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TRABALHO ZOOLOGIA

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Por:   •  18/5/2014  •  1.324 Palavras (6 Páginas)  •  526 Visualizações

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role biológico. Perdizes

O caracará é o principal predador de lagartas

controlam insetos em lavouras e pastagens. O caracará é o principal predador de lagartas em lavouras.

Controle de ratos e cobras: Os gaviões, corujas são os consumidores habituais de ratos aos quais caçam dia e noite. A seriema e a ema têm fama de grandes comedoras de cobras.

Acima uma imagem de um Urubu

Essa é uma ave de muita importancia pois contribui para a limpeza da natureza.

Na limpeza da Natureza: Os urubus consomem rapidamente carcaças de animais mortos, inclusive em áreas urbanas.

Na polinização das flores: Principalmente os beija-flores têm o papel de perpetuamento de espécies de flores, sendo que a extinção de um acarreta a extinção de outro.

Dispersão de sementes: Muitas espécies de plantas tem suas sementes dispersas por aves como a Araucaria angustifolia (pinheiro-do-Paraná ) e a Myrsine sp (capororoca).

Fornecimento de adubo: As galinhas fornecem o esterco que é usado na agricultura. O andorinhão-de-coleira-falha pernoita no mesmo local acumulando grande quantidade de adubo que é usado por moradores da região. Diminuindo o uso de adubos químicos.

Fornecimento de alimento: Várias aves domésticas, como galinhas, perus, faisões, codornas e pombas são aproveitadas há anos na alimentação humana.

No lazer, Inspiração e beleza: Ao serem observadas transmitem a sensação de bem estar e harmonia, além de possuírem belos cantos. São motivos de inspiração para símbolos, músicas, poesias, trovas, fotografias, filmes, livros.Visando a observação de aves, em 1974, foi criado o COAS, Clube de Observadores de Aves, sendo fundado no Rio Grande do Sul, tendo a observação de aves como um hobby e passa-tempo numa interação com a natureza.

http://pt.slideshare.net/rochaeduardo/aves-relao-com-a-agricultura-mtodos-de-controle

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As aves e o controle de pragas florestais

António Cláudio Heitor

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As pragas são um dos grandes problemas das florestas e um dos maiores desafios para o gestor florestal. Vários meios são utilizados na sua luta, mas é cada vez mais reconhecido que se deve apostar em meios que garantam o equilíbrio do ecossistema.

As aves insectívoras têm um papel muito importante nos ecossistemas florestais, ao influenciarem, de diversas formas, a dinâmica e o tamanho das populações da maioria dos insectos presentes nestes habitats. As aves têm uma acção quer directa, pois são predadores dos insectos, quer indirecta, ao favorecerem as populações de outros predadores, de parasitas, de agentes patogénicos (ao ajudarem à dispersão de fungos), e podem mesmo alterar o microclima do local onde se encontra a população de insectos.

Os insectos nocivos aos povoamentos florestais são uma minoria, mas podem tornar-se uma praga, geralmente quando atingem efectivos populacionais muito elevados. As aves controlam os surtos epidémicos e os ciclos populacionais dos insectos, podendo aumentar o intervalo entre vários surtos ou diminuir a sua intensidade.

Para além disto, ao contribuírem para o normal funcionamento e evolução do ecossistema florestal, com a participação na dispersão de sementes e na reciclagem dos nutrientes, as aves desempenham um papel importante na sucessão ecológica florestal e dão o seu contributo para a manutenção de um bom estado sanitário dos povoamentos florestais, que ficam desta forma menos susceptíveis aos ataques das pragas.

O mau estado sanitário dos povoamentos florestais é uma das principais razões que levam ao aparecimento de fortes ataques de pragas nos povoamentos florestais de produção. Este é o caso de muitas das áreas recentemente florestadas (século XX) no nosso País, que aquando do planeamento e da instalação, os objectivos de produção de material lenhoso no mínimo período de tempo deixaram um pouco aquém as preocupações com o estado sanitário dos povoamentos.

Como resultado apareceram áreas extensas, homogéneas e contínuas de floresta dominada, muitas vezes, por uma ou duas espécies, normalmente o pinheiro-bravo (Pinus pinaster) na primeira metade do século XX, substituído gradualmente pelo eucalipto (Eucaliptus globulus) na segunda metade do século XX.

Nos eucaliptais, ecossistemas muito “artificiais”, ao qual as nossas espécies faunísticas e florísticas estão pouco adaptadas, pelo facto do eucalipto ser uma espécie exótica, a diversidade biológica associada não é muito grande, quer em termos de insectos e de outros agentes passíveis de afectar a sanidade das árvores, quer de predadores desses mesmos insectos. Como resultado os eucaliptais estiveram sempre protegidos de pragas e doenças, pelo que não havia inicialmente problemas com o estado sanitário destes povoamentos. Mais tarde assistiu-se à importação de agentes patogénicos das áreas de origem, por

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