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Imperialismo

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Por:   •  23/8/2014  •  Resenha  •  484 Palavras (2 Páginas)  •  214 Visualizações

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Imperialismo é a política de expansão e o domínio territorial, cultural e econômico de uma nação sobre outras, ou sobre uma ou várias regiões geográficas.

O imperialismo contemporâneo pode ser também denominado como neocolonialismo, por possuir muitas semelhanças com o regime vigorado entre os séculos XV e XIX, o colonialismo.

Esta prática está registrada na história da humanidade através de muitos exemplos de impérios que se desenvolveram e, em muitos casos, foram aniquilados ou substituídos por outros. No entanto, o conceito, derivado de uma prática assente na teoria econômica, só surgiu no início do século XX.

É, sobretudo, aceito que o colonialismo moderno é uma expressão do imperialismo e que não pode existir sem o segundo. A medida em que o imperialismo "informal", sem colônias formais está devidamente descrito, como tal, continua a ser um tema controverso entre os historiadores.2

A palavra imperialismo tornou-se comum no Reino Unido na década de 1870 e foi usado com uma conotação negativa.3 Na Grã-Bretanha, a palavra até então tinha sido principalmente usada para se referir à política de Napoleão III de obtenção de opinião pública favorável na França através de intervenções militares fora do país.

O conceito de imperialismo moderno[editar | editar código-fonte]

No final do século XIX e começo do século XX, a economia mundial viveu grandes mudanças. A tecnologia da Revolução Industrial aumentou ainda mais a produção, o que gerou uma grande necessidade de mercado consumidor para esses produtos e uma nova corrida por matérias primas.

A concepção de neo-imperialismo foi realizada por economistas ingleses e franceses no início do século XIX. Este conceito constituiu-se em duas características fundamentais: o investimento de capital externo e a propriedade econômica monopolista. “Um país imperialista era um país que dominava economicamente o outro”, e desse modo a capitalização das nações imperialistas gradativamente se ampliava, assim como a "absorção" dos países dominados pelos monopólios, mão-de-obra barata e abundante e mercados consumidores, levavam ao ciclo do novo colonialismo, que é o produto da expansão constante do imperialismo.

Os países imperialistas dominaram muitos povos de várias partes do planeta, em especial dos continentes africano e asiático. Porém, a maior parte dos capitalistas e da população desses países se sobrepunham tendo como afirmativa que suas ações eram justas e até benéficas à humanidade em nome da ideologia do progresso. Dessa forma, tinham 3 visões explicativas: o etnocentrismo, baseado na ideia de que existiam povos superiores a outros (europeus superiores a asiáticos, indígenas e africanos, exemplos clássicos), da mesma forma o racismo e o darwinismo social que interpretava a teoria da evolução de uma forma errônea, afirmando a hegemonia de alguns sobre outros pela seleção natural.

Assim, no final do século XIX e o começo do século XX, os países imperialistas se lançaram numa corrida por matéria-prima, mercados consumidores e países com uma fragilidade política, com o intuito de colonizar, o que desencadeou rivalidade entre os mesmos e concretizou o principal motivo da Primeira Guerra Mundial, dando princípio

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