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Trabalho Regulativo dos Ativistas

Por:   •  5/11/2019  •  Seminário  •  468 Palavras (2 Páginas)  •  115 Visualizações

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Nancy Fraser, ativista e feminista nos tempos de hoje.

Ela faz analise de gênero mas não de salario, onde a mulher na mesma profissão ganha menos que o homem, pois o machismo esta enraizado e é cultural.

Hoje em dia é muito difícil ainda o homem aceitar a igualdade.

Busca reconhecimento tentando quebrar o machismo, homofobia e etc...

Apoiando-se em novas visões de uma sociedade amigável as diferenças.

Trazer o reconhecimento para o campo da ética.

O reconhecimento também vai mais para a justiça onde tem que lutar para ser reconhecido e justo.

 Institucionalização do reconhecimento onde às lutas são diferentes. E como lidar com isso na sociedade que é tão excludente

Porem não é só reconhecer, é preciso redistribuir,

 “Apoiando-se em antigas tradições de organizações igualitárias, trabalhistas e socialistas”. Atores, “políticos alinhados a essa orientação buscam uma locação mais justa de recursos e bens”

Ou seja, a ideia de redistribuir é que seja tudo igual e na mesma medida. Lutando para que todos possam ser iguais sem ter diferença nenhuma, onde todos serão iguais na sociedade.

Integrar redistribuição e reconhecimento, contudo não é uma tarefa fácil. Pelo contrario, executar este projeto significa envolver-se imediatamente em um nexo de difíceis questões filosóficas.

Nancy Fraser questiona que o feminismo atual esta muito capitalista, porem não lutam por todos os direitos delas.

A visão de um feminismo onde não defendem somente as mulheres, mas também todos os problemas enraizados. Ela afirma também que o feminismo hoje além de ser capitalista é muito status.

Para Nancy o ponto central da estratégia é romper com o modelo padrão de reconhecimento, o da identidade cultural especifica de um grupo.

 O não reconhecimento consiste na depreciação de tal identidade pela cultura dominante e o consequente dano a subjetividade dos membros do grupo se unam a fim de remodelar sua identidade coletiva, por meio da criação de uma cultura própria auto afirmativa.

 

Desse modo de modelo de reconhecimento de identidade a politica de reconhecimento significa politica de identidade.

Abordagens alternativas, apoiadas, infelizmente, pela maioria dos teóricos do reconhecimento, recorrem prematuramente à ética.

Excluindo a opção de desenvolver uma interpretação deontológica do reconhecimento, eles perdem a chance de reconciliar reivindicações pelo reconhecimento da diferença com reivindicações por redistribuição igualitária.

 Assim, eles perdem a chance de reestruturar o terreno conceitual que está atualmente reforçando a esquizofrenia filosófica.

E referente a União homossexual, minorias e a dupla exigência para ela o  problema é que nem todas as disparidades são per se injustas.

Teóricos da justiça distributiva têm, há muito tempo, considerado esse ponto em relação às desigualdades econômicas.

 Buscando distinguir as disparidades econômicas justas das injustas, alguns desses teóricos desenharam uma linha divisória entre aquelas desigualdades que surgem como um resultado das escolhas dos indivíduos, de um lado, e, de outro, aquelas que surgem como um resultado das circunstâncias que estão além do controle Nancy Fraser

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