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Agonia e Êxtase

Por:   •  15/4/2016  •  Resenha  •  281 Palavras (2 Páginas)  •  232 Visualizações

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O filme americano "Agonia e Êxtase", de 1965, estrelado por Charlton Heston e Rex Harrison, conta a história da relação difícil desenvolvida entre o Papa Julio II e o artista Michelangelo, durante os quatro anos de pintura da abóbada da Capela Sistina. Michelangelo, que se considerava escultor e não pintor, foi pressionado, contrariado e mesmo achando que príncipes e tiranos não deviam mandar em artistas, aceitou o trabalho e buscou ajudantes em Florença para ajudá-lo no afresco que teria que fazer na abóbada.

A história se passa em uma época renascentista em que a Igreja tentava manter a sua característica de pureza e santidade, que estava em decadência. Michelangelo inicialmente não acha a ideia do Papa - Doze Apóstolos com desenhos adequados - digna para a Capela e então resolve pintar a criação do mundo e do homem por Deus, a Arca de Noé, o Dilúvio e outros, ao invés dos Doze Apóstolos como lhe foi pedido. Ele sofre duras críticas quando vêem sua obra em progresso, o alegam de obscenidades por utilizar imagens nuas para ilustrar dentro da Igreja.

Por várias partes do filme é notável o quanto Michelangelo não concordava com as ideias do Papa e de Bramante e viviam tendo discussões, chegando ao ponto de quase substituírem o artista por este ter ficado doente. Mesmo sem condições físicas para continuar trabalhando, ele por fim conclui uma das maiores obras de arte do mundo.

Além de nos mostrar uma parte importante da obra e da vida de um dos artistas renascentistas mais importantes, o filme nos dá a chance de conhecer um pouco mais sobre o período, os costumes, as relações e a questão de como a fé era encarada naquela época.

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