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A ECONOMIA POLITICA DO PRIMEIRO GOVERNO VARGAS

Por:   •  1/6/2022  •  Monografia  •  940 Palavras (4 Páginas)  •  169 Visualizações

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CENTRO REGIONAL UNIVERSITARIO DE ESPIRITO SANTO DO PINHAL UNIPINHAL

CURSO DE LICENCIATURA EM HISTORIA

ADMILSON DA SILVA

A ECONOMIA POLITICA DO PRIMEIRO GOVERNO VARGAS

(1930 A 1945)

ESPIRITO SANTO DO PINHAL

2021

Admilson da Silva

RA: 190041

 A POLÍTICA ECONÔMICA EM TEMPOS DE TURBULÊNCIA

Resenha apresentada para a disciplina de Independência Formação do Império Brasileiro no curso de História da Faculdade Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal

Professor:Luis Alfredo Paduanelli Galeni

ESPIRITO SANTO DO PINHAL

MARÇO / 2021

                No século XX houve um salto econômico no Brasil assim este capítulo o autor nos traz uma síntese analisando as principais políticas no período, como também analisa as relações com os países exteriores no comércio começando com as políticas adotadas sobre a exportação do café na época de sua queda 1929 com a crise que assolava em principal os Estados Unidos,  houve uma queda no mercado mundial do café com isso foi tomada três frentes uma era a compra de boa parte da safra paulista para evitar a falência outra era a queima da safra de café que correspondia a 1/3 da produção mundial para manter a alta do produto no mercado e por fim o Brasil estabelece relações de comercio com o mundo e assina um acordo com os Estados Unidos de venda, em colaboração diminuíram também as taxas assim a exportação do café brasileiro feito pelos Estados Unidos no mundo subiu consideravelmente, para centralizar as decisões tomadas sobre o café o governo criou o Instituto do café e conselho do café em 1931, outras exportações também entraram no mercado como o algodão e o cacau, porém não causou grandes em pactos, e em 1945 a exportação de café que era de 72,5 cai para 32,5, isso em função da retração do mercado internacional, Getúlio Vargas no começo de seu mandato procurou apoiar as indústrias para diminuir os problemas com agro exportação e equilibrar a balança, contudo não existiu um projeto varguista isso não aconteceu vemos no trabalho que tudo que foi feito nestes períodos se decorre em contra partida ao que estava acontecendo no mundo, nesse período houve ainda um grande salto no PIB industrial no pais isso graças as políticas cambiais regulamentando as taxas e a lei de restrição de equipamentos para instalação de novas fábricas fora linhas substanciais de credito fornecida inclusive pelo banco do Brasil, com isso ainda teve a forma de produção de petróleo , ferro, aço e energia hidroelétrica, sendo as principais tratadas pelo governo a Petrolífera, siderúrgica e elétrica. O conselho Nacional CFCE preocupados com a dependência do Brasil com o preço do petróleo estrangeiro sugeriu que o governo estimulasse a criação de refinarias por grupos privados, considerando os grandes rivais estrangeiros que dominavam os preços, com os militares pressionando o governo, pois o petróleo era uma questão de segurança nacional foi criada a CNP para administração da política do petróleo no Brasil com isso ouve disputas sobre seu modelo entre estatal e privada, contudo com o fim dos conflitos a demanda do Brasil pelo pretório se expandiu com o segundo

governo Vargas foi criado o imposto único sobre os derivados do pretório que com o CNP ia fornecer recursos para a criação da Petrobrás, já no caso das siderúrgicas nos anos vinte surgiram algumas pequenas espalhadas pelo pais contudo diz o autor que os militares ainda sonhavam com uma grande empresa estatal siderúrgica no período Vargas foi buscar recursos para isso no exterior com um acordo com os Estados Unido no período da guerra veio a surgir a CSN, com os empréstimos e recursos obtidos, fundada em 1941 em volta redonda, já sobre a energia elétrica boa parte do pais ainda usava lenha ou lampião em suas casas não havia ainda nenhuma empresa grande de elétrica no pais apenas algumas hidroelétricas pequenas, o governo Vargas enfrentou problemas com as concessionárias e a lei sobre o direito das águas que só foi ser mudada em 1934 com a constituição o Brasil passava por dificuldades dependendo de empresas estrangeiras porém em 1939 foi criada finalmente a CNAEE cuidando da política de distribuição de energia no governo Vargas fiscalizando as concessionárias e fazendo planejamentos de distribuição elétrica, com isso vemos o autor mencionar o fortalecimentos também dos bancos no Brasil por conta dos depósitos e o aumento de bancos privados no Brasil como a diminuição dos bancos estrangeiros, com tudo isso a autor afirma que podemos ver no período Vargas que o estado entrou de forma atuante na economia financeira do pais assim também ajudando o setor bancário no pais, para o Brasil esse foi um grande avanço no período da crise de 29 na economia com governo Vargas aproveitando a crise que atingia os pais exteriores para avançar na economia interna do pais, comprando equipamentos industriais dos estados unidos e fazendo acordos de redução de tarifas de exportação e cambio, a exportação no período da guerra também se voltou mais aos Estados Unidos do que a Europa já que os mares neste período eram perigosos, contudo no final da crise o Brasil conseguiu uma grande diminuição nas dividas e começou a gerar uma economia interna dependendo menos dos investimentos externos, mas havia algumas discussões sobre o modelo pós-guerra da economia onde entra em destaque o modelo Keynesiano que defendia o modelo econômico sendo guiado pelo estado, claro haviam objeções e contra propostas mais  esse modelo foi seguido e gerou muita prosperidade no governo Vargas, por fiz o autor nos diz que devido a outras crises exteriores diferentes da crise de 29 trouxeram o fim a prosperidade da era Vargas que veio a ter seu declínio.

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