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Hobbes

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Por:   •  22/5/2014  •  Tese  •  781 Palavras (4 Páginas)  •  243 Visualizações

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1. O eu torna-se o seu próprio fim... a consciência profana vê a si própria como o centro, o foco da verdade, do ser; exatamente o que a modalidade de consciência religiosa não se acredita ser.

2. A nação-Estado é um fenômeno especificamente moderno.

3. Hobbes compreendeu que deus está na base da obediência porque “seu direito de dominar e punir aqueles que infringem suas leis provém do fato de ser irresistível o seu poder”.

4. A lição extraída de Jó ... poder em estado puro. Era o poder divino que determinava o processo aquele s do cosmo, que determinava a verdade.

5. Hobbes, aquele homem temeroso, dará a seu texto fundamental o título de Leviatã.

6. Hobbes se dá conta de que a essência que subordina á relação do homem com a religião é o mana, ou medo do poder.

7. O soberano é a figura chave para decidir de que modo esse temor reverencial deve ser expresso, razão pela qual toda religião é em principio “civil”.

8. Hobbes é um normalista... Hobbes é claro: o mundo moral é produto de artificio ou criação humana. A linguagem torna possível o desenvolvimento de uma cultura complexa. ...razão pela qual o soberano pode definir à vontade as regras comuns, o direito positivo, - mas também pode abrir-se à analise reflexiva.

9. No Leviatã quem tem o poder é o soberano que é quem determina a natureza da crença religiosa na sociedade. O avanço crucial é a clareza com que agora vemos que o poder é objeto da religião natural.

10. Para Hobbes o sagrado é um mistério, não se trata de um enigma a ser resolvido, mas de uma experiência de outro mundo, de uma coisa tão distante do comum que só pode ser um sinal do outro inexpugnável.

11. Os Leviatãs se propõem a apresentar uma interpretação verdadeira e definitiva da vida politica.

12. Hobbes cria sua concepção de mundo peça por peça. Quando definimos as ações como boas ou más, o que está em operação é um procedimento humano, uma questão de nossa sociabilidade, e não nosso movimento no sentido de satisfazer uma ordenação natural do cosmo.

13. Seja qual for o objeto do apetite ou do desejo do homem, tal objeto é aquele a que todos chamam de bom, e de mau ao objeto de seu ódio e aversão, e de vil e indigno ao objeto de seu desprezo.

14. A deliberação controla nossos apetites e aversões naturais ao nos acertar para as boas ou más consequências, ou sequelas, de nossos atos. Temos um critério natural de felicidade.

15. O sucesso , porém, é a conquista do “poder”

16. No estado natural, o próprio fato da igualdade relativa da humanidade, situada em um mundo de escassos recursos, resulta em tensão contínua, uma guerra de todos contra todos – uma situação reprimida, pois

17. ...Em tal condição, não há lugar para o trabalho, uma vez que seus frutos são incertos.

18. A criação de governos nos tira dessa situação natural, o que resulta em civilização e impede nossa queda no caos.

19. No estado natural ...nada pode ser injusto. Onde não há poder comum não há lei, e onde nã há lei não pode haver

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