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Trabalho E Alienação

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Por:   •  7/2/2015  •  586 Palavras (3 Páginas)  •  207 Visualizações

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Trabalho e alienação

Concepção filosófica/antropológica do trabalho: Atividade consciente de transformação do mundo.Trabalho como realização/libertação humana. Prazer no trabalho.

Trabalho alienado: Trabalho pelo qual se perdeu o controle. Trabalho cujo produto pertence a outro.

Ação dialética: Relação entre dois pólos. Ao mesmo tempo que o homem transforma o mundo com o trabalho, ele é transformado pelo trabalho.

Visão grega do trabalho: trabalho manual desvalorizado por ser feito por escravo, mulheres e estrangeiros. O trabalho intelectual é o trabalho digno do cidadão. A atividade teórica é considerada a mais digna por representar a essência fundamental de todo ser racional. Há uma critica a essa visão, uma vez que no trabalho manual também é necessário pensar.

Visão medieval do trabalho: trabalho desvalorizado. O pensamento medieval baseava na tradição grega e considerava o trabalho mecânico inferior. O clero e a nobreza tinham prazer em viver no ócio digno, que significa a disponibilidade de gozar do tempo livre e cultivar o corpo e o espírito.

Mudança na visão do trabalho na idade moderna: negativa para positiva.

Motivos:

Burguesia: os burgueses, vindos de segmentos de antigos servos e acostumados ao trabalho manual, compram sua liberdade e dedicam-se ao comércio.

Capitalismo: o aperfeiçoamento das técnicas e a ampliação dos mercados se torna possível a compra de matérias-primas e máquinas, obrigando muitas famílias a venderem sua força de trabalho em troca de salário.

Reforma protestante: na doutrina católica os produtos deveriam ser vendidos a um preço justo. O protestantismo muda essa visão. A riqueza é um sinal da predestinação divina (uma graça de Deus).

Revolução industrial: Produção estimulada. Potencializa a burguesia.

Self-made-man: o homem que se auto-produz. Desenvolve habilidades e imaginação, aprende a conhecer a natureza para melhor fazer uso dela, conhece suas forças e limitações, convive com pessoas e experimenta o afeto de toda relação, impõe-se uma disciplina.

Taylorismo: aumento de produtividade com economia de tempo, supressão de gestos desnecessários no interior do processo produtivo e utilização máxima da máquina.

Fordismo: divisão do trabalho, introduzindo a linha de montagem na indústria automobilística.

Toyotismo: atender os pedidos à medida da demanda, com planejamentos a curto prazo. Privilegia o trabalho em equipe, a descentralização da iniciativa, com maior possibilidade de participação e decisão, além da necessidade de polivalência da mã-de-obra, já que o trabalhador passa a controlar diversas máquinas ao mesmo tempo.

Alienação: que pertence a um outro. Alienar é tornar alheio, transferir para outrem o que é seu.

Consumo alienado: o consumo se torna alienado quando passa a ser um fim em si e não um meio, criando dessa forma desejos nunca satisfeitos, um sempre querer mais, um poço sem

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