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Fichamento História do Paraná do Século XVI a Década de 195

Por:   •  13/5/2019  •  Ensaio  •  4.467 Palavras (18 Páginas)  •  218 Visualizações

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ESTECA. L; FLORES. M; História do Paraná do século XVI a década de 1950; Londrina: Eduel 2008.

“Ao final do séc. XV, os Reinos de Espanha e Portugal celebraram um acordo de divisão das novas terras descobertas, que ficou conhecido como Tratado de Tordesilhas (1494)”. (p.1)

 “Seguiram-se as formações de reduções jesuíticas, cujo objetivo era catequizar os nativos.” (p.2)

“Portugal somente se preocupou com a ocupação de ser território 30 anos após o reconhecimento.” (p.2)

“A Coroa Portuguesa resolveu adotar no Brasil o sistema de doação de terras já usado em Portugal, porém em grande escala.” (p.2)

“A região de Paranaguá, por volta de 1578 até 1580, era domínio dos índios Carijó, e a busca pelo ouro foi desencadeadora do povoamento feito pelo homem branco.” (p.4)

“Gabriel de Lara, em 1648, fundou a Vila de Nossa Senhora do Rosário de Paranaguá.” (p.4)

“Partiu de Curitiba o povoamento do extenso território paranaense.” (p.6)

“Faltavam escolas e os professores, os poucos que havia, eram pagos com salários baixíssimos.” (p.9)

“Uma tentativa efetiva de emancipação deu-se em 1821, em Paranaguá, ficando conhecida por Conjura Separatista, liderada por Floriano Bento Viana.” (p.9)

“Uma outra tentativa de emancipação se deu por volta de 1835 à 1845, quando ocorreu, na Província do Rio Grande do Sul, a chamada Revolução Farroupilha.” (p.9)

“A emancipação acabou ocorrendo a 29 de agosto de 1853, como  a ajuda de pressões feitas por outras Províncias como Minas Gerais e Bahia.” (p.10)

“Os chamados Campos de Guarapuava, que ficavam à oeste de Capitania de São Paulo, foram descobertos por Cândido Xavier de Almeida e Sousa.” (p.11)

“Com a chegada de príncipe regente de Portugal ao Brasil (1808), iniciou-se a organização do governo.” (p.11)

[1]

“D.João mandou, pela Carta Régia de 5 de novembro de 1808, renovar e confirmar estas descobertas, ainda que para isso, tivesse que ser declarada guerra aos indígenas da região.” (p.11)

“O objetivo da expedição era colonizar esses campos pacificamente, catequizando os indígenas da região.” (p.12)

“Os Campos Gerais de Curitiba, localizados no segundo planalto, foram ocupados durante o século XVII.” (p.12)

“Em 1818, os índios foram afastados da população e dos soldados, tendo lhes sido doadas sesmarias para que pudessem sobreviver.” (p.13)

“No decorrer do século XIX, o fazendeiro transformou-se em tropeiro, deixando a atividade de criador para a de comerciante.” (p.13)

“Com o desenvolvimento do tropeirismo, Guarapuava tornou-se ponto de paragem obrigatória para as tropas de muares, integrando-se aos caminhos que ajudaram a desbravar o sertão.” (p.14)

“O índio teve papel fundamental, ensinando os viajantes quais os rias eram navegáveis ou quais as melhores rotas de navegação.” (p.15)

“O Caminho de Peabiru faz parte da história do nosso Estado.” (p.16)

“A Estrada da Mata ficou pronta em setembro de 1828 e, durante 120 anos, foi útil para as comunidades sulinas e para as demais províncias do Império.” (p.17)

“Os caminhos primeiramente eram trilhas, picadas em matas fechadas, com muitos obstáculos.” (p.17)

“A atividade do tropeirismo na Quinta da Comarca de São Paulo [...] era praticada desde 1704.” (p.19)

“Cristóvão Pereira não só ampliou o traçado da estrada como também construiu pontes, fez desvios outras benfeitorias.” (p.20)

“Os tropeiros normalmente pertenciam à classe média.” (p.21)

“A vida do tropeiro era bastante rudimentar, a alimentação era basicamente de origem animal e ele enfrentava dificuldades a todo momento.” (p.21)

“O gado era uma fonte de alimento.” (p.22)

“Com o povoamento e o desenvolvimento no interior do país, veio a estrada de ferro para encurtar as distâncias  a entender às necessidades do sistema capitalista de produção.” (p.22)

“As terras que receberam o nome de Paraná eram ocupadas por nativos muito antes dos ibéricos pisarem nas terras do pau-brasil.” (p.25)

“A partir da segunda metade do século XIX, o processo de imigração ganhou ênfase, através da fundação de colônias de imigrantes, desta vez com apoio imperial.” (p.25)

“Em meados do século XIX, o fluxo imigratório foi a maior e mais diversificado.” (p.25)

“A primeira leva de imigrantes, entretanto, chegou ao nosso Estado entre 1748 e 1752.” (p.26)

“Em 1847, interessava ao Império estabelecer uma ligação terrestre entre a Província do Mato Grosso e o Paraná.” (p.26)

“Era comum os colonos conseguirem comprar mais terras para o interior da província e repassarem suas terras na colônia para as novas famílias de imigrantes.” (p.26)

“No Paraná, como no restante do Brasil, a imigração foi necessária para a ocupação dos espaços vazios e, também, para resolver problemas de falta de mão-de-obra.” (p.27)

“O imigrante acreditava que aqui era o paraíso com grandes chances de se fazer fortuna.” (p.27)

“O objetivo da vinda desses imigrantes para o Paraná era a colonização e a formação de lavouras de subsistências para o abastecimento dos centros populosos.” (p.27)

“A Província contava por volta de 1860, com 80.000 habitantes, a solução seria trazer o imigrante colono para trabalhar no campo.” (p.28)

“No Paraná, tivemos duas formas de colonização: a oficial, promovida pelo Governo Imperial e pelos Presidentes da Província; e a não oficial, promovida por particulares.” (p.28)

“As colônias alemãs foram as primeiras a serem estabelecidas nos Estados meridionais.” (p.29)

“O governo imperial pretendia, com a montagem de Colônia, buscar uma via de comunicação terrestre com a vizinha província de Mato Grosso.” (p.29)

“Uma vez recebido seus lotes, tinham garantido emprego na construção de estradas.” (p.33)

“Quando aqui chegavam, percebiam que o paraíso imaginado e descrito pelos agenciadores de imigrantes não era real.” (p.33)

“No Paraná província, quando uma colônia era emancipada pelo governo, ele passava a não mais lhe dedicar muita atenção.” (p.33)

“Uma vez ocupada a terra e derrubada a mata, os colonos produziam alimentos que estavam acostumados a comer em seu país de origem.” (p.34)

“As ideias anarquistas devem ter chegado em Curitiba por volta de 1895, com a vinda de italianos.” (p.35)

“Rapidamente, a propaganda anarquista difundiu-se por intermediários desses militantes, através de jornais e panfletos.” (p.35)

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