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Hannah Aerndt

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Por:   •  23/11/2014  •  Bibliografia  •  524 Palavras (3 Páginas)  •  180 Visualizações

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Hannah Aerndt inicia o terceiro capitulo fazendo uma critica a algumas pesquisas. A autora diz que falar sobre a natureza da violência no momento no qual se investe tanto em nesse tipo de projeto , mesmo que já existam muitos livros falando sobre esse assunto parece ser uma presunção .

Arendt elogia o trabalho dos cientistas, zoólogos , biólogos, fisiologos entre outros porem ela não vê como isso pode ser aplicado no nosso cotidiano. Ela esclarece que não é necessário fazer testes com formigas para saber que o animal tem o instinto de territorialismo e nem fazer testes com macacos para se descobrir que a superpopulação faz despertar o instinto de irritação, basta apenas passar algumas horas em uma favela pra observar. De acordo com a mesma essas pesquisas nos fazem aceitar a agressividade humana como algo natural do animal assim como comer e ter relações sexuais. A agressividade é definida como um impulso instintivo. Os psicólogos mostram que não podemos reprimir a agressividade, que isso resultaria em uma acumulação de energia do homem, gerando assim consequências desagradáveis. Afinal somos animais e usamos de instintos para sobreviver, o que apenas nos diferencia dos outros animais é que temos consciência dos nossos atos. De acordo com a autora a agressividade tem haver com ódio e emoção porem não é a falta desses sentimentos que nos deixam semelhantes aos animais há diversas maneiras de desumanizar o homem como os campos de concentração a fome e a tortura,o que nos faz desumanos e a falta de respeito para com a gente. Porem usar o ódio para justificar a violência e usar um lugar comum, ninguém age com o ódio a uma situação que não pode ser mudada como doença incurável nem a um desastre da natureza. Agimos com o ódio quando há indignação, quando sabemos que pode melhorar algo e não estamos o fazendo. Nós só usamos do ódio quando o nosso senso de justiça é ofendido.

Usar a violência como forma não e fazer justiça, tão pouco tomar a justiça nas suas propias mãos e fazer violência.

A autora diferencia o poder da violência onde o poder é todos contra um a a violência um contra todos, , pois o poder não é propriedade de um individuo ele pertence a um grupo único, já a violência não necessita de grupo único ou seja de apoio de um povo. Segundo a autora a violência é instrumental pode agir sozinha.

Quanto mais poder menor será a violência, pó quanto mais violência menor será o poder, onde eles são opostos, logo quando um reina absolutamente o outro está ausente.

Ela também ressalta que a violência pode servir para dramatizar reclamações levando-a atenção do publico afim de solucionar problemas como a rebelião estudantil .

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