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Insistências Democráticas

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Por:   •  26/5/2013  •  592 Palavras (3 Páginas)  •  367 Visualizações

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QUESTÕES SOBRE O TEXTO: INSISTÊNCIA DEMOCRÁTICAS

1 – Os três autores tem proximidades e diferenças de entendimento acerca do termo “Democracia”. Aponte, em linhas gerais, as “diferenças” que veem na possibilidade de uma “instituição democrática”.

RESPOSTA: Jean-Luc Nancy diz que Povo quer dizer “nós”, que devemos lidar com os desafios. Democracia, no sentido de forma ou regime político, contradizendo a instituição. Uma forma em constante transformação, que colocam controles internos ao próprio sistema, como comissões, encarregados do respeito pela igualdade. De fato a instituição pode ser a melhor garantia contra o arbitrário.

Jacques Ranciére prefere tratar um, como multidão, que define um modo de ser coletivo. A política começa quando seu sujeito se separa de toda coletividade. Idéia da democracia representativa, onde designa o próprio paradoxo da política.

Miguel Abensor o instituidor é o povo de uma cidade igualitária, concebida para privilegiar a igualdade, liberdade. Uma identidade paradoxal, pois o homem está além de si quanto aquém de si mesmo. Soberano o povo o é quanto à sua instituição, não recebe sua lei, a liberdade, e seu agir de nenhuma transcendência, mas de si mesmo. A instituição, “sistema de antecipação” opõe-se a lei, na medida em que traz de si um chamado de uma liberdade a outras liberdades. A instituição dota a experiência de uma dimensão durável.

2 – No que diz respeito à possibilidade de “emancipação” democrática, também divergem entre si os autores suscintamente, quais seriam tais divergências?

RESPOSTA: Jacques Ranciére: A emancipação era exatamente uma conversão do corpo e do pensamento, uma insubordinação contra a autoridade, leis. Descontínuas são emergenciais coletivas do poder dos homens emancipados. Formaram homens capazes de outras grandes afirmações coletivas, como a maneira singular revela todos os constrangimentos reais e simbólicos, todas as virtualidades.

Miguel Abensor: Democracia, ação continuada que se inscreve no tempo, sempre pronta a tomar novos rumos em razão de obstáculos encontrados. Os cidadãos partiram para uma desordem fraternal, a fim de que o governo não possa mais disciplinar o povo como de costume e conduzi-los como uma tropa. Mas tal emancipação desordenada que carrega essa forma de democracia. Mais justo conceber a emancipação como relevante no descontínuo modo de manifestação e contínuo para seus objetivos.

Jean-Luc Nancy: Democracia é também o nome do surgimento do homem “emancipado”, autônomo, mestre do mundo e de si mesmo. Movimento de emancipação, não é algo sem problema. É sem dúvidas uma polivalência obscura. Emancipação é um termo herdado do direito da escravidão e do direito da autoridade paternal. Sem mestres, sem pais, tornando uma questão de inventar, criar.

3 – Democracia, na sua origem grega, é a marca de uma “mudança estrutural” na organização política (sobretudo após Clístenes – 508 – 506 a C). Em que medida, segundo os autores, podemos “reatualizar” essa dimensão de mudanças a partir de uma “insistência democrática”?

RESPOSTA: Miguel Abensor: Oposição totalitarismo/democracia, análise crítica das degenerescências da democracia, crítica

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