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História do Brasil Sem Filtro

Por:   •  26/2/2020  •  Artigo  •  367 Palavras (2 Páginas)  •  121 Visualizações

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Interessante!!!

Enviado do meu iPhone

Em 19 de fev de 2019, à(s) 15:56, Volia Nielsen <nielsenvolia@yahoo.dk> escreveu:

----- Videresendt meddelelse -----

Fra: Andersen

Til: Volia Nielsen <nielsenvolia@yahoo.dk>

Sendt: ‎tirsdag‎, ‎19‎. ‎februar‎ ‎2019‎ ‎14‎:‎40‎:‎10‎ ‎CET

Emne: História do Brasil sem filtro

Texto extraído do livro "A cara do Rio", de Raquel Oguri e Ricardo Amaral, mais uma prova contundente que o Brasil caminha para trás a passos largos.

NOSSA RAINHA ERA MACONHEIRA

Quem diria? A Cannabis veio com Cabral! E o baseado era incentivado.

Em 1500 não havia ainda o hábito de enrolar unzinho, mas já era conhecido seu benefício para, digamos, fins mais nobres. Muito antes das vãs discussões, a hoje polêmica Erva já aportava no Brasil com Pedro Álvares Cabral. Curiosamente, as velas das grandes embarcacões eram feitas à base da fibra extraída da maconha. A matéria-prima era tão importante que, imagine só (!!!), a Coroa Portuguesa incentivava ativamente o seu cultivo.

Gracas ao surgimento dos anúncios ilustrados nos jornais, a partir de 1875 temos nos Anais da imprensa carioca pérolas da propaganda pró-baseado:

- "Basta aspirar a fumaca dos Cigarros índios para fazer desaparecerem completamente os mais violentos ataques de Asma, Tosse nervosa, Rouquidão, Extincão da voz, Nevralgia facial, Insônia e também combater a Tísica laryngea".

Isso é o que prometia o anúncio da Grimault e Cia., em 1883. Em outras palavras, os referidos "cigarros índios" nada mais eram do que o bom e velho baseado.

E Dona Carlota era chegada … Dizem os fofoqueiros históricos que a rainha Carlota Joaquina gostava de unzinho. Não tinha o tradicional hábito de enrolar e "apertar um", mas, segundo eles, adorava tomar toda tarde um chazinho feito a base de Cannabis.

Entrando no campo da cultura inútil e por isso mesmo divertida, não podemos deixar de fora a teoria amplamente difundida no mundo virtual sobre a origem do nome "maconha". Ele teria sido criado em referência ao anagrama "cânhamo"

Mas se de fato existiu alguém que tenha se dedicado a queimar seus neurônios bolando um anagrama e cujo árduo "estudo" tenha resultado na invencão da palavra "maconha", não se sabe, disso não se tem uma só pista. Quem sabe se, ao final do exaustivo trabalho, nosso suposto investigador não transformou as folhas escritas com o resultado de seus estudos em uma prazerosa fumaca?

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