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Lua Nova

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Por:   •  8/12/2014  •  Resenha  •  601 Palavras (3 Páginas)  •  190 Visualizações

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Na Folha, o destaque é para a nova diretriz para a rede municipal e ensino. Crítico do sistema de aprovação automática vigente na rede estadual, Haddad, agora, mudou o número de séries em que um aluno pode ser reprovado, de duas para cinco. Críticos da mudança ouvidos pela Folha dizem que, desde maneira, o sistema de ensino municipal se aproxima dos parâmetros, antes criticados, do modelo estadual.

O secretário municipal de Educação, Cesar Callegari, usou um exemplo que foi bem aproveitado para a tese defendida pelo jornal, de crítica ao prefeito:

- O sujeito teve 3, 2, 2, 4 (notas bimestrais) e, como ficou tudo no vermelho, será reprovado, iniciou Callegari, para completar:

- Não é isso. Queremos avaliar o processo inteiro, prosseguiu, deixando aberta a chance de o aluno evoluir de série, apenas das notas ruins.

A Secretaria Municipal de Educação distribuiu texto com a posição do secretário.

- A escola não é uma máquina de reprovar crianças, insistiu o secretário.

A Folha registrou que o Sindicato dos Diretores de Escolas Municipais (Sinesp) classificou como "politiqueira" a ampliação da possibilidade de reprovação em cinco séries. "O que nos incomoda é que, no discurso para a sociedade, todo aluno pode ser reprovado mas, na prática, nenhum vai", disse uma professora não identificada pela reportagem do jornal.

Em 'on' ou em 'off', o certo é que, para os antigos jornalões, mais uma campanha eleitoral acaba de começar.

Abaixo, notícia divulgada pela Secretaria Municipal da Educação, com a posição do titular Cesar Callegari:

Para o secretário de Educação César Callegari, “a escola não é uma máquina de reprovar crianças”

Ele explica que a proposta da rede é investir na aprovação com mérito também pelo esforço, com garantia de apoio pedagógico e avaliação de toda a trajetória do aluno

O fim da aprovação automática na rede municipal de São Paulo está mantido, com a avaliação correspondente e eliminatória. O secretário César Callegari disse em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo que todo o esforço da escola, professores e gestores será empreendido no sentido de promover a recuperação do estudante. Ao final, o conselho de classe se manifestará sobre a sua evolução ou não.

O secretário de Educação César Callegari defende o processo como parte de uma reestruturação que busca estimular o envolvimento de estudantes e familiares. “É claro que tem que estudar para passar, o que nós precisamos ter agora é aprovação com mérito, com condições de desenvolver, e são essas as orientações que desde o começo estão sendo passadas para todas as escolas. São elas no final, as escolas, os conselhos de classes, os conselhos de escola que vão avaliar se a criança, se o jovem, tem ou não tem condições de prosseguir com os seus estudos no ano seguinte”.

Para o secretário, as demais ações implementadas na rede, como o boletim bimestral em todas as escolas e notas de zero a dez, facilitam o acompanhamento

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