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Dilemas Do Iluminismo

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Por:   •  26/6/2014  •  1.101 Palavras (5 Páginas)  •  521 Visualizações

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Dilemas da razão Iluminista

Dilemas que resultam das relações sempre complexas entre a razão e o sentimento, ambigüidades que traduzem as perplexidades da razão iluminista quando colocada diante de sua própria historicidade

Sentimento no contexto do sec xviii analisar em três tipos considerações; 1º os verdadeiros limites de penetração e aceitação do racionalismo nas camadas sociais( essa consideração pode de ser desenvolvida em função de dois pontos: 1º a natureza das concepções racionalistas; e 2º as reações do público receptor), 2º o emergir, no seio do próprio racionalismo, numa atitude humanitária cujo os pré-supostos contradizem em muitos pontos as concepções dos filósofos iluministas, 3º a convergência parcial desse humanitarismo racionalista e do humanitarismo sentimental, este ultimo sim tendencialmente hostil a muitas das principais premissas do Iluminismo, daí podermos considera-lo, embora simplificando um pouco as coisas, como precursor do romantismo.

1º a natureza da das concepções racionalistas compreende o: Otimismo que repousa no primado da razão que se supõe soberana e absoluta:

Com isso era preciso aceitar o mundo como ele o é , pois somente o progresso da razão trará o fim dos males existentes, era preciso compreender que aquele era o melhor dos mundos possiveis, e que a logica que o rege, apesar de ainda não ser plenamente conhecida em muitos pormenores é seguramente racional, motivo de ser sem importancia o fata de existirem individuos infelizes , frente a essas concepções do racionlismo iluminista desenvolveu-se aos poucos uma visão mais sensual da ralidade dos desejos humano, uma aceitação como legitima da busca do prazer e do conforto, tal hedonismo foi completado ou legitimado de acordo com a compreensão mais profunda da natureza interior do homem, em oposição as teoriaspsicológico-mecanicistas, realçaram o sentido moral inato existente no homem, sua afeição inata pelo bem oferecendo destarte uma concepção muito mais ajustada aquilo que o homem médio estava propenso aceitar, o grande publico decideu acreditar na bondade inata do homem, apesar de todos os sarcasmos. Os refinamentos filosóficos, com suas duvidas e reticencias, eram estranhos a esse publico em geral. Era mais facil acreditar na bondade humana e nas suas varias formas de expressão. A natureza como consciência da historicidade é um problema que está presente nas obras de Montesquieu, Voltaire e Hume; os enciclopedistas ressaltaram a história como uma demonstração empírica de suas ideias com relação ao homem, a razão, ao progresso e ao seu otimismo. A fé depositada pelos iluministas no progresso era o verdadeiro núcleo da história, despertando assim, o sentido histórico da coisa.

Tido como um movimento intelectual de visão unitária e racional do mundo e do homem, o Iluminismo compreendia em seu alicerce: o pensamento crítico, o primado da razão, a antropologia e a pedagogia.

Como o pensamento crítico e o primado da razão já foram analisados anteriormente, o autor discute a antropologia e a pedagogia das “Luzes”: o principal objetivo da antropologia associado aos iluministas era o estudo positivo do homem como espécie natural e unitária, abrindo caminho a uma fragmentação do saber em função da especialização do saber disciplinar cujo objetivo comum era o homem. Sendo elevada a outra categoria disciplinar, a antropologia fundamentava todos os saberes, definidos a partir de tripé: humanidade, civilização e progresso.

A humanidade no contexto iluminista é vista como “qualidade inerente do ser humano, ideal de cultura que torna o homem verdadeiramente humano, comunidade dos homens, valor de importância jurídica, moral e pedagógica”. A civilização: “realidade e ideal, algo como a variável temporal da ideia de humanidade, tendo como seu substrato a noção de progresso”. O progresso: “é fruto de uma tomada de consciência capaz de perceber o movimento e a diferença, assim como o sentido de mudanças que têm no homem o seu sujeito”.

A pedagogia dos filósofos é compreendida como o único caminho racionalmente possível no sentido da igualdade do conhecimento. Duas indagações ocorrem: 1ª) A questão da natureza no processo educativo: Helvetius X Rosseau; 2ª) A questão da reforma e difusão das instituições educacionais: Rosseau – “o contrato social”.

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