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A Importância Do Ensino De História Para O Desenvolvimento Da Sociedade Brasileira

Por:   •  26/4/2023  •  Trabalho acadêmico  •  2.790 Palavras (12 Páginas)  •  48 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO FACUMINAS

                                                                               

ORIOSVALDO FRANCISCO ITAPARICA

   A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE HISTÓRIA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA

SALVADOR

2022


CENTRO UNIVERSITÁRIO FACUMINAS

ORIOSVALDO FRANCISCO ITAPARICA

A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE HISTÓRIA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA

Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título de Pós-graduado em Ensino de História.

                                 

SALVADOR

2022

A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE HISTÓRIA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA

Oriosvaldo Francisco Itaparica[1],

Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.

Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

RESUMO- O ensino de História é sem dúvida importante para o desenvolvimento da sociedade, tendo em vista que com o conhecimento da história, podemos transformar o presente e futuro, além de obter conhecimento da origem das tradições, cultura e da própria raiz histórica. Este panorama do desenvolvimento do campo do Ensino de História no Brasil analisa as diferentes abordagens utilizadas na área, discute seus principais temas de interesse e traça os caminhos organizacionais e históricos dos mais importantes programas de Ensino de história do país. A partir de uma breve apresentação sobre a historiografia brasileira, é possível afirmar que a construção da nação foi uma de suas principais linhas de investigação.

PALAVRAS-CHAVE: ENSINO DE HISTÓRIA.  RAIZ HISTÓRICA. INVESTIGAÇÃO.


INTRODUÇÃO

Atualmente, o ensino de História do Brasil é uma disciplina dinâmica, consolidada e bem conceituada. Isso pode ser rastreado até o início do século XX, quando essa disciplina começou a fazer parte do currículo de formação de professores; só mais tarde, na segunda metade do século XX, é que a História passou a constituir um campo de investigação. Isso mostra que o prestígio de que essa área goza em toda a área da educação brasileira se deve, em grande parte, à disciplina, ou melhor, ao ensino de História.

Foi inicialmente encarada sob a ótica positivista e, posteriormente, adotou posturas mais críticas, até chegar à situação atual em que é uma das disciplinas mais importantes do currículo de formação de professores, pois seja qual for a disciplina que o mesmo venha a ensinar, é preciso ter um conhecimento histórico da respectiva área. No entanto, tem vindo a dar lugar a outros domínios do saber. Por essa razão, este estudo trouxe muitas reflexões sobre o futuro da História como campo disciplinar no Brasil.

Com isso, destacam-se atualmente abordagens de pesquisa e temas de interesse em detrimento de um currículo mais abrangente que, até a década de 1990, valorizava uma visão global da educação brasileira em relação ao sistema nacional de ensino e à luta por uma maior democracia e tornar as escolas públicas acessíveis a todos. Atualmente, acredita-se que essa concepção de ensino da História Geral do Brasil tenha sido superada pelas novas abordagens e, em vez de adotar uma visão abrangente, o ensino da disciplina tem se tornado cada vez mais conteudista. A implicação disso é que na sala de aula o professor da disciplina está preocupado com assuntos de seu interesse como pesquisador e a disciplina passou a se tornar um espaço de reprodução de aspectos da educação que são objeto de projetos de pesquisa em cursos de pós-graduação.

Naturalmente, este estudo não pretende negar ou subestimar o fato de que a pesquisa potencializa o ensino e que deve haver uma relação dialética entre essas duas esferas de atividade. No entanto, isso não significa que ensino e pesquisa sejam equivalentes, mas sim que cada um tem suas especificidades e a nosso ver, a pesquisa nunca deve substituir o caráter do campo disciplinar. A História da Educação no Brasil, seja como disciplina ou área de pesquisa, nem sempre esteve intimamente ligada à tradição acadêmica brasileira e no caso do primeiro, a preocupação é explorar novos conhecimentos sem necessariamente poder prever a sua aplicação, enquanto o segundo preocupa-se com a formação de professores que irão integrar o sistema nacional de ensino. A par disso, há indícios claros de que o número de aulas dedicadas à História da Educação nos cursos de formação de professores está sendo reduzido devido à fragmentação das áreas do conhecimento no currículo.

No que diz respeito aos métodos e fontes, este artigo é fruto de uma constante pesquisa sobre a historiografia brasileira. Adotou-se os seguintes procedimentos: (a) Revisar a literatura produzida sobre a História do Brasil; (b) O mapeamento das correntes epistemológicas que influenciaram a produção do conhecimento na História da Educação Brasileira, em particular o Positivismo, o Marxismo e a Escola dos Annales; (c) A publicação de material didático sobre História da Educação para os alunos dos cursos de formação de professores; (d) A compilação de dois arquivos – um sobre a hegemonia da educação jesuíta no Brasil colonial (1549-1759) e outro sobre a educação brasileira durante o período da ditadura militar (1964-1985). Esses arquivos compreendem manuscritos escritos, documentos impressos, livros, artigos de periódicos e artigos de jornal que são utilizados para fundamentar a análise realizada neste artigo.

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