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DOCUMENTAÇÃO AERONÁUTICA E CENTRO HISTÓRICO

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Por:   •  16/9/2014  •  Trabalho acadêmico  •  759 Palavras (4 Páginas)  •  185 Visualizações

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MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

APRESENTAÇÃO - NBR 14724

A estrutura do trabalho compreende: elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. Os elementos são classificados em duas categorias, obrigatórios e opcionais. É importante consultar a ordem dos elementos dentro da estrutura da monografia. Este modelo permite visualizar com clareza a disposição dos elementos na composição da monografia. Ordem dos Elementos:

Elementos Pré - Textuais ou Preliminares

Capa (Obrigatório)

Lombada (Opcional)

Folha de rosto (Obrigatório)

Folha de aprovação (Obrigatório)

Dedicatória (Opcional)

Agradecimentos (Opcional)

Epígrafe (Opcional)

Resumo (Obrigatório)

Resumo em língua estrangeira (Obrigatório)

Lista de Ilustrações (Opcional)

Lista de Tabelas (Opcional)

Lista de Abreviaturas e Siglas (Opcional)

Sumário (Obrigatório)

Elementos Textuais

Introdução (Obrigatório)

Desenvolvimento (Capítulos) (Obrigatório)

Conclusão (Obrigatório)

Elementos Pós-Textuais

Referências Bibliográficas (Obrigatório)

Glossário (Opcional)

Apêndice (Opcional)

Anexos (Opcional)

Índice (Opcional)

orte de Santos Dumont

O laudo necrológico do “pai da aviação” é uma mentira histórica. Ele jamais teve um “colapso cardíaco”. Na verdade, se enforcou no banheiro de um hotel no Guarujá (SP)

CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E HISTÓRICO DA AERONÁUTICA

Inventor também de modas: na juventude, ele esbanjava estilo A morte do genial Alberto Santos Dumont foi por décadas edulcorada e relacionada a seu desgosto pelo uso de aviões para fins militares. Nos anos 60 e 70, professores nem mesmo falavam a palavra “suicídio” em sala de aula. Tudo para que o fim de um dos poucos heróis nacionais, capaz de inspirar os pequenos e motivar os adultos, fosse digno de sua biografia. A dar guarida oficial às versões “moralmente elevadas” do desaparecimento do aviador havia um laudo necrológico, assinado pelo legista Roberto Catunda, que indicava morte por “colapso cardíaco”. Uma fraude.

Santos Dumont morreu em 23 de julho de 1932, no banheiro do Grand Hôtel de La Plage, na cidade balneária de Guarujá (SP). Há controvérsias sobre o material utilizado como corda: o cinto do roupão ou uma gravata. Tinha apenas 59 anos. Muitos pesquisadores se debruçaram sobre esse episódio, ainda hoje mal explicado. Só o que se tem é de certeza é que, sim, foi suicídio por enforcamento. Permanecem no campo da especulação as razões do ato extremo.

A ideia de forjar o laudo necrológico teria sido partilhada por autoridades governamentais e familiares do inventor. A família teria insistido na dispensa da autópsia, e, para a polícia, ceder a esse pedido seria atitude humanitária e honrosa, opinião também do governo paulista, que teria impedido a abertura de um inquérito. Ajeitados os trâmites, a fraude ficou, e a verdade só aos poucos foi sendo descoberta. Tanto cuidado se justificava, então, pela importância de Alberto Santos Dumont. Até aquele momento, brasileiro nenhum havia tido tamanha expressão internacional. Não bastasse ser genial, era ainda rico e alinhado conforme a moda do tempo – ou melhor, à frente dela, dado que seu lado inventivo se manifestou também no estilo de roupa e acessórios que usava.

Hoje se diz,

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