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O Banquete

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Por:   •  2/11/2013  •  897 Palavras (4 Páginas)  •  374 Visualizações

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O Banquete e um celebre dialogo entre Sócrates e seus amigos na casa de Agatao. Fedro propõe que cada um dos participantes faça um discurso sobre o conceito do amor. Sócrates revela aos participantes os ensinamentos transmitidos por Diotina, uma mulher sabia de Mantineia quem o instruía nas questões referentes ao amor. O amor pelas suas qualidades – as quais são fontes tanto da resistência quanto da vulnerabilidade, carece das primeiras atenções de celebrações, o que tem sido negligenciado pelos poetas e outros sábios que ousaram elogiar coisas de menos importância que o amor. Eriximaco sugere a Fedro que inicie o discurso. Fedro concebe o amor como um Deus antigo, foi o primeiro e principal responsável pela organização da sociedade. Possui diversas virtudes como: o medo, a vergonha e a própria coragem em confronto com o medo para defender “o amado”. Por ser o amor o mais antigo, ele e também a causa dos maiores bens. Na vez de Pausanias, este diz que o amor não e uno e, sendo assim, deve definir qual amor deve ser digno ao elogio. Concebe o amor como duas deusas: a mais velha e a Urânia, filha do deus Urano (filha de pai), e a mais nova, Afrodite, filha de Zeus e Dione (filha de pai e mãe). Em Afrodite encontra o amor popular. E o amor dos homens para com as mulheres. E o amor carnal necessário para a reprodução do qual participa macho e fêmea. Em Urânia encontra-se o amor superior do qual participa somente macho com macho. O amor gozado pelos amantes do amor popular constitui o amor indecente, feio, do qual fazem parte os amantes conquistados por prestigio e status. Já o amor gozado pelos amantes do amor da deusa celestial ama em busca da sabedoria e da virtude, muito útil para a cidade e para os cidadãos. Aristófanes, o próximo a falar, foi interrompido por soluços, passou-se ao medico Eriximaco que afirmou a duplicidade do amor defendido por Pausanias. O amor esta em todas as almas ou seres. Constatou isso pela medicina, que a natureza dos corpos comporta o duplo amor, responsável pela discórdia e pela concórdia. Concebe a medicina como sendo a ciência dos fenômenos das manifestações do amor. Para ele, o amor múltiplo, grande universal e o poder que tem todo o amor que se consuma em torno do que e bom, responsável pelo convívio e harmonia entre todos os seres, inclusive com os deuses. Aristófanes concebe o amor diferente dos demais. O amor e o deus mais amigo do homem, mas, antes, a natureza humana era diferente, sendo que havia três gêneros: o masculino, o feminino e um terceiro, o andrógino. Esse terceiro era comum aos dois. O masculino descendia do Sol, o feminino, da Terra, enquanto o andrógino, da Lua. Eram de uma força incomum. Tentaram fazer uma escalada contra Zeus. Zeus e os demais deuses puseram a refletir sobre como domar a intemperança dos humanos sem correr risco de destruí-los.

Tramou dividi-los. Daí, todos os humanos que são cortes dos andróginos gostam de mulheres. Todas as mulheres que gostam de homens provem desse tipo. Todas as mulheres que foram cortes de mulheres, gostam de mulheres. Também, todos que são cortes de homens gostam de homens. São esses os mais aptos para a política. Portanto, o amor e o desejo e procura da outra metade que constitui o todo. Fedro, sugere o discurso a Agatao. Agatao caracteriza o amor como o mais justo, feliz e o mais belo dos deuses, o qual esta sempre jovem. O amor e o desejo da sabedoria. Ele move todos os

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