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A exploração excessiva do capitalismo

Por:   •  13/11/2016  •  Pesquisas Acadêmicas  •  838 Palavras (4 Páginas)  •  172 Visualizações

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  • A exploração excessiva do capitalismo : ,acabou ,continua ou está escondida?

A exploração na época do começo do capitalismo foi muito forte ,devido aos crescimentos das indústrias e dos lucros. Os donos das fábricas explorarão ao máximo os operários ,pois queriam sempre mais dinheiro e mais compradores para seus produtos.

Os operários eram explorados da forma menos humana possível ;aqui estão alguns tópicos dos itens de exploração:

- carga horária excessiva de 14 horas para mais.

-Sem ventilação e sem higiene.

- ganhavam pouco, o que ganhavam não dava nem para se alimentar.

- algumas mulheres e adolescentes eram estupradas dentro da própria fábrica e não podiam reclamar, pois senão iriam ser demitidas.

-crianças também eram obrigadas a ajudar nas tarefas dentro da indústria.

Entre outros itens, esses são os principais.

[pic 1]

 Entra também a questão da mais-valia, o que é mais- valia  e  o que tem a ver com o começo do capitalismo?

Mais valia é quando o salário destinado a um trabalhador poderia ser pago com as riquezas que ele produz, por exemplo, ao longo de dez dias de um mês. Contudo, segundo o contrato de trabalho, o operário seria obrigado a cumprir os demais vinte dias restantes para receber o seu salário de forma integral. Dessa forma, o dono da empresa pagaria o valor equivalente a dez dias trabalhados e receberia gratuitamente a riqueza produzida nos vinte dias restantes.

[pic 2]

Enfim, depois de vermos um pouco sobre os métodos de exploração do começo do capitalismo ,a questão volta a ser perguntada: essa exploração em grandes quantidades, onde os operários não tinham nenhum direito ,continua, acabou ou está escondida?

Essa exploração excessiva do capitalismo, foi diminuindo ao longo do tempo, depois de alguns anos com essa situação  ,começou a ocorrer protestos, greves, e os trabalhadores começam a ter seus direitos, direitos esses por exemplo:

- A carteira assinada

-Décimo terceiro

-Carga horária de trabalho, em média 8 horas por dia.

-Férias

-Entre outros itens.

 Na maioria dos países ,  o trabalho está mais equilibrado, os trabalhadores tem seus direitos, e são respeitados pelas profissões; porém temos outro lado da história em que a mídia costuma esconder para não prejudicar o capitalismo.

  • O lado oculto da exploração atual

Existem muitos lugares em que as pessoas sofrem explorações de trabalho, mas poucos sabem disso, pois é uma exploração muito bem escondida e maquinada.

Ocorre que em algumas regiões essa exploração é maior do que o normal ,as regiões mais pobres são as mais exploradas ,existem vários tipos de exploração ,como por exemplo:  da indústria têxtil, indústria de brinquedos ,de eletrodomésticos, enfim, qualquer exploração que ajuda a ter mais lucro no capitalismo.

Para explicar melhor esse lado oculto da exploração  ,temos a seguir uma notícia recente do brasil: veja a seguir:

  • Fiscalização flagra exploração de trabalho escravo na confecção de roupas da Renner

  • Costureiros bolivianos viviam sob condições degradantes em alojamentos, cumpriam jornadas exaustivas e estavam submetidos à servidão por dívida em oficina terceirizada na periferia de São Paulo (SP).
  • A Renner, rede varejista de roupas presente em todo o Brasil, foi responsabilizada por autoridades trabalhistas pela exploração de 37 costureiros bolivianos em regime de escravidão contemporânea em uma oficina de costura terceirizada localizada na periferia de São Paulo (SP).
  • Os trabalhadores viviam sob condições degradantes em alojamentos, cumpriam jornadas exaustivas e parte deles estava submetida à servidão por dívida. Tais condições constam no artigo 149 do Código Penal Brasileiro como suficientes – mesmo que isoladas – para se configurar o crime de utilização de trabalho escravo.

[pic 3]

  • Jornada exaustiva, servidão por dívida e tráfico de pessoas:

Os 37 trabalhadores bolivianos cumpriam uma jornada de trabalho exaustiva, decorrente do ritmo de trabalho imposto pela oficina, que exigia o atendimento rigoroso aos prazos. Segundo os integrantes da fiscalização, o registro de ponto, que apontava uma média de oito horas diárias de trabalho, era fraudado. Na realidade, em geral as vítimas entravam às 7 horas e saíam às 21 horas, com intervalo para almoço. Embora a oficina tenha afirmado que pagava salários mensais e fixos aos seus costureiros e estes assinassem holerites, as autoridades trabalhistas apuraram que na verdade eles recebiam por produção. Os valores por peça variavam de R$ 0,30 as mais simples a R$ 1,80 as mais elaboradas.

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