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Histria Dp Pensamento Economico

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Por:   •  6/11/2013  •  2.274 Palavras (10 Páginas)  •  286 Visualizações

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UMA INTRODUÇÃO À HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO1

Este artigo representa um resumo ,cujo o tema abordado e a Introduçao ao Pensamento Economico, onde mostra que o aspecto ecconomico sempre existiu, mostra a vida dos nossos antipassados, onde sempre buscavam satisfazer as suas necessidades, os homens dedicavam se a caça, a pesca, e com a segurança do lar, e a mulher da casa e dos filhos. Mais tarde, com o desenvolvimento surgiram as fabrica e o trabalho passou a ser assalariado, teve principio o modo de prodiçao capitalista.

1 - ORIGENS DO PENSAMENTO ECONÔMICO

A economia teve surgimento como ciencia pelo Adan Smith (1723 \ 1729), foi a sua obra “Riqueza das Naçoes” que foi a marca na hisotoria do pensamento economico, pois a economia era um pequeno ramo da filosofia social, mas tarde com o mercantilismo houve algum desenvolvimento.

1.1 RELAÇÕES ECONÔMICAS NA ANTIGÜIDADE

A economia estava baseada na agricultura e no comércio marítimo, o ócio era entendido como necessário para que o cidadão pudesse se dedicar aos assuntos políticos. Os gregos menos prezavam as atividades braçais. Para Platão (427-347 a.C.) e Aristóteles (384-322 a.C.), alguns homens possuíam inferioridade inata, justificando a escravidão. A mão de obra escrava era largamente utilizada, enquanto que o restante da sociedade nada produzia, o que sem dúvida prejudicou a economia grega. Aristóteles foi quem cunhou o termo economia em seus estudos sobre aspectos de administração privada e sobre finanças públicas. Os romanos não deixaram nenhum escrito notável na área de Economia. Essa civilização grandiosa também utilizava mão de obra escrava, a maior parte formada por prisioneiros de guerra, o que vinculou o modo de produção escravista à constante necessidade de novas conquistas territoriais. Sendo uma propriedade de seu dono e, portanto, comparável a qualquer outro instrumento ou ferramenta, o escravo romano era brutalmente castigado.

1.2 RELAÇÕES ECONÔMICAS NA IDADE MÉDIA

Considerado como periodo do desaparecimento do Imperio Romano do Ocidente (1476) e a queda de Constantinopla (1453), caracterizado como periodo da pulverizaçao politica dos territorios e Sociedade agricula dividida em classe nobre e social. O servos que trabalhavam as terras dos senhores, em troca recebiam alimentos, trabalho e lealdade militar. Os servo não eram livres. A cidade constituia o local de proteçao dos servos, mais tarde no local faziam trocas, o mercado. Apareceu o comercio e mais tarde a especializaçao do trabalho.

A teologia favoreceu grande poder nessa idade. Havia moderaçao de conduta humana, nenhum vendedor tirava proveito do outro, havia justo preço e justo salario. Mas tarde, com varias intervençoes e multiplas decisoes por não serem cristaos, os judeus receberarm permissao para emprestar o juro, razao pela predominaçao do sector financeiro em muitos paises.

1.3 MERCANTILISMO

Do localismo da Idade Média, os senhores feudais em declínio, novas estruturas econômicas nacionais começaram a se fortalecer. A partir de 1492 e das explorações, como as viagens de Cristóvão Colombo, novas oportunidades para o comércio com o Novo Mundo e a Ásia se abriram. Novas e poderosas monarquias queriam um estado poderoso para aumentar seu status. O mercantilismo foi um movimento político e uma teoria econômica que defendia o uso do poder militar para assegurar mercados locais e protegeras fontes de matérias-primas. Os teoristas mercantis achavam que o comércio internacionalpoderia não beneficiar todos os países ao mesmo tempo. Como o dinheiro e o ouro eram as únicas fontes de riqueza, havia uma quantidade limitada de recursos a ser dividida entre os países. Desse modo, as tarifas poderiam ser usadas para encorajar a exportação (o que significa mais dinheiro entrando no país) e desencorajar a importação (enviando riqueza para o exterior). Em outras palavras, uma balança comercial positiva deveria ser mantida, com um excedente de exportações. O termo mercantilismo na verdade não havia sido cunhado até o final de 1763, por Victor Riqueti de Mirabeau e popularizado por Adam Smith, que se opunha vigorosamente a suas ideias.

2- CAPITAL E CAPITALISMO EM PERSPECTIVA HISTÓRICA

O capital , factor da produçao que permite a obtençao da maior quantidade possivel de produto por trabalhador, constituido pela soma de bens, monetarios e não monetarios, possuidos por uma pessoa ou empresa, constituindo um patrimonio.

2.1 EVOLUÇÃO DO CAPITALISMO

O capitalismo caracteriza pelo emprego de trabalhadores assalariados a fim de obter lucro, caracteriza pela busca do lucro, pela livre iniciativa e pela concorrencia entre os individuos e as empresas. Ele passou por varias fases evolutivas. Com o crescimento e varias tranformaçoes em nivel da classw social , os burgueses fizeram uma fortuna com o comercio. Surgiu o capital comercial , e com o desenvolvimento das trocas e o surgimento do sistema bancario passou a assumir tambem a forma de capital financeiro. Mas capitalismo propriamente dito surgiu na Europa , este foi o capitalismo manufatureiro. Depois houve a revoluçao industrial em Inglaterra. Que consolidou o capitalismo industrial e impulsionou a economia Inglesa. Mas tarde transformou se em capitalimo monopolista.

2.2 CONCENTRAÇÃO DO CAPITAL

A introduçao de novos produtos e novos processos produtivos , os preços sobem , pela maior procura, o que eleva os custos de todas as empresas. Aumenta a necessidade de concorrencia , o capitalista aumenta o seu estoque de capital, a fim de aumentar a produtividade eo lucro. Teve grande progresso a economia , com o desenvolvimento do mundo tecnologico ,houve a globalizaçao da produçao.

3 - PENSAMENTO LIBERAL E CRISES ECONÔMICAS

O Mercanilismo provocou enormes distorçoes no sector produtivo da economia, com abandono da agricultura para a industria, o estado passou a ser exagerado e controldor dos negocios privados.

3.1 FISIOCRACIA E DOUTRINA DO LAISSEZ-FAIRE

Os fisiocratas sustentavam que a terra era a única fonte de riqueza, e o trabalho na terra era o único trabalho produtivo. Isso porque as atividades agrícola e industrial não estavam no mesmo pé de igualdade quanto à geração de riqueza. Embora os dois setores gerem objetos úteis, o agrícola teria primazia sobre o industrial (classe estéril, formada por manufaturas e comércio), uma vez que este só pode subsistir com os produtos gerados pelo primeiro.

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