão?

R: Para Aristóteles, Platão não conseguiu resolver o problema do ser ao duplicar as Teorias das Ideias, sendo assim Platão não resolve o problema do conhecimento, porque além de não demonstrar como é possível a participação entre os sensíveis e os inteligíveis. Cria uma separação desnecessária entre dois mundos negando um (o sensível) pela afirmação do outro (o inteligível). Então o que Aristóteles faz: Todo seu esforço, e estudos, foi para demonstrar que o inteligível está no próprio sensível, considerando assim, que é possível sim, uma ciência verdadeira, isto é, um conhecimento universal e necessário "das coisas sensíveis". Então, as criticas de Aristóteles a seu mestre Platão, foi afirmando que não havia necessidade alguma de Platão separar os sensíveis (particulares), dos inteligíveis (universais), posto que é na realidade das substâncias sensíveis e particulares que se encontra as causas e os princípios do Ser (ente). Em outras palavras, as ideias (inteligíveis) não participam das coisas (sensíveis), elas são propriamente as estruturas inteligíveis de toda realidade, o ser das coisas não se encontra fora muito menos acima delas

mas na própria realidade das coisas que são. “Conhecer é saber as causas primeiras do ser, em suas diversas e múltiplas formas o ser não é Um, é Múltiplo".

4. Qual é a origem da filosofia? Ou seja, como principia a filosofia?

R: Para Aristóteles, a filosofia implica o abandono do senso comum e o despertar da consciência crítica que tem uma função libertadora para o homem. O abandono do senso comum se dá em virtude do espanto (pathos), e este é a origem do filosofar.

5. O que diz o princípio da identidade ou da não contradição? Qual é a sua importância?

R: Como conhecimento

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