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História Dos Projetos Educacionais No Brasil

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Por:   •  12/11/2014  •  3.759 Palavras (16 Páginas)  •  453 Visualizações

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1° Defina os conceitos de história e de Educação.

A história é a ciência social que estuda o passado da humanidade, a sua cultura, e origens de modo a entender o seu presente. A palavra história é usada para se referir ao período histórico que começa com o aparecimento da escritura e também para fazer referência ao próprio passado. O estudo da história implica três conceitos diferentes: A historiografia “métodos utilizados para descrever os feitos históricos acontecidos”. A historiologia “métodos das explicações de como, por que e em que medida acontecem os feitos históricos”. A história “os eventos realmente acontecidos”.

Educação significa o meio em que os hábitos, costumes e valores de uma comunidade são transferidos de uma geração para a geração seguinte. A educação vai se formando através de situações presenciadas e esperiências vividas por cada individuo ao longo da vida. Já no processo educativo em estabelecimentos de ensino, os conhecimentos e habilidades são transferidos para as crianças, jovens e adultos sempre com o objetivo desenvolver o raciocíonio dos alunos, ensinar a pensar sobre diferentes problemas, auxiliar no crescimento intelectual e na formação de cidadãos capazes de gerar transformações positivas na socidade.

Convém salientar que a sociedade moderna atribui grande importância ao conceito de educação permanente ou continua, que defende que o processo educativo não se limita á meramente á infância e a juventude, já que o ser humano deve adquirir conhecimentos ao longo de toda sua a vida.

2° Com suas palavras explique o que você entende por educação difusa e de que forma aplica esse conceito no exercicio da sua profissão.

Educação Difusa, e a educação por imitação, processo em que os jovens e crianças repetiam os gestos praticados pelos adultos, desenvolvendo assim, habilidades das capacidades humanas visando á integração social pela imitação e técnicas necessárias ao seu dia a dia em seu grupo social ou tribo e vai aprendendo, acumulando os conhecimentos relativos a arte, ofícios, ritos, cultos, entre outras manifestações culturais.

Primeiro escolher uma cultura depois trabalha teatro, mimicas, musicas daí começa a mostra a diferença entre cultura que muitas vezes não damos importancia. Ser o estudo tive sucesso procura compartilhar com os colegas de trabalho para escolar trabalha e mostra a importancia da Educação difusa no ambiente escolar.

3° Junto com colegas de curso, forme um grupo e elabore uma resenha sobre a Historia da educação no Brasil.

A história da educação no Brasil começou em 1549 com a chegada dos primeiros padres jesuítas, inaugurando uma fase que haveria de deixar marcas profundas na cultura e civilização do país. Movidos por intenso sentimento religioso de propagação da fé cristã, durante mais de 200 anos, os jesuítas foram praticamente os únicos educadores do Brasil. Embora tivessem fundado inúmeras escolas de ler, contar e escrever, a prioridade dos jesuítas foi sempre a escola secundária, grau do ensino onde eles organizaram uma rede de colégios reconhecida por sua qualidade, alguns dos quais chegaram mesmo a oferecer modalidades de estudos equivalentes ao nível superior.

PERÍODO POMBALINO(1760 - 1808)

A educação jesuítica não convinha aos interesses comerciais emanados por Pombal. Ou seja, se as escolas da Companhia de Jesus tinham por objetivo servir aos interesses da fé, Pombal pensou em organizar a escola para servir aos interesses do Estado. O resultado da decisão de Pombal foi que, no princípio do século XIX, a educação brasileira estava reduzida a praticamente nada. O sistema jesuítico foi desmantelado e nada que pudesse chegar próximo deles foi organizado para dar continuidade a um trabalho de educação. A Reforma Pombalina de Educação substitui o sistema jesuítico.

Período Joanino: 1808-1821

Permitiu uma nova ruptura com a situação anterior. São fundadas a Escola de Medicina da Bahia (em Salvador) e a do Rio de Janeiro (atual Faculdade Nacional de Medicina da UFRJ). Entre 1809 e 1810 ainda são fundadas a Real Academia Militar do Rio de Janeiro e a Escola de Engenharia do Rio de Janeiro.

PERÍODO IMPERIAL:1822 – 1888

Com a independência do país, conquistada em 1822, algumas mudanças no panorama sócio-político e econômico pareciam esboçar-se, inclusive em termos de política educacional. De fato, na Constituinte de 1823, pela primeira vez se associou apoio universal e educação popular - uma como base do outro. Também foi debatida a criação de universidades no Brasil, com várias propostas apresentadas. Como resultado desse movimento de idéias, surgiu o compromisso do Império, na Constituição de 1824, em assegurar "instrução primária e gratuita a todos os cidadãos", confirmado logo depois pela lei de 15 de outubro de 1827, que determinou a criação de escolas de primeiras letras em todas as cidades, vilas e vilarejos, envolvendo as três instâncias do Poder Público. Teria sido a "Lei Áurea" da educação básica, caso tivesse sido implementada.

Estado Novo:1937-1945

A nova Constituição é outorgada em 10 de novembro de 1937 – “a Polaca”. A preparação de um maior contingente de mão-de-obra para as novas atividades abertas pelo mercado. Neste sentido a nova Constituição enfatiza o ensino pré-vocacional e profissional. Em 1942, por iniciativa do Ministro Gustavo Capanema, são reformados alguns ramos do ensino. Estas Reformas receberam o nome de Leis Orgânicas do Ensino, e são compostas pelas seguintes Decretos-lei, durante o Estado Novo:

- O Decreto-lei 4.048, de 22 de janeiro, cria o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI. - O Decreto-lei 4.073, de 30 de janeiro, regulamenta o ensino industrial. - O Decreto-lei 4.244, de 9 de abril, regulamenta o ensino secundário.

O ensino ficou composto, neste período, por cinco anos de curso primário, quatro de curso ginasial e três de colegial, podendo ser na modalidade clássico ou científico. O ensino colegial perdeu o seu caráter propedêutico, de preparatório para o ensino superior, e passou a preocupar-se mais com a formação geral. Apesar desta divisão do ensino secundário, entre clássico e científico, a predominância recaiu sobre o científico, reunindo cerca de 90% dos alunos do colegial.

O movimento de 1964 interrompeu essa tendência. Em 1969 e 1971,

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