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João E A Guerra

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Por:   •  27/8/2013  •  340 Palavras (2 Páginas)  •  217 Visualizações

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A história conta que um menino, chamado João, vai ao mercado a mando de sua mãe com o fim de vender uma vaca. Quando a criança chega ao mercado, um estranho lhe propõe cinco feijões mágicos em troca do bovino. Barganha aceita, retorna para casa com os grãos no bolso. Sua mãe se enfurece pela clara instrução de vender a vaca ter sido ignorada. Fora de si, ela joga os feijões pela janela.

Enquanto João dorme, os feijões germinam e dão origem a gigantes pés de feijão despontando no céu. Ao acordar, o menino escala o colossal feijoeiro e encontra a um castelo acima das nuvens, lugar habitado por um gigante que se alimenta de gente.

Protegido pela esposa do grandalhão, João consegue fugir, após surrupiar uma sacola de moedas de ouro. Retorna no dia seguinte para furtar a galinha dos ovos de ouro do gigante e novamente escapa ileso. No terceiro dia, João escala o feijoeiro de novo e tenta roubar uma harpa de ouro. Dessa vez, o gigante persegue João, mas o menino

Por entre corpos mortos num holocausto cai e rebola mais uma cabeça.

Em torno de um castelo os Homens batalham contra os deuses. Guardam um tesouro.

Aparentemente, o mais bem guardado de todos.

Crava-se mais uma seta, rasga a pele e ao embater partem-se costelas, abre o caminho por entre os órgãos. Caem que nem tordos.

Porque foste fugir? Porque te mostras-te? Porque causaste esta guerra?

Ao fundo vejo colegas, camaradas que caem e sucumbem e se entregam à morte que nem loucos.

Porque sim meu amor, lançaste sobre a terra a febre de te querer ter. O Homem não pensa, deixou essa faculdade desde o momento em que te viu.

Cheiro o medo dos seres ao meu lado, ofegantes. Abre-se a escotilha e somos lançados no campo de batalha.

Medo, horror é o que vejo nos olhos dos Homens mortos, mulheres, crianças.

"AVANTE", grita o meu capitão e avançamos de encontro ao fim da vida material, com esperança de que seja agora o momento em que os deuses tombem.

"AMO-TE" é o nosso grito de guerra.

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