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Psicologia

Por:   •  29/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.197 Palavras (5 Páginas)  •  401 Visualizações

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FACEL-FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIA, EDUCAÇÃO E LETRAS.

A ABORDAGEM SIMBÓLICA

Professor Ms: Michel Alexandre Fillus

Nome: David Patrick Souza Dos Santos

Psicologia Análitica

        Fazendo uma conclusão geral do que eu entendi, até agora o ser humano esta muito preocupada com o mundo externo e deixa de lado o “mundo” interno (biológico), dando mais importância ás coisas do mundo, vivendo de modo racional apenas, Jung vem com seu método e diz que, não é apenas o observável externo que diz a respeito ao ser humano, mas sim o sentimental (emocional etc.) o interno. A consciência pensamento logico faz parte da psique humana. O positivismo vai pela lógica e entra em atrito com aspectos emocionais e intuitivos, os significas dados aos símbolos, tão tamanha importância para explicações da fatos pelo qual eu entendi.

 De acordo com Whitmont (1999, p.15):

Em psicologia analítica, o desenvolvimento que Jung fez de novas categorias simbólicas pode ser comparado a uma abordagem semelhante iniciada pelos físicos modernos. Em ambos os casos, o assunto desafia a compreensão de acordo com as categorias racionais costumeiras; assim “modelos operante” ou hipotético operante simbólico, tais como o arquétipo ou o átomo, precisavam ser definidos a fim de descrever o mais adequadamente possível a maneira pela qual um desconhecido, de outra forma indescritível, atua no mundo da matéria.

[1]

Eu entendo a maneira como o autor explica como se fosse, o inconsciente atuando de várias formas no cotidiano das pessoas, mas muitas das vezes não se é percebível, por exemplo, temos uma experiência na infância e depois de anos essa vivência passada passa a se tornar presente de forma inconsciente.

Pelo que eu entendi o átomo pode ser deduzido, através de uma construção de uma estrutura organizada, a ciência estuda comportamentos observáveis, para algumas abordagens teóricas da psicologia se acredita no inconsciente, que pelo meu entender são comportamentos involuntários.

Segundo Whitmont (1999, p.15):

Como o átomo, a psique e seus elementos não são objetos físicos que podem ser vistos ou tocados [...]. Não podemos falar de psique como de algo que é ou não é isto ou aquilo. No máximo falamos dela indiretamente ao descrever o comportamento humano – o comportamento dos outros e também nossa própria experiência subjetiva- como se expressasse aspectos de um padrão hipotético de significado, como se uma integridade potencial e abrangente estivesse organizando a ação das partes.

Eu entendo esse trecho do texto quando agimos de modo inconscientemente, ou tivermos escolhas seja profissional ou não, podem ser escolha simbólica de acontecimentos anteriores, e posteriormente podemos encontrar dificuldades na prática (WHITMONT, 1999, P. 16).

Segundo Whitmont (1999, p. 16):

Enquanto, para maioria das pessoas de nossos dias, a única abordagem compreensível da realidade baseia-se na definição tudo através de conceituações literárias, abstratas e impessoais, este desafio às faculdades intuitivas e emocionais e a confiança nelas constituem o caráter fundamentalmente novo da abordagem de Jung.

Eu concordo com o autor, ás pessoas dos dias de hoje estão muito alienadas em meu ver, acredita numa falsa realidade, como o autor mesmo diz “abstratas”, ai que entra Jung para explicar esses fenômenos inexplicáveis que muitas das vezes não é observado. Segundo Jung ás faculdades “intuitivas e emocionais”, é indispensável para uma vivência adequada da psique, que através de um conjunto que podemos entender o individuo (WHITMONT, 1999, P. 16).

Segundo Jung ao meu entender o positivismo reprimiu muito a capacidade o indivíduo se alto observar os aspectos emocionais, intuitivo, por não ser algo observável, assim não recebendo o valor moral adequado (WHITMONT, 1999, P. 16).

Segundo Whitmont (1999, p. 16):  

Vemos em todas as vidas á nossa volta quão ineficiente são os apelos racionais quando comparados aos emocionais. Nossa cultura é orientada para a lógica, mas, ao lidar com nossos problemas mais fundamentais, a lógica racional é incapaz de nos oferecer respostas adequadas á compreensão da vida e á sua vivência.

 

Hoje em dia dificilmente veremos pessoas vendo o contexto (analisando o fato) para depois julgar moralmente, me acredito que os profissionais de áreas humanas com o conhecimento mais acentuado são os mais praticantes dessa ciência, não observando apenas atos externos mais sim os internos.

Estamos atualmente tão preocupados com a aparência, com o externo que muitas das vezes esquecemos que existe vida internamente, que temos um coração que precisa ser regado e cuidado, e a incapacidade do homem moderno de encontrar sentido na vida.

 “o coração e a alma estão cada vez mais ameaçadas de atrofia” (WHITMONT, 1999, P. 16).

Segundo Whitmont (1999, P. 17):

[...] a preocupação de Jung, e na verdade o próprio ponto de advertência com Freud era mostrar que a intuição, a emoção e a capacidade de perceber e de criar por meio de símbolos são modos básicos de funcionamento humano, assim como a percepção através dos órgãos do sentido e através do pensamento.

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