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Judaísmo, índia, China E Islã

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Por:   •  25/6/2014  •  716 Palavras (3 Páginas)  •  245 Visualizações

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Tanto na Índia, no Islã e na China possuíam fatores importantes que contribuíram para o seu desenvolvimento mesmo que de maneiras diferentes, houve o crescimento do conhecimento nas artes, nas ciências, na esfera religiosa, o comércio que era essencial para qualquer renascença, o crescimento da cultura escrita tradução de obras escritas sobre anatomia, matemática, lógica, razão, astrologia etc. A Índia e a China não possuíam uma religião dominante como as culturas Abraâmicas (Islamismo, judaísmo e Cristianismo).

Na índia a escrita védica é a sua principal influencia, mas em relação a continuidade deve-se a longevidade do sânscrito. A continuidade aponta para a necessidade de um renascimento cultural e esta exclui a possibilidade de um renascimento, mas não de uma florescência. O sanscrito língua que os primeiros textos hindus foram escritos, a cultura indiana fora principalmente difundida pela narrativa oral, pelos cantos e pelos hinos durante séculos.

Uma das primeiras influências culturalistas, veio da Grécia com Alexandre que trouxe consigo além das influências artísticas, a possibilidade de comércio com os povos de origem árabe. Por esse motivo o comércio com o ocidente e com os árabes, um florescimento ocorreu não somente na arte, mas também na ciência. O Lokayata e o budismo foram principais características do afloramento indiano, uma vez que possuíam um caráter cético. Dentre as principais ciências desenvolvidas na índia estão a alquimia, astronomia, medicina, matemática etc.

Várias foram as Florescências ocorridas na Índia, mas um dos principais períodos a destacar além do Helenismo provém da chegada dos Mulçumanos, na qual ouve um desenvolvimento muito grande na ciência, na literatura, onde vários livros foram traduzidos para outras línguas.

A Florescência cultural no Islã ocorreu com a entrada da linguística do árabe e do comércio que se espalhava por todo o Islã, através das rotas da seda e por mar para a Índia e a China. A economia crescia assim como as ciências. Houve o crescimento da cultura escrita e o desenvolvimento na tradução de obras estrangeiras, a tradução e a ciência enfrentaram resistência tanto religiosa quanto política.

Os textos religiosos se difundiram através da impressão, pois era possível estudar longe da autoridade dos madraçais e dos ulama, que foram cada vez mais afetados pelas mudanças na transmissão do conhecimento. A florescência do conhecimento grego foi mais claro nas ciências, medicina, aritmética, astrologia... queriam desenvolver disciplinas que até então eram desconhecidas. O renascimento foi limitado, restrito as traduções, astrologia, matemática... e foi nesses campos limitados que ocorreu a florescência.

Assim como na índia ouve vários retornos a uma escritura, a China tinha um olhar direcionado as obras de Confúcio. Sua economia era voltada para as plantações, o uso do metal era muito grande, sua produção tecnológica e o campo científico que estava ligado a alquimia, a transformação dos metais.

Chineses ilustrados tenderam quiseram desprezar a intervenção do pensamento sobrenatural budista que vinha da Índia a fim de desenvolver uma cultura secular nas artes e nas ciências. A China fez muitos avanços nas ciências, na tecnologia e nas artes, isso foi facilitado pela escrita logográfica. A escrita era muito importante, pois preservava

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