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Por:   •  14/11/2013  •  847 Palavras (4 Páginas)  •  307 Visualizações

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O valor da diferença

O desafio de se conviver com a diferença na sociedade é complicado, mas necessário. Diante da grande pluralidade cultural e étnica que se choca com frequência no mundo globalizado é preciso, além de tolerância, respeito incondicional aos direitos humanos.

Diariamente, nos deparamos com pessoas das mais variadas culturas, opiniões e classes sociais. Muitas vezes, são nossos vizinhos, colegas e amigos. Essa convivência enriquece nossas vidas, pois aprendemos a respeitar o nosso próximo, nos tornando pessoas mais fraternas. Porém nem sempre essa relação acontece facilmente fatos divulgados pela mídia nos mostram que, para alguns ainda, a simples diferença fenotípica gera discriminação e violência, como no caso do brasileiro que foi confundido com um terrorista em Londres. Ele foi brutamente exterminado pela policia inglesa por ter feições diferentes da maioria dos britânicos.

Para o bom funcionamento das sociedades, a diferença precisa ser respeitada. Nas relações econômicas internacionais, se lida com diferentes culturas ao menos tempo. Não há espaço para discriminação para quem quer ser competitivo no mercado.

Ano:2007

A Necessidade das Diferenças

De acordo com a Teoria da Educação das Espécies, o que possibilita a formação do mundo como conhecemos hoje foi a sobrevivência dos mais aptos ao ambiente. A seleção natural se baseia na escolha das características mais úteis. Estas somente se originam a partir das diferenças determinadas por mutações em códigos genéticos com o passar do tempo.

Se no âmbito Biológico as variações são imprescindíveis à vida, no sociológico não é diferente. Uma vez todos iguais, seriamos atingidos pelos mesmos problemas sem perspectiva de resolução, já que todas as ideias seriam semelhantes.

A maioria das pessoas está inserida em um contexto social. Contudo grandes inovações se fazem a partir do reconhecimento da individualidade de seus integrantes. Assim é de nossa responsabilidade respeitar nossos semelhantes independentes do sexo, raça, idade, religião, visto que dependemos mutuamente.

Obviamente nem todas as diferenças são benéficas. Por exemplo, a diferença entre classes sociais não poderia assumir tal demissão. Para somá-la, necessitamos de uma melhor distribuição de renda aliada a oportunidades de trabalho, educação e saúde para todos.

Devemos nos conscientizar que somos todos iguais em espécie mas conviver com as diferenças (por mais difícil que pareça), pois elas nos enriquecem como pessoas. Nossos esforços devem ser voltados contra discriminações anacrônicas e vis, como o racismo ou perseguições religiosas. Estas não nos levam a lugar algum, apenas nos desqualificam como seres humanos.

Ano: 2007

As reais causas da violência

O caos ocorrido recentemente em São Paulo devido aos ataques articulados com maestria pelos chefes do crime organizado (que não encontraram dificuldade para fazê-lo, mesmo estando presos) traz à tona, novamente, a falência do Estado enquanto protetor de seus cidadãos e mantenedor da ordem. E esta situação se agrava na medida em que as causas dessa falência não são combatidas.

Dentre elas, destaca-se a “justiça” de nosso país, que corrompe-se constantemente em favor daqueles que podem comprá-la, deixando-os impunes, independentemente da gravidade de seus crimes, e que mesmo quando julga, de fato, um criminoso, o faz baseada num código de lei obsoleto, o que contribui ainda mais para seu

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