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Schopenhauer: O mundo como vontade e representação

Por:   •  26/4/2015  •  Resenha  •  505 Palavras (3 Páginas)  •  243 Visualizações

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O filósofo, que marcou a História da Filosofia no Ocidente, Schopenhauer, acreditava que além na nossa consciência havia um “algo ainda não pensado” o que se pode chamar de inconsciente, onde nossas vontades se criam. Acima de um ser racional que, como acreditavam outros pensadores, agiria baseado na razão e na consciência dessa razão, ele apostava que a vontade se originava e impulsionava nossas ações, ainda, afirmava que o corpo físico e a alma eram um conjunto, que um agia sob o efeito do outro, de modo que se a alma conduz as vontades do corpo, este atua sobre ela, sendo isso conseqüência dessa união. Ainda podemos expressar isso através do Trecho de “O Mundo como Vontade e Representação” no qual ele cita que à medida que o olho vê a mão toca.

Ele ainda divide duas metades inseparáveis: o sujeito e o objeto. Ser sujeito é formar e ter representações; ser objeto é ser conteúdo de uma representação. No pensamento de Schopenhauer todas as funções em favor do pensar, são substituídas pela casualidade. O nosso conhecimento é a nossa representação do mundo, pois o objeto conhecido é o objeto como o sujeito apresenta-o a si através de formas subjetivas.

Em Schopenhauer, encontramos a idéia de que se não houvesse entendimento, não haveria mundo externo, como se as sensações não tivessem nada de objetivo, e sim uma mera afecção dos sentidos.

Portanto, toda a realidade exterior compreendida deriva a cada sujeito do conhecimento, ou seja, de cada modo de “enxergar”, ou sentir o que se é entendido. Por isso a razão é não é a base fundamental em uma pessoa.

Conceitos centrais do texto:

• Vontade como elemento fundamental para dar sentido as coisas do mundo

• União de corpo e sentimento o que proporciona a vontade da vida.

• Corpo: condutor das nossas vontades.

• Sujeito: formar e ter representações.

• Objeto: conteúdo de representação.

• Conhecimento: representação do mundo.

• A maneira de ver o mundo depende da maneira que o conhecimento é interpretado pelo sujeito.

• A razão é algo secular e não a base fundamental das ações do ser humano.

• Saída de um contexto iluminista para um período onde o romantismo ganhou impulso.

Opinião:

Se for analisar os argumentos e explicações usadas pelo autor (as que foram compreendidas), devo concordar, que agimos movidos pelos nossos sentimentos e não somente pela nossa razão. Quando fazemos não um trabalho da escola, por exemplo, nossa vontade que Schopenhauer retrata, age sobre o nosso pensamento ainda não fundamentado, se a nossa natura sabe que somos criados para estudar e fossemos movidos pela razão, faríamos o trabalho pois, sobretudo os reflexos do nosso futuro estão ligados a este presente, e nossa vontade é ter um futuro legal, então, apartir disso que ainda não se concretizou um pensamentos agimos, pela vontade e não pela razão.

Ainda, posso exemplificar a crença das pessoas. Cremos em um Deus, em costumes, em

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