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GLOBALIZAÇÃO E FRAGMENTAÇÃO NO MUNDO CONTEMPORÂNEO

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Por:   •  18/8/2014  •  889 Palavras (4 Páginas)  •  277 Visualizações

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Após a Guerra fria instaurou-se o (des) ornamento e (des) organização, onde o território global acabam por se transformarem em redes, ou seja, emerge o pós-moderno com características de modernidade. Mas essa questão gera muitas discussões, pois o debate da globalização por muitas vezes, abrem um leque de interpretações, dependendo do pensamento de cada ator envolvido, pois o abandono de uma certa ordem e a implantação de uma outra, implica em uma mudança radical de ordem mundial, na qual esses diversos atores tem um papel importante nas discussões a nível mundial.

Sendo assim compõe uma nova ordem e ainda mais complexa para a Geografia do mundo, com alguns pontos a serem revistos como: a posição mais conservadora desse processo, na qual é muito estimulada pela mídia em geral e outro ponto é um postura mais crítica muito mais difundida no meio acadêmico, pois essa globalização poderia ser vista como o ponto alto de um processo na qual as origens se encontram, essa origens é vista antes de tudo, como um produto da expansão capitalista e a mercantilização até da vida humana, ou seja, um sociedade voltada á mercadoria.

Muitos autores a consideram como uma fase embrionária da globalização, pois ela emerge desde os séculos XV e XVIII, isso tornam-se um processo denso e complexo. Destacam-se alguns elementos que servem de referenciais como: o princípio econômico expansionista global, o modelo político estatal, o princípio ideológico e mais recentemente o princípio da finitude comum, ou seja, ações concretas de alto poder simbólico, exemplo, a bomba atômica da segunda Guerra Mundial.

Não deixando de lado a problemática ecológica, as identificações culturais e também as disputas políticas, mas o autor tem uma proposta para este questionamento, ou seja, um debate sobre a globalização que sempre deve estar conjugado com a sua interface, aquela que dominamos e incorporamos no sentido mais amplo de fragmentação, e que muito a chamam de regionalização. Mas o autor destaca a importância dessa globalização putada na insegurança, enfatizando a necessidade de uma sociedade de controle, pois em nossa época é importante ter o controle da circulação de fluxos, do capital, da informação e acima de tudo da população. A nossa época esta sendo enfatizada pelo poder do mais forte, um exemple disso é quando a morte de um sujeito significa o fortalecimento do outro sujeito. Assim sendo, essa problemática da in segurança é muita vezes pautada pelo discurso dominante.

O estado também exerce importante papel nessa reestruturação, precisa haver a distinção e o cruzamento de vários elementos dentre eles pode-se destacar: os sujeitos em jogo e seus políticos, as escalas devem se constituir primeiramente em seu interior e os níveis de centralização da flexibilização de decisões nas esferas econômicas, político-militar, cultural e ou ambiental. O estado se fortalece do controle da força de trabalho e ainda forma pequenos territórios.

Mas essa face da globalização da economia e suas articulações globais não se podem esquecer que, a partir da associação entre estado e capital, formam-se as economias nacionais capitalistas. Mas com essa globalização valoriza-se muito mais a cultura, ela impõe certos padrões culturais quando se apropria e fortalecem certos “locais”, que

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