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China

Seminário: China. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  24/3/2014  •  Seminário  •  5.401 Palavras (22 Páginas)  •  184 Visualizações

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A China poderá tornar-se na maior economia mundial em 2030, ultrapassando os Estados Unidos, se mantiver um crescimento anual médio de 8 por cento durante os próximos vinte anos, disse o economista-chefe do Banco Mundial, Justin Lin.

A previsão foi anunciada em Hong Kong durante um fórum sobre o desenvolvimento económico da China, organizado pela Universidade de Ciência e Tecnologia daquela Região Administrativa Especial.

A China ultrapassou o Japão em 2010 e "em 2030, poderá tornar-se a maior economia do mundo", à frente dos Estados Unidos, disse Justin Lin, o primeiro economista chinês a ascender a um posto de liderança no Banco Mundial, há três anos.

Até 2015, o governo chinês preconizou um crescimento anual médio de 7 por cento, mas, segundo a agência noticiosa oficial chinesa, Lin considera que a China "tem potencial para mais duas décadas com um crescimento anual de oito por cento".

"A China tem de continuar a crescer. Há desafios mas também há oportunidades", disse Justin Lin. Há apenas uma década, a China era a sétima economia do mundo, atrás de Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Japão e Estados Unidos.

A China poderá tornar-se na maior economia mundial em 2030, ultrapassando os Estados Unidos, se mantiver um crescimento anual médio de 8 por cento durante os próximos vinte anos, disse o economista-chefe do Banco Mundial, Justin Lin.

A previsão foi anunciada em Hong Kong durante um fórum sobre o desenvolvimento económico da China, organizado pela Universidade de Ciência e Tecnologia daquela Região Administrativa Especial.

A China ultrapassou o Japão em 2010 e "em 2030, poderá tornar-se a maior economia do mundo", à frente dos Estados Unidos, disse Justin Lin, o primeiro economista chinês a ascender a um posto de liderança no Banco Mundial, há três anos.

Até 2015, o governo chinês preconizou um crescimento anual médio de 7 por cento, mas, segundo a agência noticiosa oficial chinesa, Lin considera que a China "tem potencial para mais duas décadas com um crescimento anual de oito por cento".

"A China tem de continuar a crescer. Há desafios mas também há oportunidades", disse Justin Lin. Há apenas uma década, a China era a sétima economia do mundo, atrás de Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Japão e Estados Unidos.

A China poderá tornar-se na maior economia mundial em 2030, ultrapassando os Estados Unidos, se mantiver um crescimento anual médio de 8 por cento durante os próximos vinte anos, disse o economista-chefe do Banco Mundial, Justin Lin.

A previsão foi anunciada em Hong Kong durante um fórum sobre o desenvolvimento económico da China, organizado pela Universidade de Ciência e Tecnologia daquela Região Administrativa Especial.

A China ultrapassou o Japão em 2010 e "em 2030, poderá tornar-se a maior economia do mundo", à frente dos Estados Unidos, disse Justin Lin, o primeiro economista chinês a ascender a um posto de liderança no Banco Mundial, há três anos.

Até 2015, o governo chinês preconizou um crescimento anual médio de 7 por cento, mas, segundo a agência noticiosa oficial chinesa, Lin considera que a China "tem potencial para mais duas décadas com um crescimento anual de oito por cento".

"A China tem de continuar a crescer. Há desafios mas também há oportunidades", disse Justin Lin. Há apenas uma década, a China era a sétima economia do mundo, atrás de Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Japão e Estados Unidos.A China poderá tornar-se na maior economia mundial em 2030, ultrapassando os Estados Unidos, se mantiver um crescimento anual médio de 8 por cento durante os próximos vinte anos, disse o economista-chefe do Banco Mundial, Justin Lin.

A previsão foi anunciada em Hong Kong durante um fórum sobre o desenvolvimento económico da China, organizado pela Universidade de Ciência e Tecnologia daquela Região Administrativa Especial.

A China ultrapassou o Japão em 2010 e "em 2030, poderá tornar-se a maior economia do mundo", à frente dos Estados Unidos, disse Justin Lin, o primeiro economista chinês a ascender a um posto de liderança no Banco Mundial, há três anos.

Até 2015, o governo chinês preconizou um crescimento anual médio de 7 por cento, mas, segundo a agência noticiosa oficial chinesa, Lin considera que a China "tem potencial para mais duas décadas com um crescimento anual de oito por cento".

"A China tem de continuar a crescer. Há desafios mas também há oportunidades", disse Justin Lin. Há apenas uma década, a China era a sétima economia do mundo, atrás de Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Japão e Estados Unidos.

A China poderá tornar-se na maior economia mundial em 2030, ultrapassando os Estados Unidos, se mantiver um crescimento anual médio de 8 por cento durante os próximos vinte anos, disse o economista-chefe do Banco Mundial, Justin Lin.

A previsão foi anunciada em Hong Kong durante um fórum sobre o desenvolvimento económico da China, organizado pela Universidade de Ciência e Tecnologia daquela Região Administrativa Especial.

A China ultrapassou o Japão em 2010 e "em 2030, poderá tornar-se a maior economia do mundo", à frente dos Estados Unidos, disse Justin Lin, o primeiro economista chinês a ascender a um posto de liderança no Banco Mundial, há três anos.

Até 2015, o governo chinês preconizou um crescimento anual médio de 7 por cento, mas, segundo a agência noticiosa oficial chinesa, Lin considera que a China "tem potencial para mais duas décadas com um crescimento anual de oito por cento".

"A China tem de continuar a crescer. Há desafios mas também há oportunidades", disse Justin Lin. Há apenas uma década, a China era a sétima economia do mundo, atrás de Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Japão e Estados Unidos.

A China poderá tornar-se na maior economia mundial em 2030, ultrapassando os Estados Unidos, se mantiver um crescimento anual médio de 8 por cento durante os próximos vinte anos, disse o economista-chefe do Banco Mundial, Justin Lin.

A previsão foi anunciada em Hong Kong durante um fórum sobre o desenvolvimento económico da China, organizado pela Universidade de Ciência e Tecnologia daquela Região Administrativa Especial.

A China ultrapassou o Japão em 2010 e "em 2030, poderá tornar-se a maior economia do mundo", à frente dos Estados Unidos, disse Justin Lin, o primeiro economista chinês a ascender a um posto de liderança no Banco Mundial, há três anos.

Até 2015, o governo chinês preconizou um crescimento anual médio de 7 por cento, mas, segundo a agência noticiosa oficial chinesa, Lin considera que a China "tem potencial para mais duas décadas com um crescimento anual de oito por cento".

"A China tem de continuar a crescer. Há desafios mas também há oportunidades", disse Justin Lin. Há apenas uma década, a China era a sétima economia do mundoA China poderá tornar-se na maior economia mundial em 2030, ultrapassando os Estados Unidos, se mantiver um crescimento anual médio de 8 por cento durante os próximos vinte anos, disse o economista-chefe do Banco Mundial, Justin Lin.

A previsão foi anunciada em Hong Kong durante um fórum sobre o desenvolvimento económico da China, organizado pela Universidade de Ciência e Tecnologia daquela Região Administrativa Especial.

A China ultrapassou o Japão em 2010 e "em 2030, poderá tornar-se a maior economia do mundo", à frente dos Estados Unidos, disse Justin Lin, o primeiro economista chinês a ascender a um posto de liderança no Banco Mundial, há três anos.

Até 2015, o governo chinês preconizou um crescimento anual médio de 7 por cento, mas, segundo a agência noticiosa oficial chinesa, Lin considera que a China "tem potencial para mais duas décadas com um crescimento anual de oito por cento".

"A China tem de continuar a crescer. Há desafios mas também há oportunidades", disse Justin Lin. Há apenas uma década, a China era a sétima economia do mundo, atrás de Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Japão e Estados Unidos.

A China poderá tornar-se na maior economia mundial em 2030, ultrapassando os Estados Unidos, se mantiver um crescimento anual médio de 8 por cento durante os próximos vinte anos, disse o economista-chefe do Banco Mundial, Justin Lin.

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A China ultrapassou o Japão em 2010 e "em 2030, poderá tornar-se a maior economia do mundo", à frente dos Estados Unidos, disse Justin Lin, o primeiro economista chinês a ascender a um posto de liderança no Banco Mundial, há três anos.

Até 2015, o governo chinês preconizou um crescimento anual médio de 7 por cento, mas, segundo a agência noticiosa oficial chinesa, Lin considera que a China "tem potencial para mais duas décadas com um crescimento anual de oito por cento".

"A China tem de continuar a crescer. Há desafios mas também há oportunidades", disse Justin Lin. Há apenas uma década, a China era a sétima economia do mundo, atrás de Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Japão e Estados Unidos.

A China poderá tornar-se na maior economia mundial em 2030, ultrapassando os Estados Unidos, se mantiver um crescimento anual médio de 8 por cento durante os próximos vinte anos, disse o economista-chefe do Banco Mundial, Justin Lin.

A previsão foi anunciada em Hong Kong durante um fórum sobre o desenvolvimento económico da China, organizado pela Universidade de Ciência e Tecnologia daquela Região Administrativa Especial.

A China ultrapassou o Japão em 2010 e "em 2030, poderá tornar-se a maior economia do mundo", à frente dos Estados Unidos, disse Justin Lin, o primeiro economista chinês a ascender a um posto de liderança no Banco Mundial, há três anos.

Até 2015, o governo chinês preconizou um crescimento anual médio de 7 por cento, mas, segundo a agência noticiosa oficial chinesa, Lin considera que a China "tem potencial para mais duas décadas com um crescimento anual de oito por cento".

"A China tem de continuar a crescer. Há desafios mas também há oportunidades", disse Justin Lin. Há apenas uma década, a China era a sétima economia do mundo, atrás de Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Japão e Estados Unidos.A China poderá tornar-se na maior economia mundial em 2030, ultrapassando os Estados Unidos, se mantiver um crescimento anual médio de 8 por cento durante os próximos vinte anos, disse o economista-chefe do Banco Mundial, Justin Lin.

A previsão foi anunciada em Hong Kong durante um fórum sobre o desenvolvimento económico da China, organizado pela Universidade de Ciência e Tecnologia daquela Região Administrativa Especial.

A China ultrapassou o Japão em 2010 e "em 2030, poderá tornar-se a maior economia do mundo", à frente dos Estados Unidos, disse Justin Lin, o primeiro economista chinês a ascender a um posto de liderança no Banco Mundial, há três anos.

Até 2015, o governo chinês preconizou um crescimento anual médio de 7 por cento, mas, segundo a agência noticiosa oficial chinesa, Lin considera que a China "tem potencial para mais duas décadas com um crescimento anual de oito por cento".

"A China tem de continuar a crescer. Há desafios mas também há oportunidades", disse Justin Lin. Há apenas uma década, a China era a sétima economia do mundo, atrás de Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Japão e Estados Unidos.

A China poderá tornar-se na maior economia mundial em 2030, ultrapassando os Estados Unidos, se mantiver um crescimento anual médio de 8 por cento durante os próximos vinte anos, disse o economista-chefe do Banco Mundial, Justin Lin.

A previsão foi anunciada em Hong Kong durante um fórum sobre o desenvolvimento económico da China, organizado pela Universidade de Ciência e Tecnologia daquela Região Administrativa Especial.

A China ultrapassou o Japão em 2010 e "em 2030, poderá tornar-se a maior economia do mundo", à frente dos Estados Unidos, disse Justin Lin, o primeiro economista chinês a ascender a um posto de liderança no Banco Mundial, há três anos.

Até 2015, o governo chinês preconizou um crescimento anual médio de 7 por cento, mas, segundo a agência noticiosa oficial chinesa, Lin considera que a China "tem potencial para mais duas décadas com um crescimento anual de oito por cento".

"A China tem de continuar a crescer. Há desafios mas também há oportunidades", disse Justin Lin. Há apenas uma década, a China era a sétima economia do mundo, atrás de Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Japão e Estados Unidos.

A China poderá tornar-se na maior economia mundial em 2030, ultrapassando os Estados Unidos, se mantiver um crescimento anual médio de 8 por cento durante os próximos vinte anos, disse o economista-chefe do Banco Mundial, Justin Lin.

A previsão foi anunciada em Hong Kong durante um fórum sobre o desenvolvimento económico da China, organizado pela Universidade de Ciência e Tecnologia daquela Região Administrativa Especial.

A China ultrapassou o Japão em 2010 e "em 2030, poderá tornar-se a maior economia do mundo", à frente dos Estados Unidos, disse Justin Lin, o primeiro economista chinês a ascender a um posto de liderança no Banco Mundial, há três anos.

Até 2015, o governo chinês preconizou um crescimento anual médio de 7 por cento, mas, segundo a agência noticiosa oficial chinesa, Lin considera que a China "tem potencial para mais duas décadas com um crescimento anual de oito por cento".

"A China tem de continuar a crescer. Há desafios mas também há oportunidades", disse Justin Lin. Há apenas uma década, a China era a sétima economia do mundo, atrás de Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Japão e Estados Unidos.A China poderá tornar-se na maior economia mundial em 2030, ultrapassando os Estados Unidos, se mantiver um crescimento anual médio de 8 por cento durante os próximos vinte anos, disse o economista-chefe do Banco Mundial, Justin Lin.

A previsão foi anunciada em Hong Kong durante um fórum sobre o desenvolvimento económico da China, organizado pela Universidade de Ciência e Tecnologia daquela Região Administrativa Especial.

A China ultrapassou o Japão em 2010 e "em 2030, poderá tornar-se a maior economia do mundo", à frente dos Estados Unidos, disse Justin Lin, o primeiro economista chinês a ascender a um posto de liderança no Banco Mundial, há três anos.

Até 2015, o governo chinês preconizou um crescimento anual médio de 7 por cento, mas, segundo a agência noticiosa oficial chinesa, Lin considera que a China "tem potencial para mais duas décadas com um crescimento anual de oito por cento".

"A China tem de continuar a crescer. Há desafios mas também há oportunidades", disse Justin Lin. Há apenas uma década, a China era a sétima economia do mundo, atrás de Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Japão e Estados Unidos.

A China poderá tornar-se na maior economia mundial em 2030, ultrapassando os Estados Unidos, se mantiver um crescimento anual médio de 8 por cento durante os próximos vinte anos, disse o economista-chefe do Banco Mundial, Justin Lin.

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A China ultrapassou o Japão em 2010 e "em 2030, poderá tornar-se a maior economia do mundo", à frente dos Estados Unidos, disse Justin Lin, o primeiro economista chinês a ascender a um posto de liderança no Banco Mundial, há três anos.

Até 2015, o governo chinês preconizou um crescimento anual médio de 7 por cento, mas, segundo a agência noticiosa oficial chinesa, Lin considera que a China "tem potencial para mais duas décadas com um crescimento anual de oito por cento".

"A China tem de continuar a crescer. Há desafios mas também há oportunidades", disse Justin Lin. Há apenas uma década, a China era a sétima economia do mundo, atrás de Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Japão e Estados Unidos.

A China poderá tornar-se na maior economia mundial em 2030, ultrapassando os Estados Unidos, se mantiver um crescimento anual médio de 8 por cento durante os próximos vinte anos, disse o economista-chefe do Banco Mundial, Justin Lin.

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A China ultrapassou o Japão em 2010 e "em 2030, poderá tornar-se a maior economia do mundo", à frente dos Estados Unidos, disse Justin Lin, o primeiro economista chinês a ascender a um posto de liderança no Banco Mundial, há três anos.

Até 2015, o governo chinês preconizou um crescimento anual médio de 7 por cento, mas, segundo a agência noticiosa oficial chinesa, Lin considera que a China "tem potencial para mais duas décadas com um crescimento anual de oito por cento".

"A China tem de continuar a crescer. Há desafios mas também há oportunidades", disse Justin Lin. Há apenas uma década, a China era a sétima economia do mundo, atrás de Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Japão e Estados Unidos.A China poderá tornar-se na maior economia mundial em 2030, ultrapassando os Estados Unidos, se mantiver um crescimento anual médio de 8 por cento durante os próximos vinte anos, disse o economista-chefe do Banco Mundial, Justin Lin.

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A China ultrapassou o Japão em 2010 e "em 2030, poderá tornar-se a maior economia do mundo", à frente dos Estados Unidos, disse Justin Lin, o primeiro economista chinês a ascender a um posto de liderança no Banco Mundial, há três anos.

Até 2015, o governo chinês preconizou um crescimento anual médio de 7 por cento, mas, segundo a agência noticiosa oficial chinesa, Lin considera que a China "tem potencial para mais duas décadas com um crescimento anual de oito por cento".

"A China tem de continuar a crescer. Há desafios mas também há oportunidades", disse Justin Lin. Há apenas uma década, a China era a sétima economia do mundo, atrás de Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Japão e Estados Unidos.

A China poderá tornar-se na maior economia mundial em 2030, ultrapassando os Estados Unidos, se mantiver um crescimento anual médio de 8 por cento durante os próximos vinte anos, disse o economista-chefe do Banco Mundial, Justin Lin.

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A China ultrapassou o Japão em 2010 e "em 2030, poderá tornar-se a maior economia do mundo", à frente dos Estados Unidos, disse Justin Lin, o primeiro economista chinês a ascender a um posto de liderança no Banco Mundial, há três anos.

Até 2015, o governo chinês preconizou um crescimento anual médio de 7 por cento, mas, segundo a agência noticiosa oficial chinesa, Lin considera que a China "tem potencial para mais duas décadas com um crescimento anual de oito por cento".

"A China tem de continuar a crescer. Há desafios mas também há oportunidades", disse Justin Lin. Há apenas uma década, a China era a sétima economia do mundo, atrás de Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Japão e Estados Unidos.

A China poderá tornar-se na maior economia mundial em 2030, ultrapassando os Estados Unidos, se mantiver um crescimento anual médio de 8 por cento durante os próximos vinte anos, disse o economista-chefe do Banco Mundial, Justin Lin.

A previsão foi anunciada em Hong Kong durante um fórum sobre o desenvolvimento económico da China, organizado pela Universidade de Ciência e Tecnologia daquela Região Administrativa Especial.

A China ultrapassou o Japão em 2010 e "em 2030, poderá tornar-se a maior economia do mundo", à frente dos Estados Unidos, disse Justin Lin, o primeiro economista chinês a ascender a um posto de liderança no Banco Mundial, há três anos.

Até 2015, o governo chinês preconizou um crescimento anual médio de 7 por cento, mas, segundo a agência noticiosa oficial chinesa, Lin considera que a China "tem potencial para mais duas décadas com um crescimento anual de oito por cento".

"A China tem de continuar a crescer. Há desafios mas também há oportunidades", disse Justin Lin. Há apenas uma década, a China era a sétima economia do mundo, atrás de Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Japão e Estados Unidos.A China poderá tornar-se na maior economia mundial em 2030, ultrapassando os Estados Unidos, se mantiver um crescimento anual médio de 8 por cento durante os próximos vinte anos, disse o economista-chefe do Banco Mundial, Justin Lin.

A previsão foi anunciada em Hong Kong durante um fórum sobre o desenvolvimento económico da China, organizado pela Universidade de Ciência e Tecnologia daquela Região Administrativa Especial.

A China ultrapassou o Japão em 2010 e "em 2030, poderá tornar-se a maior economia do mundo", à frente dos Estados Unidos, disse Justin Lin, o primeiro economista chinês a ascender a um posto de liderança no Banco Mundial, há três anos.

Até 2015, o governo chinês preconizou um crescimento anual médio de 7 por cento, mas, segundo a agência noticiosa oficial chinesa, Lin considera que a China "tem potencial para mais duas décadas com um crescimento anual de oito por cento".

"A China tem de continuar a crescer. Há desafios mas também há oportunidades", disse Justin Lin. Há apenas uma década, a China era a sétima economia do mundo, atrás de Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Japão e Estados Unidos.

A China poderá tornar-se na maior economia mundial em 2030, ultrapassando os Estados Unidos, se mantiver um crescimento anual médio de 8 por cento durante os próximos vinte anos, disse o economista-chefe do Banco Mundial, Justin Lin.

A previsão foi anunciada em Hong Kong durante um fórum sobre o desenvolvimento económico da China, organizado pela Universidade de Ciência e Tecnologia daquela Região Administrativa Especial.

A China ultrapassou o Japão em 2010 e "em 2030, poderá tornar-se a maior economia do mundo", à frente dos Estados Unidos, disse Justin Lin, o primeiro economista chinês a ascender a um posto de liderança no Banco Mundial, há três anos.

Até 2015, o governo chinês preconizou um crescimento anual médio de 7 por cento, mas, segundo a agência noticiosa oficial chinesa, Lin considera que a China "tem potencial para mais duas décadas com um crescimento anual de oito por cento".

"A China tem de continuar a crescer. Há desafios mas também há oportunidades", disse Justin Lin. Há apenas uma década, a China era a sétima economia do mundo, atrás de Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Japão e Estados Unidos.

A China poderá tornar-se na maior economia mundial em 2030, ultrapassando os Estados Unidos, se mantiver um crescimento anual médio de 8 por cento durante os próximos vinte anos, disse o economista-chefe do Banco Mundial, Justin Lin.

A previsão foi anunciada em Hong Kong durante um fórum sobre o desenvolvimento económico da China, organizado pela Universidade de Ciência e Tecnologia daquela Região Administrativa Especial.

A China ultrapassou o Japão em 2010 e "em 2030, poderá tornar-se a maior economia do mundo", à frente dos Estados Unidos, disse Justin Lin, o primeiro economista chinês a ascender a um posto de liderança no Banco Mundial, há três anos.

Até 2015, o governo chinês preconizou um crescimento anual médio de 7 por cento, mas, segundo a agência noticiosa oficial chinesa, Lin considera que a China "tem potencial para mais duas décadas com um crescimento anual de oito por cento".

"A China tem de continuar a crescer. Há desafios mas também há oportunidades", disse Justin Lin. Há apenas uma década, a China era a sétima economia do mundo, atrás de Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Japão e Estados Unidos.A China poderá tornar-se na maior economia mundial em 2030, ultrapassando os Estados Unidos, se mantiver um crescimento anual médio de 8 por cento durante os próximos vinte anos, disse o economista-chefe do Banco Mundial, Justin Lin.

A previsão foi anunciada em Hong Kong durante um fórum sobre o desenvolvimento económico da China, organizado pela Universidade de Ciência e Tecnologia daquela Região Administrativa Especial.

A China ultrapassou o Japão em 2010 e "em 2030, poderá tornar-se a maior economia do mundo", à frente dos Estados Unidos, disse Justin Lin, o primeiro economista chinês a ascender a um posto de liderança no Banco Mundial, há três anos.

Até 2015, o governo chinês preconizou um crescimento anual médio de 7 por cento, mas, segundo a agência noticiosa oficial chinesa, Lin considera que a China "tem potencial para mais duas décadas com um crescimento anual de oito por cento".

"A China tem de continuar a crescer. Há desafios mas também há oportunidades", disse Justin Lin. Há apenas uma década, a China era a sétima economia do mundo, atrás de Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Japão e Estados Unidos.

A China poderá tornar-se na maior economia mundial em 2030, ultrapassando os Estados Unidos, se mantiver um crescimento anual médio de 8 por cento durante os próximos vinte anos, disse o economista-chefe do Banco Mundial, Justin Lin.

A previsão foi anunciada em Hong Kong durante um fórum sobre o desenvolvimento económico da China, organizado pela Universidade de Ciência e Tecnologia daquela Região Administrativa Especial.

A China ultrapassou o Japão em 2010 e "em 2030, poderá tornar-se a maior economia do mundo", à frente dos Estados Unidos, disse Justin Lin, o primeiro economista chinês a ascender a um posto de liderança no Banco Mundial, há três anos.

Até 2015, o governo chinês preconizou um crescimento anual médio de 7 por cento, mas, segundo a agência noticiosa oficial chinesa, Lin considera que a China "tem potencial para mais duas décadas com um crescimento anual de oito por cento".

"A China tem de continuar a crescer. Há desafios mas também há oportunidades", disse Justin Lin. Há apenas uma década, a China era a sétima economia do mundo, atrás de Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Japão e Estados Unidos.

A China poderá tornar-se na maior economia mundial em 2030, ultrapassando os Estados Unidos, se mantiver um crescimento anual médio de 8 por cento durante os próximos vinte anos, disse o economista-chefe do Banco Mundial, Justin Lin.

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A China ultrapassou o Japão em 2010 e "em 2030, poderá tornar-se a maior economia do mundo", à frente dos Estados Unidos, disse Justin Lin, o primeiro economista chinês a ascender a um posto de liderança no Banco Mundial, há três anos.

Até 2015, o governo chinês preconizou um crescimento anual médio de 7 por cento, mas, segundo a agência noticiosa oficial chinesa, Lin considera que a China "tem potencial para mais duas décadas com um crescimento anual de oito por cento".

"A China tem de continuar a crescer. Há desafios mas também há oportunidades", disse Justin Lin. Há apenas uma década, a China era a sétima economia do mundo, atrás de Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Japão e Estados Unidos.A China poderá tornar-se na maior economia mundial em 2030, ultrapassando os Estados Unidos, se mantiver um crescimento anual médio de 8 por cento durante os próximos vinte anos, disse o economista-chefe do Banco Mundial, Justin Lin.

A previsão foi anunciada em Hong Kong durante um fórum sobre o desenvolvimento económico da China, organizado pela Universidade de Ciência e Tecnologia daquela Região Administrativa Especial.

A China ultrapassou o Japão em 2010 e "em 2030, poderá tornar-se a maior economia do mundo", à frente dos Estados Unidos, disse Justin Lin, o primeiro economista chinês a ascender a um posto de liderança no Banco Mundial, há três anos.

Até 2015, o governo chinês preconizou um crescimento anual médio de 7 por cento, mas, segundo a agência noticiosa oficial chinesa, Lin considera que a China "tem potencial para mais duas décadas com um crescimento anual de oito por cento".

"A China tem de continuar a crescer. Há desafios mas também há oportunidades", disse Justin Lin. Há apenas uma década, a China era a sétima economia do mundo, atrás de Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Japão e Estados Unidos.

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A China ultrapassou o Japão em 2010 e "em 2030, poderá tornar-se a maior economia do mundo", à frente dos Estados Unidos, disse Justin Lin, o primeiro economista chinês a ascender a um posto de liderança no Banco Mundial, há três anos.

Até 2015, o governo chinês preconizou um crescimento anual médio de 7 por cento, mas, segundo a agência noticiosa oficial chinesa, Lin considera que a China "tem potencial para mais duas décadas com um crescimento anual de oito por cento".

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A China poderá tornar-se na maior economia mundial em 2030, ultrapassando os Estados Unidos, se mantiver um crescimento anual médio de 8 por cento durante os próximos vinte anos, disse o economista-chefe do Banco Mundial, Justin Lin.

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A China ultrapassou o Japão em 2010 e "em 2030, poderá tornar-se a maior economia do mundo", à frente dos Estados Unidos, disse Justin Lin, o primeiro economista chinês a ascender a um posto de liderança no Banco Mundial, há três anos.

Até 2015, o governo chinês preconizou um crescimento anual médio de 7 por cento, mas, segundo a agência noticiosa oficial chinesa, Lin considera que a China "tem potencial para mais duas décadas com um crescimento anual de oito por cento".

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A China ultrapassou o Japão em 2010 e "em 2030, poderá tornar-se a maior economia do mundo", à frente dos Estados Unidos, disse Justin Lin, o primeiro economista chinês a ascender a um posto de liderança no Banco Mundial, há três anos.

Até 2015, o governo chinês preconizou um crescimento anual médio de 7 por cento, mas, segundo a agência noticiosa oficial chinesa, Lin considera que a China "tem potencial para mais duas décadas com um crescimento anual de oito por cento".

"A China tem de continuar a crescer. Há desafios mas também há oportunidades", disse Justin Lin. Há apenas uma década, a China era a sétima economia do mundo, atrás de Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Japão e Estados Unidos.

A China poderá tornar-se na maior economia mundial em 2030, ultrapassando os Estados Unidos, se mantiver um crescimento anual médio de 8 por cento durante os próximos vinte anos, disse o economista-chefe do Banco Mundial, Justin Lin.

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A China ultrapassou o Japão em 2010 e "em 2030, poderá tornar-se a maior economia do mundo", à frente dos Estados Unidos, disse Justin Lin, o primeiro economista chinês a ascender a um posto de liderança no Banco Mundial, há três anos.

Até 2015, o governo chinês preconizou um crescimento anual médio de 7 por cento, mas, segundo a agência noticiosa oficial chinesa, Lin considera que a China "tem potencial para mais duas décadas com um crescimento anual de oito por cento".

"A China tem de continuar a crescer. Há desafios mas também há oportunidades", disse Justin Lin. Há apenas uma década, a China era a sétima economia do mundo, atrás de Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Japão e Estados Unidos.

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A China ultrapassou o Japão em 2010 e "em 2030, poderá tornar-se a maior economia do mundo", à frente dos Estados Unidos, disse Justin Lin, o primeiro economista chinês a ascender a um posto de liderança no Banco Mundial, há três anos.

Até 2015, o governo chinês preconizou um crescimento anual médio de 7 por cento, mas, segundo a agência noticiosa oficial chinesa, Lin considera que a China "tem potencial para mais duas décadas com um crescimento anual de oito por cento".

"A China tem de continuar a crescer. Há desafios mas também há oportunidades", disse Justin Lin. Há apenas uma década, a China era a sétima economia do mundo, atrás de Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Japão e Estados Unidos., atrás de Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Japão e Estados Unidos.

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