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Karl Shimmith

Artigo: Karl Shimmith. Pesquise 859.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  12/9/2014  •  351 Palavras (2 Páginas)  •  319 Visualizações

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Foi um filófoso, político, jurista e professor universitário alemão. Nasceu em 11 de julho de 1888 na cidade de Plettenberg, na Alemanha

Era um Filósofo bastante controverso, pois tinha estreitas relações com o Partido Socialista alemão, o Nazismo, algo que por si só carrega um estigma negativo. Seu pensamento tem por base diversos filósofos famosos tais como: Maquiavel, Rousseau, Hobbes,dentre outros.

Uma de suas principais obras é o livro O Guardião da Constituição, publicado em 1929, que agitou o debate jurídico da Alemanha no começo dos anos 30. Em linhas gerais, ele questiona nessa obra o papel do Judiciário como guardião da Constituição. Para ele, somente o presidente do Reich poderia desempenhar essa função, pois o povo é quem o escolhe. Carl Schmitt morreu em 7 de abril de 1985 com 97 anos.

‘‘O valor maior tem o direito e até mesmo o dever de submeter o valor inferior, e o valor, como tal, tem toda a razão de aniquilar o sem-valor como tal.’’

Carl Schmitt

JÜRGEN HABERMAS

Filósofo e sociólogo alemão, nasceu em 18 de junho de 1929. é um dos pensadores mais influentes do pós- Guerra. Seu pensamento abarca diversos temas , direito, política, história, ética, que se entrecruzam chegando ao final a um único ponto: o homem na sociedade. O pensamento de habermas faz coro com a crítica desferida à metafísica tradicional e tenta “desconstruir o paradigma da modernidade iniciado por Descartes e Locke, configurado na oposição racionalismo versus empirismo”. Em outras palavras, a teoria proposta por Habermas tem como objetivo dar à razão um limite, pois o endeusamento da racionalidade pode chegar a extremos irracionais. Veja-se o caso dos totalitarismos que, ao se apegarem a solipsismos inconsequentes, geram projetos de poder contaminados de desvios. Este tipo de racionalidade é rechaçada por Habermas por ser subjetivista e porque a própria razão não fez a crítica a si própria.

“A dualidade entre fatos e decisões leva à validação do conhecimento fundado nas ciências da natureza e desta forma elimina-se a práxis vital do âmbito destas ciências. A divisão positivista entre valores e fatos, longe de indicar uma solução, definem um problema’’ .

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