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Por:   •  11/3/2015  •  713 Palavras (3 Páginas)  •  183 Visualizações

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Estudo de Caso

Organizações Globo

1. A estrutura organizacional do Grupo Globo pode ser definida como estrutura mecanicista, pois há uma hierarquia de controle e coordenação, ou seja, integra diversas empresas que atuam em diferentes setores e suas atividades são separadas em divisões independentes, facilitando assim a coordenação e a sua administração.

2. A organização tem suas atividades separadas em divisões independentes, cada uma delas compostas por várias empresas. A adoção desse módulo estrutural visou a melhor departamentalização e coordenação das atividades.

As principais divisões do grupo são:

-MIRA: Mídia Impressa e Rádio;

-Globopar: Globo Participações e Comunicações S.A;

-Fundação Roberto Marinho;

3. O grupo preza a produtividade e a eficiência empresariais, logo, se o modelo adotado por uma das empresas não garantir essa boa gestão dos problemas e das tarefas, reestruturações são efetuadas. Com esse objetivo, buscou-se descentralizar a direção das empresas, por meio de transferências de poder. As decisões não são centralizadas nas mãos da alta gerência do conglomerado, apesar de ela concentrar a maior parcela de poder.

4. O grau de centralização nas Organizações Globo é alta, tudo em vista o seu alto poder aquisitivo. O controle de uma estrutura tão grande é difícil, muitas vezes os processos decisórios são emperrados por causa da hierarquização e do inchaço do corpo administrativo. O modelo de departamentalização visa reduzir a lentidão dos procedimentos organizacionais e facilitar a coordenação por parte da alta administração caso o controle de todas as atividades e decisões ficasse nas mãos de uma única pessoa, os processos na organização seriam altamente burocratizados.

5. Na segunda metade da década de 1990, os grupos brasileiros de comunicação apostaram no crescimento e na estabilidade nacional do setor. De olho nesse crescimento, o grupo investiu em modernas tecnologias de produção e veiculação, para isso, endividou-se em moeda estrangeira. O desenvolvimento de novos meios de acesso a informação e a difusão da internet mudaram o cenário de mídia e comunicação, gerando queda significativa na circulação de revistas e jornais publicados pelo grupo, diminuindo em mais de R$ 2 milhões a receita publicitária da Globo, outros fatores que originaram a crise foram os erros estratégicos e administrativos, como a super estimativa do mercado e as falhas estruturais da Editora Globo, uma empresa afiliada a Globopar que, apesar de publicar um extenso portfólio, não era auto-sustentável, e nunca havia fechado o ano em lucro, desde a sua criação em 1986.

6. O plano de reestruturação da organização tinha como objetivo renegociar as dívidas e reformular o seu modelo organizacional. Henri Reichsul foi contratado com a missão de resolver os problemas financeiros e administrativos da empresa, visando o aumento da rentabilidade e a melhoria dos processos produtivos da organização.

7. Henri Philippe Reichstul, ex-presidente da Petrobras foi contratado para a direção geral da Globopar para que houvesse a reestruturação.

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