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Fé católica

Tese: Fé católica. Pesquise 859.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  31/10/2014  •  Tese  •  948 Palavras (4 Páginas)  •  147 Visualizações

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Aluna: Ariane Silva Guerra RGM : 053.10867

A atividade 3, corresponde o 3º bloco de atividades – (Enviar no portfólio 3 a partir dia 05/10 até o dia 31/10/2014).

Leia as aulas 05 e 06 e responda os questionamentos com base no recorte afirmativo. “O Renascimento foi um sistema logicamente perfeito de pensamento, de vida e de educação desenvolvidos durante a Idade Média em que os estudiosos dedicaram se à observação direta e à experimentação dos fenômenos da natureza. Isto levou aos descobrimentos geográficos, à exploração por terra, por mar e às descobertas astronômicas que vieram a tornar se base do pensamento científico moderno”. Quanto a educação brasileira no período imperial, foi composta por três fases, cite-as e, quais os resquícios ainda presentes no nosso contexto? O que foi o renascimento e quais as influências da educação humanista trazidas pelos professores jesuítas por meio do plano elaborado por Manoel da Nóbrega?

Todas as atividades deverão ser postadas no portfólio no formato docx e não poderão estar zipadas.

Resposta:

O Brasil colônia foi marcado por três fases: Jesuítica, Pombalina e Joanina.

PERÍODO JESUÍTICO

A companhia de Jesus, foi fundada por Inácio de Loiola e um grupo pequeno, em paris, em 1534, tinha como objetivo catequizar, devido a reforma protestante. E foi influenciado pelo período Romano. A educação passa a ser discutido como princípio da fé.

Em março de 1549 chegaram os primeiros Jesuítas no Brasil, comandados pelo Manoel da Nobrega e acompanhado pelo governo geral, Tomé de Souza. Iniciou-se a educação nos moldes europeus.

Com objetivos à pregação da fé católica e ao trabalho educativo, os Jesuítas se dedicaram. E para isso ensinaram os índios a fé católica, sendo necessário ensiná-los a ler e escrever.

PERÍODO POMBALINO

Os Jesuítas foram expulso das colônias por Sebastião José de Carvalho, o Marquês de Pombal, primeiro ministro de Portugal de 1750 à 1777, com objetivos bem diferentes. Pombal pensava em reeguer. Portugal da decadência que se encontrava diante de outros potência européias da época. A educação Jesuítica não convinha aos interesses comerciais emanados Pombal, ou seja, se as escolas da Companhia de Jesus tinham interesses da fé, Pombal pensou em organizar a escola para reunir aos interesses do Estado.

Por meio de um alvará de 28 de junho de 1759, Pombal criava as aulas régias de latim, grego e retórica. Criou também a Diretoria de Estudos que só passou a funcionar após o afastamento de Pombal. As aulas régias era autônoma e isolada. A educação no Brasil estava estagnada e para solucionar esse problema Portugal instituiu o subsídio literário para manutenção dos ensinos primário e médio. Os professores eram mal preparados para a função e estes eram nomeados por indicação. Tive destaques apenas cursos de estudos literários e teológicos. Já o resultado da decisão de Pombal foi que, no princípio do século XIX, a educação brasileira estava reduzida a praticamente nada e esta situação somente sofreu uma mudança com a chegada da família real ao Brasil em 1808.

PERÍODO JOANINO

Com a invasão de Portugal, em 1807, pelas tropas Francesas, a família real e a corte se viram obrigadas a vir para o Brasil sob a guarda inglesa. Com interesses envolvidos abriram-se os postos às nações amigas.

Houve mudanças em sentido intelectual, como a criação da Imprensa Régia em 13 de Maio de 1808, da primeira biblioteca pública e do Jardim Botânico, no Rio de Janeiro em 1810, do Museu Nacional em 1818, e de jornais, como, o gazeta e o Patriota.

Foram

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