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A Crise do Modelo Agrário-Comercial

Por:   •  26/8/2018  •  Trabalho acadêmico  •  525 Palavras (3 Páginas)  •  1.053 Visualizações

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA – UNIR

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS - NCS

Disciplina: Legislação e Gestão Escolar

Discente: Cássia Martins Xavier        Matricula: 201.611.914

Prof. Marilza Miranda

Autor(a): Maria Luisa Santos Ribeiro
Obra: História da Educação Brasileira – Organização Escolar

Tema:

Assunto: 4 Período (1870 a 1894) ˗˗ Crise do modelo agrário-comercial exportador dependente e tentativa de incentivo à industrialização

1. A fase imperial

Após o fim do trafico negreiro e a introdução cafeeira, houve internamente uma disponibilidade de recursos financeiros, tanto de origem externa em forma de empréstimos e de investimentos, como de origem interna, que são aqueles que eram aplicados na comercialização de escravos.

Consequentemente, a sociedade brasileira passa por uma época acelerada de mudanças, tal como a o rápido desenvolvimento da modernidade e o consumo das “novas ideias” em meados de 1968. Vale ressalta que tal modernização era exigência de fato, fruto do estágio atingido no processo de mudança da base da sociedade exportadora, que de rural-agrícola passa para urbano-comercial.

A organização escolar, em tal contexto é atingida não só pelas criticas às deficiências contatadas como também pela proposição e até decretação da reforma.

Em meados de 1879 foi decretada a reforma Leôncio de carvalho. Tal reforma visava que muito havia de ser feito e entre as medidas necessária estavam:

a) Liberdade de ensino: entendia que o segredo da prosperidade estava na adoção do principio de liberdade de ensino,

b) O exercício do magistério: onde o estado teria que pagar bem e oferecer garantias profissionais.

c) Liberdade de frequência: da liberdade para os alunos dos cursos secundários e superior estudarem com e como quem entendessem. Implicava, também, a organização do curso por matéria e não por anos.

Como resultado de iniciativa particular, surge no final do século o ensino feminino em nível secundário, onde a maioria dessa faixa da população era analfabeta.

Em termos de iniciativas particulares, protestantes norte americanos e positivistas criam escolas primarias modelo. A qual contribuiu diretamente na organização escolar e nos processos didáticos e menos em termos doutrinários durante Primeira Republica.

A fase Republicana

        Politicamente, adota-se o modelo norte-americano que, segundo Rui Barbosa, era o que mais se adaptava ao “vastíssimo arquipélago de ilhas humanas que era o Brasil”.

Desta forma atendia aos interesses tanto os setores liberais da camada média, como da facção dominante. É por essa razão que se instala na organização escolar da Primeira Republica uma dualidade, fruto da descentralização.

Quanto à organização escolar, percebe-se a influencia positivista. Era a forma de tentar implantar e difundir tais ideias através da educação escolarizada.

Uma das intenções era tornas os diversos níveis de ensino “formadores” e não apenas preparadores dos alunos; com vista ao ensino superior.

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