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A Evolução Do Trabalho

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Por:   •  20/10/2013  •  1.447 Palavras (6 Páginas)  •  252 Visualizações

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Introdução

Tema: Evolução Do Trabalho Na Historia

• “O PASSADO”

I. O Início do Trabalho como Organização

II.O Início da Era Trabalhista Brasileira

• “O PRESENTE”

III. A situação atual, desemprego.

IIII .A Falta de Instrução.

V .Educação X Tecnologia

• “O FUTURO”

VI. Como será o futuro?

• Conclusão

Evolução do Trabalho

“O PASSADO”

I. O Início do Trabalho como Organização

Há cerca de 100 000 anos, tudo de que precisávamos para sobreviver era caçar e procriar. Depois, com mais ferramentas e armas, alcançamos certa organização no trabalho, e outras maneiras de sobreviver foram surgindo. As primeiras tecnologias de irrigação, há 12 000 anos, permitiram que as lavouras se fixassem, gerando excedente de alimentos, menos obrigações de caça e mais tempo para nos especializarmos em outras tarefas – como na mineração e na metalurgia. Surgiram as primeiras vilas, e nossas necessidades aumentaram, estimulando os esforços de massa e o aparecimento de líderes para planejar e controlar o trabalho. Construímos cidades, monumentos e templos e continuamos crescendo em quantidade de indivíduos e em qualidade de conhecimento. Dominamos técnicas de manufatura, desenvolvemos materiais, descobrimos novos mundos e sofisticamos nossas relações sociais e comerciais até o máximo – afinal, sempre acreditamos que estamos na fronteira, no limite entre o possível e o impossível.

O século 20 trouxe a boa nova da linha de montagem, o aumento da produtividade, o barateamento e a popularização dos produtos, mas também a desvalorização das habilidades de cada um no trabalho. Fomos salvos, como há 100.000 anos, por uma ferramenta – o computador -, que modificou profundamente nosso dia-a-dia. Mais uma vez, temos a impressão de estar no limite, no extremo do que é possível, do que é razoável.Os artigos que aqui se encontra foi elaborado para lembrar que isso não é verdade.

Estamos na iminência de uma revolução – que, aliás, antecede outra e outra, e assim por diante. Como nunca, em toda a História, precisamos nos preparar para o novo, para algo que não conhecemos e que chega cada vez mais rápido.

II.O Início da Era Trabalhista Brasileira

Durante as primeiras décadas do regime republicano, o movimento operário brasileiro refletiu , em grande parte que acontecia na Europa . Foi o imigrante que vindo trabalhar como operário em nosso país que divulgou idéias organização operária e liderou no primeiro momento a luta dos trabalhadores.

O ano de 1917 foi um ano especial para o movimento operário em todo o mundo, foi o ano da revolução socialista na União Soviética. No Brasil o movimento operário se intensificou.

Tendo em vista tal poder de movimento, quando Getúlio Vargas tomou o poder em 1930 fez várias concessões à classe trabalhadora – salário mínimo, férias remuneradas, repouso semanal, indenização por dispensa sem justa causa, etc. Direitos estes conquistados com muito suor e sangue no passado e que eram considerados intocáveis após a conquista, e muito desta força se dava, como dito acima, pela presença constante das idéias socialistas que competiam de igual para igual com o sistema capitalista, sendo assim a máximas do capitalismo como a livre competição e a livre negociação esbarravam na possibilidade de que, se não fosse do agrado do povo, este povo poderia recair para o lado “vermelho”.

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“O PRESENTE”

III. A situação atual, desemprego.

Nos anos 90, as maiores taxas de desemprego foram verificadas em algumas regiões metropolitanas. Essa foi, diga-se de passagem, a pior década para o desemprego nos últimos cem anos. Em 1998 a taxa média brasileira foi de 8,3% da sua população desempregada. A situação melhorou muito pouco no ano seguinte, quando 8,2% das pessoas não tinham emprego formal, e em 2000 uma nova queda, que se fosse constante nos traria ânimo, porém com as crises externas e a crise de energia (racionamento e a eminência de “apagões”) já projetam elevação novamente nestes índices. Somente a indústria de transformação fez desaparecer 1,4 milhão de postos de trabalho, embora uma parte disso tenha migrado para o setor terciário.

O Brasil, porém, não está sozinho. Em 1999, em todo o mundo havia 150 milhões de desempregados. Os brasileiros ocupavam terceiro lugar, com seus mais de 8 milhões de desempregados, vindo logo depois da Rússia, com 9,1 milhões, e da Índia, com 40 milhões. No início da década, a situação do país era melhor, pois estava no oitavo lugar, mas em 1997 já havia chegado ao quinto posto. Esses dados foram analisados no estudo “Desemprego na economia global

IIII .A Falta de Instrução.

Outro fator de extrema relevância é o que constata os números do IBGE, um retrato dramático da realidade do trabalhador brasileiro. Segundo o Instituto, 36 milhões de brasileiros em idade de trabalhar têm só o 1º grau completo ou nem isso. Essa população equivale a quase a metade de toda a força de trabalho do país e coloca para a sociedade um enorme problema. Para garantir a sobrevivência, muitos deles ainda conseguem emprego na economia informal com algum êxito. Para os outros, o horizonte é

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