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RESENHA DO FILME : AGONIA E ÊXTESE

Por:   •  22/9/2020  •  Resenha  •  1.490 Palavras (6 Páginas)  •  565 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VIÇOSA - UNIVIÇOSA

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

DEBORAH NASCIMENTO GOMES

JULIO FERNANDES MOREIRA

RESENHA DO FILME : AGONIA E ÊXTESE

VIÇOSA

MINAS GERAIS – BRASIL

2020

DEBORAH NASCIMENTO GOMES

RESENHA DO FILME : AGONIA E ÊXTESE

Resenha apresentada à professora Maressa Fonseca, como parte integrante das exigências da disciplina ARQ 109 – Historia da Arquitetura e do Urbanismo II do curso de Arquitetura e Urbanismo da Centro Universitário De Viçosa - Univiçosa

VIÇOSA

MINAS GERAIS – BRASIL

2020

SUMÁRIO

Página

1. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA  DO FILME : AGONIA E ÊXTASE          

3

2.   TEXTO - RESENHA DO FILME          .................................................................

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................

4

7

AGONIA E ÊXTASE

Filme: Agônia e Êxtase

Ano: 1965

País: Estados Unidos da America

Diretor: Carol Reed

Produção: Carol Reed

Roteiro: Philip Dunne

Figurino: Vittorio Nino Novarese

Designer de Produção: John De Cuir

Elenco: Charlton Heston, Rex Harrison, Diane Cilento, Harry Andrews, Alberto Lupo, Adolfo Celi, John Stacy, Fausto Tozzi, Tomas milian.

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Principais prêmios e indicações:

- Indicação ao Oscar: Direção de arte, Fotografia, Figurino, Trilha sonora e Efeitos sonoros.
- Indicação ao Globo de Ouro: Roteiro, Ator em filme dramático (Rex Harrison).
- David di Donatello: Melhor produção estrangeira.

TEXTO – RESENHA DO FIlME :   AGONIA E ÊXTASE   

  O filme, Agonia e Êxtase retrata vida de um dos maiores artistas do mundo e, um dos principais nomes da arte de sua época, Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni, mais conhecido como Michelangelo. Nascido em Caprese, desenvolveu sua arte em Florença, no berço do Renascimento. O filme exibe o maior desafio de sua vida, quando foi convidado pelo então nomeado papa  Júlio II a pintar o teto da Capela Sistina, no Vaticano, em Roma. Assim, o filme relata o dualismo de sentimentos de amor e ódio do papa Júlio II e Michelangelo.

             No início do filme se têm homens trabalhando arduamente em jazidas, tentado extrair a matéria-prima para a arte escultórica. Depois mostra os bois transportando para as cidades toneladas desses materiais, mas se veem em meio a um conflito armado. Os condutores dos carros se escondem sem entender direito o que estava acontecendo. Era uma invasão romana em nome da igreja e do papa. O papa era quem estava a frente da batalha, pois procurava reconquistar todos os Estados papais para a igreja, dado que havia uma rivalidade entre o papa e o rei da França, e esperava ser honrado e ovacionado pelas pessoas daquela cidade, mas não é isso que acontece, pois a cidade estava praticamente vazia.

             A história de Michelangelo começa a ser retratada no filme mostrando os primeiros anos de vida, esculpindo os mármores e fazendo belas esculturas. Com a sua fama, Michelangelo, vai morar em Roma, assim, sediando nesta cidade, o artista é convidado pelo papa Júlio II a pintar o teto da Capela Sistina. De início o artista que não queria pintar. Michelangelo Buonarroti tem um embate com o papa. O papa estava envolvido em um novo empreendimento: A basílica de São Pedro em Roma. Donato Bramante, sucessor de Brunelleschi, era quem havia projetado as dimensões gigantescas da basílica. A capela Sistina, construída pelo papa Sisto IV, era muito querida a Júlio II, o atual papa da época. A princípio Bramante tem a ideia de demoli-la e construir outra nova, à altura do papa. Mas ele tem uma ideia melhor: que Michelangelo decore o teto, honrando-o assim acima de todos os mestres da pintura de Roma. Mas, como Michelangelo não dominava a pintura, lhe recusou a principio a oferta, mas aceitando logo em seguida esse grande desafio e considerado sua grande obra. 

               Michelangelo aceita o trabalho, contrariado porque havia se convencido que era mais um escultor, que um pintor. Julgou ser uma artimanha de seus rivais para desviá-lo da obra para a qual havia sido chamado a Roma: o mausoléu ( túmulo) do Papa. Michelangelo chega à capela sistina e logo entre em confronto com Bramante por ter ele armado um andaime, furando todo o teto da capela. Ele, se intitulando arquiteto, diz que poderia projetar um andaime que não tocaria o teto e assim fez, armou seu andaime conforme prometido. Era algo novo e revolucionário, muito parecido com o que os que são usados nos dias de hoje.

                Depois do andaime pronto, primeiramente, fazia-se um molde da pintura que depois era passados à parede para fazer as marcações e após esse procedimento era pintado por Michelangelo. Mas ele não se agradou da obra que havia começado a fazer. Com sua personalidade forte já demonstrava algumas características do maneirismo segundo a percepção HAUSER (1993, p. 17) “A beleza e a disciplina da forma já não bastavam...”. E ao sair para tomar um vinho após ter finalizado o trabalho do dia, uma frase dita no local mudou a sua cabeça, “se o vinho ta azedo, joga-o fora” e foi assim que destruiu completamente os moldes e as pinturas já iniciadas, depois disso pagou aos assistentes o salário do mês e desapareceu.

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