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Egito Antigo

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Por:   •  25/11/2013  •  704 Palavras (3 Páginas)  •  497 Visualizações

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Egito Antigo

1. A evolução política do Egito Antigo

Período pró-dinástico: a formação do Egito

O trabalho coletivo deixou de ser uma necessidade no Egito Antigo, uma vez que cada família passou a ser proprietária das terras que cultivava. A desagregação das comunidades primitivas ocorreu na medida em que a agricultura se desenvolveu e os utensílios de cobre foram substituindo os de osso e pedra até então utilizados. A perda das propriedades por muitas famílias fez com que aumentasse o número de camponeses dominados pelos senhores poderosos. Surgiram, assim, pequenas unidades politicamente independentes, denominadas nomos, cada uma delas governada por um nomarca.

O Antigo Império (3200 a 2200 a.C.)

Os sucessores de Menés permaneceram no poder por mais de um milênio e durante todo esse período o Egito antigo viveu um isolamento quase completo. O faraó detinha o poder supremo, sendo considerado uma encarnação do próprio deus Rá (o Sol). Sua presença era imprescindível até para as enchentes do Nilo, nas épocas certas do ano.

O Médio Império (2000 a 1750 a.C.)

Nessa fase teve início uma nova dinastia e outra capital: a cidade de Tebas. O Egito antigo expandiu-se em direção ao sul, aperfeiçoou a rede de canais de irrigação e estabeleceu colônias mineradoras no Sinai. A ambição dos nobres e do clero fez com que o cobre fosse buscado fora da África, tomando o Egito conhecido de outras populações do Oriente Médio.

O Novo Império (1580 a 1085 a.C.)

O faraó Amósis I expulsou os hicsos, dando início a uma fase militarista e expansionista da história egípcia. Sob o reinado de Tutmés III, a Palestina e a Síria foram conquistadas, estendendo o domínio do Egito até as nascentes rio Eufrates.

2. A organização econômica do Egito Antigo

No decorrer de sua história, o Egito transformou-se em uma imensa civilização presa ao comportamento do rio; a população dedicava-se a lavrar o solo e a levar uma vida pacífica. Gozando de uma proteção natural, proporcionada pelos acidentes geográficos — Mar Vermelho, a leste; deserto da Líbia, a oeste; Mediterrâneo, ao norte; e o deserto da Núbia, ao sul — o Egito pôde gozar de paz externa durante a maior parte da Antigüidade.

3. A sociedade egípcia

Nessas “sociedades hidráulicas”, a distinção social começou a se fazer notar quando a luta pela posse das áreas cultiváveis levou a se defrontarem os camponeses, na posição de possuidores da força de trabalho, e os proprietários das terras, que delas se apoderaram e as mantinham invocando a proteção dos deuses e dos sacerdotes.

O topo da pirâmide social era ocupado pela família do faraó; este, por se considerar um deus encarnado, possuía prerrogativas únicas.

4. A vida religiosa e o politeísmo no Egito Antigo

A religiosidade dos povos orientais pode facilmente ser aquilatada por uma constatação atual, pois as cinco grandes religiões de nossos dias tiveram suas origens no Oriente. Uma enorme variedade de deuses, fórmulas religiosas e cultos são provenientes

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