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A Ditadura Militar Argentina

Por:   •  5/10/2018  •  Resenha  •  693 Palavras (3 Páginas)  •  178 Visualizações

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Ditadura Militar Argentina 1976 -1983, A:Do Golpe de Estado à Restauração

O processo se inicia - 67/86

-Pouca resistencia à ocupação do governo militar ( presidente e junta)

-Mudanças instruturais - educação, economia, saude - Plano de Reformas

- Planos amplos e genéricos e um esquema institucional que estimula os conflitos internos ao invés de resolve-los

        .Imensa concentração de poder, que levava a uma crescente fragmentação interna e uma onipotência frente a sociedade civil

        . Opiniões e ações de membros militares abaixo do presidente nas funções publicas, desta forma o sistema institucional e as várias facções dentro das forças armadas, especialmente no exército, auxiliáram para essa fragmentação de poder. Videla que buscava sanar esta perda, por vezes a fomentou, consultando as autoridades afim de sondar o seu apoio para determinados projetos.

- Videla por sua vida de neutralidades e sem nenhum compromisso político com qualquer lado, foi visto como um pacificador de conflitos dentro das facções dentro do exército que desconfiavam a todo tempo uma da outra. Mesmo Videla sendo um apaziguador os conflitos dentro das forças armadas foi uma constante.

- Massera, chefe da marinha, via Viola como dos máles o pior, não vendo-o como uma ameaça a seus interesses de alcançar a presidencia, ocupando assim todos os espaços de poder que Videla deixava livre. Porém com o tempo Massera começou a vetar as ações de Videla na junta, aumentando a divisão enterna das forças armadas. Divisão de funções entre as forças, sendo que cada comandante respondia a sua força e não ao presidente ou ao conselho em si. Sendo assim, a maioria das leis, decretos, regulamentos ou mudanças da constituição, eram feitos aletoriamente sendo muitas das vezes um contrariando o outro, mostrando mais uma vez as disputas internas da junta militar.

-O governo de Videla, perante as classes médias e alta do país, recebeu um certo aval por trazer uma imagem de cavalherismo, austeridade e moderação, estas classes fartas da chamada desordem peronista, o viam como um regenerador da instituição governamental, antes degenerada por Peron. Se mostrava um homem distante da politica, onde odiava as representantes politicos e os partidos que segundo essa ótica foram os principais responsáveis pelas crises, tanto econômica, quanto moral. "republicanismo antipolítico" - a imprensa comparava-o a um san martin moderno

- Massera e alguns generais viam em Viola, braço direito de Videla, um oportunista que "exercia sobre ele uma influência nefasta", afim de obter bens pessoais se aproximando de sindicalistas e políticos e não cumprindo com a sua função de impugnar o populismo.

- A junta tinha como principal pauta no inicio de sua consolidação a guerra "anti-subversiva" e as reformas econômicas

- O Plano economico se transformou em projeto político, desta forma as reformas políticas não seriam somente para alcançar os índices desejados, mas teria efeitos reformuladores, estruturais, da sociedade argentina. Desta forma seria um ponteiro da disciplina que se procurava nos trabalhadores e empresários.

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