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Campo magnético da Terra

Seminário: Campo magnético da Terra. Pesquise 859.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  20/10/2013  •  Seminário  •  767 Palavras (4 Páginas)  •  494 Visualizações

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Passo 1

O valor aproximado do campo magnético da Terra é de 2,4 x 10-5 T.

O campo magnético da Terra circula e atravessa toda superfície da maneira razoavelmente parecida com o campo produzido por um dipolo. A teoria do dínamo é a mais aceita para explicar a origem do campo. Um campo magnético, genericamente, se estende infinitamente. Um campo magnético vai se tornando mais fraco com o aumento da distância da sua fonte. Como o efeito do campo magnético terrestre se estende por várias dezenas de milhares de quilómetros, no espaço ele é chamado de magnetosfera da Terra. A magnetosfera protege a superfície da Terra das partículas carregadas do vento solar. É comprimida no lado diurno (Sol) devido à força das partículas que chegam, e estendido no lado noturno.

O campo é semelhante ao de um ímã de barra, mas essa semelhança é superficial. O campo magnético de um ímã de barra, ou qualquer outro tipo de ímã permanente, é criado pelo movimento coordenado de elétrons (partículas negativamente carregadas) dentro dos átomos de ferro. O núcleo da Terra, no entanto, é mais quente que 1043 K, a temperatura de Curie em que a orientação dos orbitais do elétron dentro do ferro se torna aleatória. Tal aleatorização tende a fazer a substância perder o seu campo magnético. Portanto, o campo magnético da Terra não é causado por depósitos magnetizados de ferro, mas em grande parte por correntes elétricas do núcleo externo líquido.

Correntes elétricas induzidas na ionosfera também geram campos magnéticos. Tal campo é sempre gerado perto de onde a atmosfera é mais próxima do Sol, criando alterações diárias que podem deflectir campos magnéticos superficiais de até um grau.

A intensidade do campo na superfície da Terra neste momento varia de menos de 30 microteslas (0,3 gauss), numa área que inclui a maioria da América do Sul e África Meridional, até superior a 60 microteslas (0,6 gauss) ao redor dos pólos magnéticos no norte do Canadá e sul da Austrália, e em parte da Sibéria.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS / WEBLIOGRÁFICAS

[1]HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física II. 1a ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2009.

[2]http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAUr8AL/relatorio-9-fisica-xx-uff

[3]http://revistapesquisa.fapesp.br/2011/07/05/a-hist%C3%B3ria-magn%C3%A9tica-do-brasil/

passo 3

As explosões de poeiras de misturas de cereais (e outros materiais) podem ser

evitadas se as fontes de ignição (e de fagulhas) forem controladas para que não queimem as

misturas de poeiras e ar atmosférico. Segundo os informativos do Corpo de Bombeiros30, as

fontes de ignição podem ser:

9 hábito de fumar;

9 atividade de soldagem;

9 superfícies quentes;

9 faíscas elétricas;

9 corpos estranhos em moinhos e “ninhos” que queimam sem apresentar chamas.

Em geral, as medidas de seguranças e de procedimentos laborais adequadas,

associadas ao controle das avarias nas instalações elétricas (fiação, interruptores, etc.) e o

aterramento perfeito destas instalações evitam os problemas. Ademais, deve-se ressaltar o

mesmo nível de risco para as poeiras com muito baixa energia de ignição e às misturas

provenientes de poeiras combustíveis com gases ou vapores inflamáveis. Nestes casos, é

importante

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