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Sem Trabalho

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Por:   •  24/10/2014  •  1.491 Palavras (6 Páginas)  •  181 Visualizações

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As estratégias de enfrentamento da questão social no território local:

Aspectos históricos e contemporâneos da realidade municipal.

Trabalho apresentado como requisito parcial para

Obtenção de aprovação nas disciplinas: Estatística e Indicadores Sociais, Economia Política, Psicologia Social e Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social II. No

Curso de Serviço Social da Universidade Norte do Paraná-UNOPAR.

Professores: Sérgio Goes, Claudia Ferreira, Lisnéia Ramparazzo e Clarice da luz Kernkamp.

Campo Maior-Pi

2014

SUMÁRIO

1.0 Introdução------------------------------------------------------------------------------------3

2.0 A Importância do SUS--------------------------------------------------------------------3

3.0 Como Funciona o atendimento-------------------------------------------------------4

4.0 Como Funciona o atendimento do SUS em Campo Maior-------------------5

5.0 A saúde em Campo Maior--------------------------------------------------------------7

6.0 A Saúde Atualmente----------------------------------------------------------------------7

Introdução

Campo Maior é uma cidade que tem uma população que sempre lutou por uma saúde digna, décadas atrás a situação já foi bem precária, mas atualmente podemos perceber algumas melhoras, pois é uma política social que ainda está ganhando seu espaço no município.

A importância do SUS

A Constituição Federal de 1988 instituiu o Sistema Único de Saúde (SUS), que tem sua origem no movimento conhecido como Revolução Sanitária, nascido nos meios acadêmicos na década de 1970. Seu principal pilar era a defesa da saúde como direito de todos. O movimento teve como marco a 8º Conferência Nacional de Saúde, em 1986, que, além de ajudar a propagá-lo, produziu um relatório final que serviu de base para os debates na Assembleia Constituinte O processo de implantação do Sistema Único de Saúde – SUS tem sido marcado por intensos debates que refletem a presença de interesses antagônicos em relação a sua consolidação, tanto como política pública calcada na universalidade, equidade, integralidade, participação da população e dever do Estado, quanto às dificuldades para construir modelos assistenciais ancorados na concepção ampliada de saúde, que foi a base do processo de proposição do próprio SUS.

Para garantir saúde pública de qualidade a toda população, o Brasil ainda precisa percorrer um longo caminho. Mas, se de um lado tem desafios como a carência de médicos em muitas regiões, a distribuição irregular dos profissionais em seu território e a falta ou inadequação da estrutura de atendimento em diversas unidades, do outro tem o mérito de ser o único país com mais de 100 milhões de habitantes que assumiu o compromisso de contar com um sistema universal, integral, igualitário e gratuito de saúde.

Na estratégia adotada pelo SUS não há hierarquia entre os níveis de governo, mas cada uma das esferas, federal, estadual e municipal - tem competências distintas. O principal financiador da saúde pública no país é a União que, também, tem a responsabilidade de formular políticas na área. Essas políticas devem ser implementadas por estados e municípios. Cabe aos governos estaduais organizar o atendimento em seu território e aos municípios gerir as ações e os serviços ofertados à população. Eles - os municípios - são os principais responsáveis pela saúde de seus habitantes. Se um município não tem todos os serviços, deve pactuar com cidades vizinhas o encaminhamento das demandas a outras localidades.

Como Funciona o Atendimento

Atualmente, segundo dados do Ministério da Saúde, são feitos, a cada ano, na rede do SUS, 3,7 bilhões de procedimentos ambulatoriais, 531 milhões de consultas médicas e 11 milhões de internações. O Sistema Único de Saúde também é considerado o maior sistema público de transplantes de órgão do mundo, além de responder por 98% do mercado de vacinas e por 97% dos procedimentos de quimioterapia. Entre os anos de 2010 e 2012, foram feitos 32,8 milhões de procedimentos oncológicos por meio do SUS. Diante da dimensão do SUS, para que a rede funcione em harmonia, a porta de entrada deve ser a atenção básica, formada pelos postos e centros de saúde, além das unidades do Programa Saúde da Família. Estudos demonstram que esse estágio de atendimento é capaz de resolver aproximadamente 80% dos problemas de saúde. Somente após passar pela atenção básica, o paciente deve ser encaminhado, se necessário, a outros serviços de maior complexidade, como hospitais e clínicas especializadas, onde são feitos exames, consultas e algumas cirurgias (média complexidade) e procedimentos que envolvem tecnologia mais avançada, como os de traumato-ortopedia, cardiologia, terapia renal substitutiva e oncologia (alta complexidade).

Um dos principais problemas na implantação do SUS, segundo especialistas, autoridades e profissionais, é que a atenção básica não dá conta desse papel inicial, de funcionar como porta de entrada do sistema, e as unidades de média e alta complexidade acabam sobrecarregadas. Muitas vezes, as doenças dos pacientes encaminhados aos hospitais poderiam ser evitadas, com ações mais efetivas na área da prevenção ou tratadas em estágio inicial. Nesse primeiro nível de atenção à saúde, segundo o modelo brasileiro, a população tem acesso a especialidades básicas: clínica geral, pediatria, obstetrícia e ginecologia.

O Atendimento do SUS em Campo Maior

A gestão do SUS (Sistema Único de Saúde), em Campo Maior, que era feita pelo Estado, agora a responsabilidade do município, ou seja, da Prefeitura Municipal, que

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