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Cidade Antiga Capitulo I - Crenças A Respeito Da Alma E Da Morte

Trabalho Escolar: Cidade Antiga Capitulo I - Crenças A Respeito Da Alma E Da Morte. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  15/3/2015  •  582 Palavras (3 Páginas)  •  717 Visualizações

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Cidade Antiga

Capitulo I – Crenças a respeito da alma e da morte

É possível observar que quanto mais aprofundamos na historia da raça indo-europeia, eram divididos em povos gregos e itálicos, é possível verificar que estas raças tinha um pensamento diferente com relação a vida pós morte, eles acreditava que depois desta breve vida aqui na terra tudo terminava para o homem. Viam o fato da morte a extinção de ser,mas como uma mudança de vida.

A crença na metempsicose jamais criou raízes no espírito das populações greco-romanas, também não é a mais antiga opinião entre as áridas do Oriente. De acordo com as mais antigas crenças dos itálicos e dos gregos, a alma não iria para um mundo diferente do em que vivemos, eles continuavam na terra entre as pessoas. Naquele tempo eles acreditavam que a alma continuava com o seu corpo dentro da sepultura. Mesmo sendo antigos estes fatos escritos, ficaram as crenças e testemunhos legítimos. Os ritos fúnebres são os testemunhos, crenças estas que sobreviveram por muito tempo para que pudéssemos compreender melhor .

Mostrava claramente nos ritos fúnebres que quando eles colocavam o corpo na sepultura era como se estivessem colocando algo vivo. O escrúpulo das cerimonias religiosas terminava com a seguinte narração – “Encerramos a alma do tumulo” - . Era costume também chamar três vezes a alma do morto pelo nome ,desejando vida feliz sobre a terra diziam também três vezes – “Passe bem” – e acrescentavam – “Que a terra lhe seja leve” -. Eles tinham tanta certeza que o sepultado ficaria a viver ali sobre a terra, mantendo a sensação de bem estar e sofrimento. Declarava-se que ali o morto repousava, crença esta que ate hoje se mantem viva. Utilizamos ainda este costume, mesmo que hoje tenhamos consciência de que um ser imortal possa repousar em um túmulo. Mas antigamente eles acreditavam tão firmemente nisso que nunca deixavam de enterra junto com o morto algo que lhes fosse necessário como objetos, como vestidos, vasos e armas, Derramavam vinho sobre o túmulo caso sentisse sede, levavam alimentos para saciar a fome, degolavam escravos e cavalos, sepultavam eles juntamente com os motos com a justificativa de lhes prestar algum serviço dentro do túmulo, como haviam lhes prestados serviços em vida.

Naquele tempo a alma que não possuía sepultura não possuía morada, e ficava errante. Eram obrigadas a erra sempre ,sob a forma de larvar ou fantasma, sem nunca receber os alimentos e ofertas. Como eram infelizes atormentava os vivos, causando-lhes diversas perturbações, fazem com que dessem sepultura ao seu corpo e a si mesmo. A parti deste momento surgiu a crença das almas de outro mundo, acreditavam que sem sepultura a alma era miserável, e que pela sepultura ela se tornava feliz.

Pode se observar que não era simplesmente confiar seu corpo a terra, era essencial seguirem os ritos tradicionais e pronunciarem determinadas fórmulas. È possível observar que os escritos antigos da época como o homem era atormentado pelo medo de que depois de sua morte ,não fossem observados os devidos ritos, tinham menos medo da morte que a privação a sepultura, pois desta ultima era o que precisavam para o repouso e a felicidade eterna.

Nas cidades antigas a lei punia os grandes criminosos com um castigo considerado terrível

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