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A GEOGRAFIA DA FOME

Por:   •  9/10/2021  •  Trabalho acadêmico  •  825 Palavras (4 Páginas)  •  179 Visualizações

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GEOGRAFIA DA FOME

Josué de Castro escreveu um dos clássicos da Geografia, livro publicado pela primeira vez em 1946 e que atualmente ainda faz parte de objetivos de estudo, seguindo a linha de pesquisa, Josué de Castro e os estudos sobre a fome no Brasil.

Perspectiva e definição de fome, a fome crônica é como uma calamidade, diferente da fome especifica que é frequente em grupos específicos de alimentos, milhares de pessoas por todo o mundo tem passado por fome, ou tinha o mínimo de alimento em suas mesas, e com o surgimento da Pandemia esse índice aumentou.

Segundo o relatório da ONU (Organização das Nações Unidas), publicado no ano de 2020 em parceria com outra instituições envolvidas no combate a fome, o documento traz um cenário global. De acordo com os números divulgados, estima-se que 9,9%, das pessoas no mundo tenha sido afetado pela fome em 2020, sendo que, (418 milhões), de pessoas apenas no continente asiático, de igual modo, cerca de (282 milhões) de pessoas vivendo na mesma situação no continente africano. Partindo destes pressupostos, e com o intuito de diminuir a fome e a desnutrição infantil provocadas por esta problemática nestas regiões do mundo, a ONU, em parceria com outros países e órgãos afiliados, visam a redução desta crise através de projetos humanitários.

Sendo assim, dentre os inúmeros projetos existentes e desenvolvimentos nestes continentes, discutir- sê-a, aqui dois exemplos bem-sucedidos. O “Projeto Agricultura Familiar” e o “Projeto Reforço Alimentar nas Escolas” sendo o primeiro projeto baseado no produção de grãos e hortaliças por famílias menos afetadas pela fome, que após as colheitas destes insumos fazem doações a outra províncias, afim de diminuir os impactos causados pela fome entre as famílias mais afetadas na Pandemia.

Por último, o projeto Reforço Alimentar nas Escolas, que tem como objetivo fornecer uma alimentação mais equilibrada para crianças de 0 a 10, visando sobre tudo a redução da desnutrição infantil. Ainda dentro deste contexto, cabe ressaltar que o projeto analisado, são parcialmente financiados por iniciativas dos estados democráticos presente nestes continentes, sendo a outra parte destes investimentos, oriundas de organização associadas, doações humanitárias, entidades autônomas entre outras providências. Já no Brasil, o cenário da fome ainda é um fator que gera muitas discussões entre os órgãos governamentais, uma vez que, existem diversos programas sociais mantidos pelo governo federal. Entretanto, esta discussão vai além, entendemos que o Brasil por se tratar de um país subdesenvolvido é evidente a existência de pessoas passando fome em território nacional.

Segundo a Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (PESSAN), 55,2% dos brasileiros estiveram nesta situação de insegurança alimentar durante os últimos meses de 2020, o que representa, em números absolutos, cerca de 116,8 milhões brasileiros em situação de vulnerabilidade alimentar. Ainda que os números citados provoquem um cenário de insatisfação, a pesquisa do IGF (Índice Global da Fome) de 2020, aponta que o Brasil está entre os países que menos foi atingido pela fome extrema. Estes resultados são espelhos de inúmeras iniciativas de combate, prevenção e erradicação da pobreza e da fome extrema em território nacional.

De acordo com as informações, existem centenas de iniciativas, projetos e campanhas humanitárias de combate à fome, dentre elas, podemos destacar o ONG “Amigos do bem” que trabalha com a missão de transformar vidas

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