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A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

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Por:   •  24/3/2014  •  519 Palavras (3 Páginas)  •  229 Visualizações

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Síntese do Texto “A Revolução Industrial”, de Letícia Canêdo.

A Revolução Industrial, de maneira sucinta como o próprio nome diz, revolucionou, em um curto espaço de tempo, o modo de se pensar e de agir, sobretudo, em uma sociedade. Os períodos anteriores à Revolução Industrial, eram obscuros como consta na “lenda grega de Prometeu” onde, o mesmo, foi castigado, por ter roubado o fogo de Zeus, porém essa libertação aconteceu, segundo Letícia Canêdo, com a Revolução Industrial, pois “arrebentou de vez com as correntes que aprisionavam o poder produtivo das sociedades humanas”.

A Revolução Industrial teve início na Inglaterra no séc. XVIII, e foi de extrema importância para a evolução tecnológica da época, pois tinha em seu território grandes reservas de carvão mineral, o que era essencial para as máquinas que surgiam naquele período de transição (maquinas à vapor), como também o ferro, principal fator para a construção de ferrovias, pois surgia a “maria fumaça” (locomotiva à vapor), na qual se utilizava também o carvão mineral. A famosa “lei dos cercamentos de terra”, contribuiu e muito para a mão de obra em abundância, dando ainda mais suporte para que a burguesia (financiadora e dona dos meios de produção nas fábricas) pudesse dar início e se aproveitar ao mesmo tempo, dos “desempregados”. Os enclousures (“cercamentos de terras”), de maneira sucinta, tornaram as terras mais produtivas passando a investir nelas, seja em pastagens, e até mesmo em plantações, estás atividades se intensificaram a partir do séc. XVII, um século antes do início da Revolução Industrial. Já nas cidades a grande massa de pessoas era cada vez mais crescente, o que combinou com o surgimento das indústrias, porém essas passaram a impor normas que favoreciam apenas a si mesmo não visando o trabalhador, que por sua vez acabaram se reunindo em associações, para exigir suas reivindicações, sendo a princípio de forma desorganizada, porém mais tarde passaram a criar associações formais que reivindicavam melhorias para si mesmos.

Em suma, as fábricas, de forma geral, apresentavam péssimas condições de trabalho, desde a limpeza até a remuneração aos trabalhadores, os burgueses (patrões) não tinham nenhuma preocupação com a situação do trabalhador (família, salário, entre outros.), chegando a trabalhar aproximadamente, entre 12 à 19 horas/dia, algo extremamente desumano, porém, além disso não havia nenhum direito trabalhista (férias, auxílio doença, auxílio desemprego, décimo terceiro, e outros do ramo).

Algumas das principais invenções do período da revolução industrial foram a máquina à vapor idealizada por James Watt, a locomotiva de Stephenson, a Lançadeira volante por John Kay, e por fim, o tear mecânico por Cartwright, é lógico que surgiram mais invenções, tanto no ramo industrial (como: a máquina de fiar, a tecelagem mecânica, ambos citados no texto de referência), como no ramo químico-industrial (a fundição de ferro com o coque e o jato de ar quente, também citados no texto de referência).

Após o início do século XIX, a revolução tomou novos rumos e abrangeu, praticamente, “todo” o continente Europeu, a começar pela França, já o restante, os considerados não industrializados, passaram a trocar matérias-primas pelos produtos industrializados

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