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O TABERNACULO DE MOISES

Por:   •  11/3/2016  •  Ensaio  •  2.277 Palavras (10 Páginas)  •  920 Visualizações

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Escola ITQ – Instituto Quadrangular

Teologia –1º semestre

O Tabernáculo de Moisés

Americana, 2016

Escola ITQ – Instituto Quadrangular

Teologia –1º semestre

O Tabernáculo de Moisés

Nome: André

Nome: Daiane

Nome: Nanci

Nome: Rafael da Silva

Nome: Rosangela

Nome: Sandra

Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de introdução a teologia, do curso de teologia da escola ITQ – instituto quadrangular. Ministrado pelo professor Gelson Furquin.

Americana, 2016

Há muitos anos antes de cristo (a.c.) o povo adoravam a vário deuses, e construía diversos templos para fazer sacrifícios e adorações á estes deuses. Mas o único e verdadeiro Deus dos céus, que merece toda a nossa dedicação e adoração este não tinha nada. Então um dia Deus ao ver isto veio a se manifestar em uma paisagem arida e agressiva como o deserto onde aparenta não existir vida nenhuma e do alto deste monte Deus se dirigiu ao um homem cujo o nome era Moisés e lhe disse para construir um templo, mostrou um modelo de como ele queria que fosse seu templo na região de Sinai. Deus mostrou para ele um tabernáculo celestial e disse a Moisés: conforme tudo que eu lhe mostrar você ira fazer.

E o primeiro templo do verdadeiro e único Deus não foi feito de alvenaria ou de pedra, mas sim uma tenda portátil, móvel que acompanhava aquele povo. Os detalhes deste tabernáculo é um propósito de que Deus não iria habitar naquela tenda, mas sim no meio de seu povo, para poder manifestar a sua Shekinah sagrada, a sua presença. Ex 25.8: “Os israelitas deverão fazer uma tenda sagrada para mim a fim de que eu possa morar no meio deles”.

Por onde o povo andasse com a tenda, não importava o lugar onde eles iriam montar o tabernáculo era montado da seguinte forma: a sua única porta de entrada era voltada para o oriente onde o sol nascia e o fundo ficava para o oriente para onde o sol se põe, e as outras duas partes do lado ficavam voltadas para o leste e o norte (eram as duas partes mais compridas do tabernáculo), o seu significado para ser desta forma é de que Deus é o grande autor da vida, ele é o começo (Alfa) e o fim (Ômega) da vida.

Para a entrada do tabernáculo só se encontra uma porta, pois Deus diz: “eu sou está porta”. A porta do tabernáculo Deus pediu para que tivesse quatro cores: Azul (simboliza o céu), alguém que viria do céu; como diz em João 3.13 “Ninguém subiu ao céu, a não ser aquele que desceu do céu, o filho do homem”; O Carmesim (simboliza o sacrifício o sangue que foi derramado pelos nossos pecados); O Púrpura (simboliza a pessoa que seria o rei), o qual os três reis magos prestigiou com o incenso, a mirra e o ouro e que seria o senhores dos senhores, e o Branco (simboliza que viria a única pessoa santa deste universo).

Ao entra no tabernáculo a primeira coisa que as pessoas viam, era onde se realizava o holocausto, um móvel grande, feito de bronze com quatro pontas, onde ao sacrificar o carneiro perfeito seu sangue ficava exposto e derramando pelo pecador, ao ser realizado isto, mostrava-se que o pecado gerava a morte de uma vitima inocente, desta forma eles simbolizavam como o perdão do pecado humano, porém não tinha nada a ver com o pecado humano. Quando o povo passa pela porta que é Jesus, se deparam com o seu sacrifício, que ele é puro e tira o pecado do mundo. As quatro argolas que estão ao lado do altar simboliza para nós, nos dias de hoje, que Jesus morreu pelos pecadores dos quatro cantos da terra.

 Após ter se realizado o sacrifício, eles queimavam o cordeiro que foi sacrificado pelo pecador, então se voltavam para uma pia de cobre e dentro se encontrava água, para a purificação, depois das pessoas crerem no sacrifício do cordeiro que tira o pecado do mundo, eles tem que se batizar. Em Marcos 16.16 diz: “Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado”. Jesus ao mesmo tempo em que é o sacrifício, o altar do holocausto que paga as nossas dividas com Deus, é também a nossa purificação, que prepara para entrar no lugar mais santo do tabernáculo.

Ao entrar no lugar santo novamente se passa pela cortina com quatro cores que Deus havia pedido para fazer. O lugar santo não era permitido à entrada do povo, apenas os levitas que ajudavam no trabalho do templo e os sacerdotes que podiam entrar; do lado de dentro eles encontravam uma tábua de madeira de acácias recobertas de ouro. Ao lado direito desta tenda encontrava-se um móvel que era a mesa dos pães da proposição; Deus ordenou que devesse de estar perante a sua fase continuamente. João 6.32-35 “Em verdade, em verdade, vos digo: Moisés não vos deu o pão do céu, mas o meu pai é quem vos dá o verdadeiro pão do céu, porque o pão de Deus é o pão que desce do céu e da vida ao mundo”. Disseram os discípulos: “senhor, dá-nos sempre deste pão”. Jesus respondeu: “eu sou o pão da vida. Aquele que vier a mim não terá fome, e aquele que crer em mim jamais terá sede”. (Obs.: o pão naquela época era pão ázimo, não tinha fermento).

A mesa era encontrada do lado direito, pois simbolizava a passagem bíblica que diz em Marcos 16.19 “O Senhor Jesus, depois de ter falado com eles, subiu aos Céus e está sentado à direita de Deus".

De frente a mesa da proposição, encontrava-se um castiçal, feito de ouro puro, que continha sete lâmpadas; três de cada lado e uma no meio. Este castiçal traz o conhecimento de que Jesus é a luz do mundo, por isto ele fica centralizado no meio das seis lâmpadas, em Matheus 5.13-14 “Vós sois o sal da terra. Mas se o sal perder o seu sabor, com o que se há de temperar? Para nada mais presta, senão para se lançar fora e for pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo. Uma cidade edificada sobre um monte não pode ser escondida”. O castiçal estava ali para iluminar aqueles, que estavam andavam nas trevas, e representando os seres humanos em cristo; a igreja completa do senhor, que ele mesmo iluminava e andava sobre eles. As lâmpadas para serem acessas era utilizados óleo de oliva o mais puro e melhor que se tinha naquela época

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