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Mídia de massa

Tese: Mídia de massa. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  13/11/2014  •  Tese  •  510 Palavras (3 Páginas)  •  174 Visualizações

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Este é o nome que se dá ao conjunto de publicações impressas, sejam elas de carácter diário ou periódico.

A imprensa é o primeiro e mais antigo mass media. A invenção dos caracteres metálicos móveis, em 1440, por Johann Gutenberg facilitou a difusão de jornais (nasceram como simples folhas cujo teor, muitas vezes, nem era informacional). A crescente alfabetização da população fez aumentar o número de leitores, pelo que os jornais começaram a abarcar mais temas, a dar mais informação e menos opinião. Esta massificação da difusão da imprensa (nomeadamente com as máquinas rotativas) também baixou o custo dos jornais, que se tornaram acessíveis a todos os que soubessem ler.

É o mass media por excelência, aliando som e imagem, maravilhando, entretendo, arrastando e manipulando multidões durante o século XX. A difusão de alguns programas começa nos anos 30, na Alemanha e no Reino Unido, mas as emissões regulares só arrancam em 1941. A televisão vai sofrer um verdadeiro impulso nos anos 50 - ela remete para a sociedade de segunda vaga, isto é, a sociedade de massas - altura em que milhões de pessoas começam a pôr de parte os seus aparelhos de rádio para assistir aos seus programas.

A televisão trouxe a possibilidade do seu público presenciar - graças aos satélites - acontecimentos que ocorrem em qualquer parte do mundo, seja em directo, seja em diferido.

É o primeiro mass media electrónico e, no que se refere aos géneros radiofónicos, eles começaram por ser uma extensão ou um reaproveitamento da literatura e da imprensa escrita, com actores do teatro a interpretar, em adaptações para a rádio, obras literárias. Este mass media era considerado um complemento e um substituto do jornalismo escrito - para quem não sabia ler ou dispunha de pouco tempo para tal. Verificou-se na rádio uma evolução no intuito de uma melhor conciliação ao seu próprio meio e às exigências da sua audiência.

Foi Larry Roberts quem concebeu e projectou, em 1963, a Internet.

Para termos acesso a ela, necessitamos, além do computador, de um sistema on-line: uma linha telefónica e um modem: ele permite a transferência de dados a partir da linha telefónica. Assim, é através do uso das telecomunicações que acedemos à informação.

A Net é uma rede de redes, sem que se saiba quantas pessoas a usam. « […] A população da Internet propriamente dita está a crescer actualmente a 10% ao mês. Se esta taxa de crescimento continuasse (o que não é possível), o número total de utilizadores da Internet excederia a população mundial em 2003. […] » diz Nicholas Negroponte.

Segundo Carlos Correia, « […] as razões da aceitação da Internet são múltiplas. Para lá da ergonomia, da facilidade de acesso e da simplicidade no modo de receber e emitir comunicações, existe uma filosofia subjacente ao funcionamento da rede que é condição e garante do seu sucesso. […] » A Internet não pode ser comprada pois as mensagens são criadas nos computadores de quem as manda e são recebidas nos computadores a quem são dirigidas. Isto é possível pois a Net não possui um centro de operações que se situe algures no planeta: a inteligência do sistema está nos nós (pontos de ligação) e na periferia (assim, se cortarem ramos, há sempre outros).

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