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Uma análise da definição das oportunidades, vantagens e desvantagens existentes para a implementação efetiva desse modelo na estrutura comercial brasileira

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Por:   •  26/10/2014  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.514 Palavras (11 Páginas)  •  690 Visualizações

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SUMÁRIO

1. Introdução 03

2. O que é o Empowerment 04

3. Requisitos do Empowerment 05

4. O que é e o que não é Empowerment.. 06

5. Implementação do Empowerment 07

5.1. A importância do Empowerment 07

5.2. Vantagens e dificuldades 07

5.3. Aplicando o Empowerment 09

6. Conclusão 10

7. Referencias Bibliográfica 11

INTRODUÇÃO

Partindo dos princípios enunciados por autores estudiosos da ferramenta empowerment, será feita uma análise sobre a definição de empowerment, vantagens e desvantagens que existem para a real implementação deste modelo numa estrutura empresarial Brasileira.

Neste trabalho, iremos abordar o empowerment, que consiste na delegação de autoridade e responsabilidade visando uma melhoria de qualidade, produtividade e consequentemente, o serviço prestado aos clientes.

Muito utilizado atualmente por muitas empresas, o empowerment tem sido um método eficaz que torna as organizações menos burocráticas e padronizadas. Esta nova visão administrativa está sendo introduzida pela nova onda globalizante que atinge o mercado de trabalho.

Este estudo pretende correlacionar duas variáveis: “o que é empowerment e o que não é”, expondo suas diferenças em relação a algumas disposições que as organizações acabam adotando. Abordaremos, também, uma análise de suas vantagens e possíveis dificuldades, fatores que possibilitam um eventual sucesso na implementação deste método, e fatores que afetam negativamente a organização, seus colaboradores e possivelmente seus clientes alvos.

Os critérios para aplicação do empowerment, também serão analisadas, trazendo consigo a ideia da Revista Harvard Business Review e seus conselhos com o objetivo de fazer com que a aplicação não venha a falhar, pois sabemos que as chances do resultado ser negativo são grandes.

Enfim, o intuito deste trabalho, é basicamente demonstrar que o empowerment constitui muito mais que um conceito de gestão e sim, um caminho para a melhoria contínua e para o estabelecimento de relações de confiança entre todos os membros de uma empresa, bem como reconhecer que os colaboradores das organizações não são meros executores e que estão mais bem colocados para tomar decisões relativas à produção e ao serviço prestado aos clientes. Estes passam a ter mais controle sobre o respectivo trabalho, enquanto os gestores ficam mais libertos para outras áreas de atividade empresarial.

2. O QUE É EMPOWERMENT?

Em um mundo globalizado, no qual vivemos, as organizações de diversos ramos estão mudando os seus processos internos, a fim de melhorar atendimentos aos clientes internos e externos, baixar custos e livrar-se da autocracia de uma administração lenta e burocrática com o objetivo de manter-se e, consequentemente, alavancar-se no mercado. O empowerment é o conceito de administração que as empresas estão utilizando nos tempos atuais, tendo em vista o seu maior crescimento.

Empowerment significa “empoderamento”, no qual sua finalidade é de delegar poderes a terceiros, ou seja, dar autonomia a uma equipe de uma determinada organização para que os integrantes possam resolver os problemas sem a necessidade de centralizar no gestor.

Segundo Rodrigues e Santos (2004, p. 186) “O empowerment é uma abordagem de projeto de trabalho que objetiva a delegação de poder de decisão, autonomia e participação dos funcionários na administração das empresas”.

Para Ulrich (2003, p. 270), “No empowerment o poder emana do próprio indivíduo, que assume total responsabilidade por seus atos. Seu objetivo é delegar recursos para que todos da empresa se sintam com poder para agir, e de fato o façam, com responsabilidade”.

O empowerment um método eficaz de administração, pois, os subordinados têm a possibilidade de tomar decisões, incentivando, assim, o seu comprometimento em relação ao trabalho que lhe é definido. A prática do empowerment, também, pode influenciar na criatividade dos indivíduos, tendo a possibilidade de gerar um maior desenvolvimento do trabalho, obtendo uma maior produtividade e ampliando de forma favorável os resultados da empresa, otimizando, assim, o desempenho da organização no mercado onde está inserido.

O objetivo dessa prática é a delegação de autonomia para que as equipes se tornem autogerenciáveis e menos dependente do seu gestor, livrando a organização da burocracia. Ao tomar decisões, os processos tornam-se mais ágeis e eficazes, deixando mais tempo livre para o líder focalizar naquilo que é mais importante para os assuntos estratégicos da empresa.

3. REQUISITOS DO EMPOWERMENT

Mills (1996 apud Araújo, 2007, p. 330) aponta que há cinco condições comuns que são necessários para a aplicação do empowerment nas empresas, são elas:

Competência e Experiência: pessoas competentes, habilidosas e experientes tendem a oferecer maiores contribuições.

Informações necessárias: os membros das equipes necessitam de informações em relação à posição da empresa no mercado, sem descartar as informações restritas a cada grupo de trabalho.

Recompensa adequada: para a empresa que busca o comprometimento com o seu pessoal, se faz necessário o reconhecimento dos esforços dos seus funcionários.

Conhecimento da missão: as pessoas precisam saber do conhecimento da missão.

Tolerância a erros: as empresas que buscam o Empowerment estão sujeitas a tolerar alguns erros. Para que as pessoas contribuam da melhor forma, as organizações devem tolerar algumas falhas.

Segundo Chiavenato (2005), o empowerment está firmado em quatro bases:

Poder: delegando autoridade e responsabilidade em todos os níveis da organização.

Motivação: motivar as pessoas para incentivá-las continuamente.

Desenvolvimento: dar recursos às pessoas em termos de capacitação e desenvolvimento pessoal e profissional.

Liderança: proporcionar liderança na organização.

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