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Evolução Do Pensamento Econômico

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Por:   •  19/4/2013  •  427 Palavras (2 Páginas)  •  979 Visualizações

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1. Em que consistia a riqueza para os mercantilistas e para os fisiocratas?

Para os mercantilistas a riqueza de um país estava baseada na quantidade de metais preciosos que acumulava, quanto maior a quantidade, mais forte e poderoso o país se tornava.

Para os fisiocratas, a terra era a única fonte de riqueza. A riqueza consistia em bens produzidos com a ajuda da natureza.

2. Quem foi o mais destacado dos economistas clássicos? Quais suas principais ideias?

Adam Smith diz que a atuação da livre concorrência, sem qualquer interferência, levaria a sociedade ao crescimento econômico, como se fosse guiado por uma Mão Invisível. Defendia Smith que a produtividade decorre da divisão de trabalho, é necessário ampliar os mercados e as iniciativas privadas para que a produtividade e a riqueza sejam incrementadas. O Estado deveria a atuar apenas na proteção da sociedade contra eventuais ataques e na criação e manutenção de obras e instituições necessárias.

3. O que diz a Teoria das Vantagens Comparativas? Quem foi seu autor?

A teoria analisa e explica a relação dos comércios entre países que exportam o que sobra e importam o que falta para atender as necessidades de produção e consumo. A teoria estabelece que cada país deve se especializar na produção daquela mercadoria em que é relativamente mais eficiente (ou que tenha um custo relativamente menor). Esta será, portanto, a mercadoria a ser exportada. Por outro lado, esse mesmo país deverá importar aqueles bens cuja produção implicar um custo relativamente maior (cuja produção é relativamente menos eficiente). Esta foi formulada por David Ricardo.

4. Qual a principal diferença entre a Lei de Say e o princípio Keynesiano da demanda efetiva?

A Lei de Say diz que “a oferta cria sua própria procura”, ou seja, o aumento da produção seria a renda dos trabalhadores e empresários que gastariam na compra de outras mercadorias e serviços. O pensamento Keynesiano defende a ideia contrária a Lei de Say, dizendo que o nível de produção nacional de uma economia, responsável pelo volume de emprego, é determinado pela demanda dessa produção.

5. Explique sucintamente as principais diferenças entre monetaristas, fiscalistas, pós-Keynesianos, marxistas e institucionalistas.

Monetaristas – defendem o controle da moeda e um baixo grau de intervenção do Estado.

Fiscalistas – recomendam a utilização de políticas fiscais e um acentuado grau de intervenção do Estado.

Pós-Keynesianos – como Keynes, enfatizam o papel da especulação financeira e da intervenção do Estado na economia.

Marxistas – defendem o conceito da mais-valia. O capital e a propriedade geram a mais-valia independente do Estado.

Institucionalistas - defendem a ideia de que as instituições moldam as ações dos indivíduos, e isto considera o caráter social da economia.

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